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    #25 - O amor nos tempos do EU

    pt-BRMarch 12, 2021
    What was the main topic of the podcast episode?
    Summarise the key points discussed in the episode?
    Were there any notable quotes or insights from the speakers?
    Which popular books were mentioned in this episode?
    Were there any points particularly controversial or thought-provoking discussed in the episode?
    Were any current events or trending topics addressed in the episode?

    About this Episode

    Amor… parece uma palavra simples com um significado óbvio. Amar é sentimento! Será?

    Não há nada mais difundido e complexo no mundo do que o "amor”. São 15 os significados para o verbete "amor", segundo o dicionário Michaelis. A maioria cita um sentimento de atração "frequentemente acompanhado pela amizade e por afetos positivos". Mas será que é amor é realmente isso? Ele é individual, unilateral, amplo ou compartilhado?

    Vivemos numa sociedade mais individualista, em que nossas relações amorosas se tornaram mais fugazes e descomprometidas. Muitas pessoas estão em busca de ‘matches’ – mantendo o botão de deletar sempre ao alcance, desconsiderando a construção de vínculos.

    Bom, essa última colocação é a descrição do curso “O amor nos tempos do EU” ministrado pela Maria Homem, que é psicanalista, pesquisadora, professora e nossa convidada no episódio de hoje, onde vamos discutir sobre o amor, então vem com a gente.  

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    #38 - O Amor é Sorte?

    #38 - O Amor é Sorte?

    Em seis temporadas de Sex And The City, Carrie Bradshaw andava por Nova York em busca do amor. Entre idas e vindas, encontros e desencontros, a nossa heroína preferida tomava o seu Cosmopolitan enquanto questionava se o amor era destino ou sorte.

    Se o amor é destino, como saber em que momento ele vai acontecer, se tudo na vida já está predestinado, será que todo coração quebrado faz parte de algo maior? Um propósito que ainda não aconteceu, ou se já aconteceu, como saber se essa é a linha de chegada na corrida dos relacionamentos? 

    Mas, e se o amor é sorte? Nessa roleta de encontros, flertes, Tinder e derivados, quem será o premiado? Se estamos todas em busca do amor, será que a sorte vai sorrir para todo mundo? 

    Hoje o Saí de casa volta para falar não de relacionamentos, mas sobre o processo de chegar até ele. Sorte ou destino? Vem com a gente discutir.  

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    #37 - Sim, é sobre fracasso

    #37 - Sim, é sobre fracasso

    Se você buscar no Google por “Livros mais vendidos” você vai encontrar títulos como “Do mil ao milhão”, “O segredo da mente milionária", “A coragem de ser imperfeito", “O poder do hábito"... e você sabe o que todos esses livros têm em comum? Eles são livros de autoajuda.  

    Estamos sempre em busca de nos desenvolvermos seja pessoal, ou profissionalmente. Partimos da premissa em que vivemos a jornada do herói e que tudo na vida é uma consequência de esforços, ações e reações que nos levam a algum lugar. De preferência o lugar que sempre almejamos estar. 

    Entre trancos e barrancos vamos levando a vida. Sempre errando, acertando, errando de novo e lidando com o fracasso. Sim, na jornada do herói temos fracassos, afinal, qual a melhor maneira de ter uma lição se não lidando com uma grande cagada (se me permitem o uso da expressão). 

    Muitas vezes projetamos nossos sonhos e metas em pessoas que imaginamos ter a vida perfeita, que nasceu em um golpe de sorte e que nada nunca deu errado na vida dela. Às vezes eu posso ser essa pessoa na sua vida, quem sabe. 

    E é por isso que o "Saí de Casa" chega hoje no melhor estilo “PAPO SINCERÃO” para esse episódio que SIM, é sobre fracassos. Vem com a gente.

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    #36 - Sonhos se tornam realidade

    #36 - Sonhos se tornam realidade

    Tom Fitzgerald, um dos maiores jogadores de hóquei disse uma vez "Se podemos sonhar, também podemos tornar nossos sonhos realidade." ele entrou para a história marcando o gol decisivo no Jogo 7 das Finais da Conferência Leste contra o Pittsburgh Penguins. Um sonho realizado. 

    Na vida, sempre traçamos planos, metas e objetivos, estamos sempre sonhando acordados imaginando o futuro e o que esperamos dele. Desejamos, idealizamos e muitas vezes trabalhamos muito para que nossos sonhos se realizem.

    Em algum lugar do mundo, alguém nesse momento está sonhando com uma promoção, com uma carreira de atriz, com um casamento perfeito, sonhando em conhecer o mundo ou quem sabe sonhando apenas em chegar em casa, tirar o sutiã e colocar um pijama (risos).

    A vida é feita de sonhos, escolhemos os nossos e fazemos deles a razão dos seus dias. A chave da felicidade é sonhar; a chave do sucesso é tornar os sonhos realidade. Nunca é tarde para um novo sonho.

    Hoje, o Sai De Casa chega cheio de esperança no coração para falar que sonhos se tornam realidade, vem com a gente.

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    #35 - Guilty Pleasures

    #35 - Guilty Pleasures

    Vocês lembram da época em que as pessoas tinham vergonha em assumir que gostavam de BBB e que a gente assistia filmes da Disney no sigilo porque a sociedade considerava humilhante alguém de 30 anos fã das princesas? 

    Quem nunca mudou de canal quando alguém entrava na sala porque não queria assumir que estava assistindo o programa da Sonia Abrão, já escondeu os livros do Nicholas Sparkes… ou até mesmo, escutou as músicas antigas da Taylor Swift em segredo chorando no chuveiro. 

    Pense naquele filme, música, comida ou hábito que você gosta, mas tem vergonha de contar para os outros porque acredita que a maioria das pessoas não compreenderiam seus gostos. Pensou? Bom, esse é o seu Guilty Pleasure.

    Em tradução livre, Guilty Pleasure significa “prazer vergonhoso’, trata-se exatamente de algo que você faz, consome e que provavelmente seria julgado por isso.

    Hoje, o Saí de Casa chega no estilo Exposed Tour para bater um papo sincerão e sem julgamentos dos nossos maiores Guilty Pleasure… Vem com a gente.

     

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    #34 - O Mito da futilidade feminina

    #34 - O Mito da futilidade feminina

    Você sabia que a expressão "futilidades femininas" tem nada menos do que 359 menções a mais no Google do que "futilidades masculinas". E você sabe por quê? Porque todo o conceito de “futilidade” é sexista.

    No dicionário, futilidade significa "banalidade, inutilidade, coisa irrelevante". Já na prática, curiosamente a palavra costuma ser associada ao que é comumente entendido como feminino. 

    Moda é fútil, maquiagem é fútil, comédias românticas são fúteis. Já o futebol, coleção de relógios e videogames são hobbies necessários.

    O episódio de hoje é inspirado no post “O mito da futilidade feminina”, da Clara Fagundes, que é futurologista, criadora de conteúdo e comunicóloga. Vem com a gente.

     

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    #33 – De repente Cringe

    #33 – De repente Cringe

    Vamos imaginar um tabuleiro com uma linha de chegada certo? Você pode pular uma casa se você é fã dos filmes da Disney, você pode pular mais duas casas se você gosta de café preto. Agora se você usa emojis, hashtags nas fotos, e ri com rs ou haha... parabéns você chegou ao lado cringe da força.  

    A palavra de origem inglesa consiste em uma gíria utilizada para se referir às situações constrangedoras vivenciadas por determinada pessoa. Usuários das redes sociais tornaram o termo popular, que significa algo como "vergonhoso", em tradução livre.

    A expressão "cringe" ganhou bastante repercussão nos últimos dias após uma trend no Twitter, onde foi perguntado o que a geração Z acha vergonhoso no comportamento dos millenials. As respostas, claro chocaram a todos, evidenciando mais uma vez o conflito de gerações. 

    Isso porque, os gen z responderam que é cringe coisas como, gostar de Harry Potter e Friends, usar unha francesinha, sapatilha, ouvir Raça Negra, usar o Facebook e até mesmo escrever usando pontuação nas frases. 

    Hoje o Saí de Casa, convida você para um papo de millenials nesse episódio “De repente Cringe’. Vem com a gente.

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    #32 – Zoom Boom

    #32 – Zoom Boom

    Você já teve a impressão de que no último 1 ano e meio, você tem se visto mais? Desde que tivemos o primeiro contato com a atual realidade pandêmica e assim, fomos transportados para o chamado “novo normal”, muitas coisas na nossa rotina mudaram, aliás, tudo mudou, até o nosso jeito de se comunicar.

    Os encontros face to face viraram vídeochamadas, as pessoas só te veem se você gravar um stories e isso se contar do maior hit da pandemia, as reuniões online. Se você trabalha home office, o zoom ou meets virou a sua maior ferramenta de comunicação e já é algo que faz parte da sua rotina. Mas, será que se ver tanto durante o dia como se estivesse sendo seguida por um espelho digital é algo saudável?

    Bom, o fato é que após se ver tanto, as pessoas começaram a perceber coisas em seu rosto que elas não gostam, ou acham que pode melhorar. Só para se ter uma noção, as rinoplastias, por exemplo, cresceram cerca de 5.000% após o início da pandemia. E não para por aí, a procura por harmonização facial aumentou 250% só nos últimos 3 meses de acordo com report do Google. Também subiu 80% o interesse por botox no rosto.

    Esse movimento todo ganhou até um nome, ZOOM BOOM. O efeito causado pela insatisfação da autoimagem. E hoje, o Saí de casa vai discutir essa nova onda de procedimentos estéticos, vem com a gente.

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    #31 – A falácia da produtividade exagerada

    #31 – A falácia da produtividade exagerada

    Ei, vai com calma, você não precisa ser produtivo o tempo todo... Descansa um pouco. Cada vez mais temos a necessidade de produzir incansavelmente – Algo que foi intensificado com a pandemia do coronavírus – Ficamos constantemente nos comparando com as pessoas nas redes sociais que aparentem ser 100% produtivos o tempo todo, mas será que isso é saudável, ou melhor... será que isso é real?

    O mito da produtividade é caracterizado pela produção excessiva de trabalho sem descanso. Trata-se daquelas pessoas que não param sequer para ler um livro, assistir uma série ou qualquer momento de descanso. Porém, especialistas dizem que esse comportamento é insustentável, e que também tentar ser produtivo o tempo todo, acaba sendo algo improdutivo. No episódio de hoje, vamos discutir “A falácia da produtividade exagerada”, vem com a gente.

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    #30 – Normalizando o NÃO como resposta

    #30 – Normalizando o NÃO como resposta

    Você tem dificuldades em dizer NÃO por medo de parecer grossa? Socialmente, a cultura de que devemos ser legais e complacentes o tempo todo, foi reforçada ao longo dos anos, principalmente no que diz respeito às mulheres. 

    Uma mulher ainda hoje ao dizer não, é vista muitas vezes como arrogante, apenas pelo fato de se portar de forma contrária a algum pedido, situação ou imposição. 

    Nesse episódio, o "Saí de Casa" vai bater um papo sincerão onde vamos aprender a normalizar o NÃO como resposta. Vem com a gente.

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