Logo

    A Desconstrução do Cinema de Abbas Kiarostami

    ptJuly 29, 2019
    What was the main topic of the podcast episode?
    Summarise the key points discussed in the episode?
    Were there any notable quotes or insights from the speakers?
    Which popular books were mentioned in this episode?
    Were there any points particularly controversial or thought-provoking discussed in the episode?
    Were any current events or trending topics addressed in the episode?

    About this Episode

    Para o cineasta iraniano Abbas Kiarostami, um filme deve criar uma relação de confiabilidade entre o público e a arte. Desta forma para a apreciação de suas obras o espectador deve se entregar ao que é visto em tela se permitindo divagar na história contada, preenchendo as lacunas que estão fora da mis-en-scène


    Seus filmes não apresentam uma estrutura sólida e impecável. Muito pelo contrário. Suas obras se apresentam de forma enfraquecida, muitas vezes expostas para que o público não se sinta como meros espectadores passivos a serviço das mentiras que cinema nos conta.


    Roteiro, Edição e Montagem: Fernando Machado

    Narração: Pedro Tobias

    Identidade Visual: Marina Oliveira

    https://www.behance.net/marinaoliveira



    Ouça-nos no Spotify: http://bit.ly/ArteCines

    Ouça o podcast do Plano-Sequência.: https://www.plano-sequencia.com/


    Acompanhe o Artecines em todas as Redes Sociais

    Facebook: https://www.facebook.com/artecines

    Twitter: https://twitter.com/artecines

    Instagram: https://www.instagram.com/artecines/

    Letteboxd: https://letterboxd.com/femesmo/



    Referências:

    A diluição do autor na trilogia de Koker de Abbas Kiarostami: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-20082012-113651/pt-br.php


    PLANO-SEQUÊNCIA #018 – ABBAS KIAROSTAMI..: https://www.plano-sequencia.com/o-cinema-de-abbas-kiarostami/


    Recent Episodes from ArteCines

    O DILEMA DAS REDES, manipulação, didatismo e pós-realidade

    O DILEMA DAS REDES, manipulação, didatismo e pós-realidade

    O DILEMA DAS REDES mostra que a manipulação de dados está mais presente do que gostaríamos que estivesse. Nada é tão espontâneo assim na internet e mesmo o conteúdo que aparentemente decidimos por vontade própria consumir, passa por uma séria de cruzamento de dados e cálculos algorítmicos que pode ir muito além da escolha do assistir. Redes Sociais estão mudando os rumos do planeta, e essa alegação passa longe de ser meramente alarmista ou distópico, e o objetivo de “O dilema das redes” é fazer com seu espectador entenda isso sem precisar se debruçar em artigos acadêmicos ou livros sobre privacidade digital.  

    Roteiro, Narração, Edição e Montagem: Fernando Machado


    Fontes:
    https://shifter.sapo.pt/2020/09/dilema-redes-sociais-pos-realidade/
    http://www.minutopsicologia.com.br/postagens/2015/02/06/a-psicologia-por-tras-do-facebook/  

    Trilha sonora: Pitty - Admirável Chip Novo | Instrumental - https://www.youtube.com/watch?v=OwDpg8HRANY

    Da vanguarda à resiliência: o cinema de Lilly e Lana Wachowski

    Da vanguarda à resiliência: o cinema de Lilly e Lana Wachowski

    Recentemente a cineasta Lilly Wachowski participou de uma live no canal Netflix Film Club onde revelou que seu filme Matrix de 1999 se trata de uma alegoria sobre sua transição de gênero. Mesmo antes deste anúncio, Matrix já se mostrava um filme repleto de alegorias, que como toda boa obra cinematográfica deve ser, se abre às mais diversas leituras a partir das experiências do seu público.  

    Durante essa live, Lilly diz o seguinte sobre o tema da transexualidade em Matrix: “O mundo não estava preparado para isso. O mundo corporativo não estava pronto”, e ela conclui seu raciocínio do seguinte modo: “Nós existíamos em um espaço no qual palavras não faziam sentido, então sempre vivemos em um mundo de imaginação. Por isso nos aproximamos da ficção científica e da fantasia. Sempre gostamos de criar os nossos mundos. Isso também nos libertou como cineastas”.  

    Essa frase final, nos libertou como cineastas diz mais sobre toda a carreira e as obras de Lana e Lilly Wachowski do que somente sobre Matrix e sobre isso que falaremos nesse episódio.


    Roteiro, Edição e Montagem: Fernando Machado Narração: Marina Oliveira Arte da Capa: Fernando Machado


    Ouça o podcast do Plano-Sequência sobre Lana e Lilly Wachowski.: 


    Acompanhe o Artecines em todas as Redes Sociais

    Facebook: https://www.facebook.com/artecines

    Twitter: https://twitter.com/artecines

    Instagram: https://www.instagram.com/artecines/

    Letteboxd: https://letterboxd.com/femesmo/


    =======================================================

    Referências:

    Why The Matrix Is a Trans Story According to Lilly Wachowski | Netflix 

    Diretora afirma que ‘Matrix’ é sobre pessoas trans e reforça pioneirismo do clássico de Hollywood -

    INSPIRE-SE NO GUARDA-ROUPA DE ‘MATRIX’ ENQUANTO ESPERA PELO QUARTO FILME DA SAGA 

    O CINEMA DAS WACHOWSKI: ANOTAÇÕES EM FRAGMENTOS:

    =======================================================



    "DESTACAMENTO BLOOD" entre a história e a estória da Guerra do Vietnã

    "DESTACAMENTO BLOOD" entre a história e a estória da Guerra do Vietnã

    Em DESTACAMENTO BLOOD Spike Lee se vale da história não contada para criar uma estória a ser vista. É um filme que incomoda, que tira o espectador do conforto e convida-o a confrontar suas próprias crenças. Se em Faça a Coisa Certa Spike Lee parte da estória comum para mostrar a tensão racial dos EUA dos anos 80, e em Infiltrado na Klan ele faz o oposto partindo de uma história real dos anos 70 para mostrar a tensão racial nos EUA de hoje, em Destacamento Blood ele mescla a duas formas de se contar uma história que infelizmente se apresenta atemporal. História e estória se misturam nessa bomba relógio chamada Spike Lee.


    Texto original: https://www.plano-sequencia.com/destacamento-blood-critica/

    "FAÇA A COISA CERTA" e tensão racial no mundo (spoilers)

    "FAÇA A COISA CERTA" e tensão racial no mundo (spoilers)

    Neste ensaio contextualizamos as históricas manifestações pelos direitos civis com o cinema blaxploitation para entendermos como "Faça a Coisa Certa" (Do The Right Thing) de Spike Lee se tornou um marco no cinema e nos movimentos dos direitos do povo afro-americano e dos pretos no mundo todo, e como isso se concatena com o cenário atual de protestos pós assassinato de George Floyd.  

    Roteiro, Narração, Edição e Montagem: Fernando Machado


    Material de pesquisa:  
    https://www.nexojornal.com.br/expresso/2020/06/02/A-den%C3%BAncia-da-viol%C3%AAncia-policial-na-obra-de-Spike-Lee  

    https://darkside.blog.br/o-que-e-blaxploitation-veja-5-exemplos-de-filmes-do-genero/  

    https://deadline.com/2014/05/no-cannes-do-why-spike-lee-nixed-do-the-right-thing-silver-anni-for-black-fest-fete-729355/  

    Vídeo-Ensaio - https://youtu.be/-dc1_M9T7r8

    Os holofotes de Michael Jordan em ARREMESSO FINAL (The Last Dance)

    Os holofotes de Michael Jordan em ARREMESSO FINAL (The Last Dance)

    Recentemente a Netflix disponibilizou em seu catálogo a produção da ESPN - Arremesso Final - sobre o multicampeão time do Chicago Bulls dentre 1991 e 1998, período onde o time venceu 6 campeonatos da NBA em 8 disputados, carregando consigo a marca de um dos melhores times de basquete de todos os tempos.
     

    ________________________________
    Roteiro, Narração, Edição e Montagem: Fernando Machado
    Identidade Visual: Marina Oliveira
    https://www.behance.net/marinaoliveira  
    ________________________________


    Material de pesquisa:  
    https://veja.abril.com.br/esporte/caso-westbrook-e-o-racismo-historico-na-nba/
    https://www.espn.com.br/nba/artigo/_/id/6986736/do-silencio-de-jordan-a-uma-geracao-de-ativistas-os-astros-da-nba-que-tambem-querem-jogar-fora-de-quadra
    https://time.com/5831431/the-last-dance-michael-jordan-harvey-gantt/
    https://www.uol.com.br/esporte/basquete/ultimas-noticias/2020/04/30/chorao-e-10-iguais-a-ele-desafetos-atacam-jordan-sobre-fala-em-serie.htm

    O que é plano-sequência e qual a sua função em 1917?

    O que é plano-sequência e qual a sua função em 1917?

    Poucas técnicas cinematográficas são tão apreciadas entre os cinéfilos quanto o plano-sequência. Mas afinal, o que é e para que serve um plano-sequência? Existe diferença entre plano-sequência, plano-longo e plano-estático? Como essa técnica é utilizada em 1917? É sobre isso que trataremos nesse episódio.  

    Vídeo Original.: O que é plano-sequência e qual a sua função em 1917?

    ==================
    Roteiro, Narração, Edição e Montagem: Fernando Machado
    Identidade Visual: Marina Oliveira   
    ==================

    Ouça-nos no Spotify:   

    Referências e citações:
    1917, por Pablo Villaça:
    “1917” reduz o filme de guerra a desafio estético, por Pedro Strazza:
    A fisionomia da guerra, por Luis Carlos Jr.
    24 planos-sequência de tirar o fôlego, por Fábio Rockembach. 

    "PARASITA" e a simbologia do escarnio

    "PARASITA" e a simbologia do escarnio

    Parasita é um dos filmes mais comentados no ano de 2019. O filme de Bong-Joon-hoo é uma ácida, divertida e poderosa crítica social que expõe a fragilidade da nossa sociedade desigual. Nesse vídeo comentamos sobre algumas simbologias presentes no filme.


    "CONTÉM SPOILERS"


     Roteiro, Narração, Edição e Montagem: Fernando Machado


    Identidade Visual: Marina Oliveira

    https://www.behance.net/marinaoliveira


    Trilha Sonora:

    Rodelinda "Io t'abbraccio" de Haendel par Jeanine de Bique & Tim Mead @ Opéra de Lille

    https://www.youtube.com/watch?v=Rh-qWSWNeYg

    "CORINGA" é um retrato niilista da nossa sociedade doente (com SPOILERS)

    "CORINGA" é um retrato niilista da nossa sociedade doente (com SPOILERS)

    Desde sua primeira exibição no Festival de Veneza, Coringa vem pautando críticas e debates entre cinéfilos quanto a possível irresponsabilidade de uma obra em influenciar negativamente pessoas vulneráveis. Mas será que Coringa é realmente irresponsável? Qual o papel da violência no filme? E o filme, é bom? Análise com SPOILERS


    Neste vídeo vamos abortar a narrativa e estrutura do filme e tentar criar um paralelo entre Coringa e outras obras para entendermos onde entra a responsabilidade do filme em como as pessoas reagirão a ele.


    Roteiro, Narração, Edição e Montagem: Fernando Machado


    Identidade Visual: Marina Oliveira

    https://www.behance.net/marinaoliveira


    Ouça-nos no Spotify: http://bit.ly/ArteCines


    Trilha Sonora:

    Música: Dark Piano - Sociopath 

    Artista: Lucas King

    https://www.youtube.com/watch?v=VagES3pxttQ


    Música: Charisma

    Artista: Tom Browne

    Álbum: Funkin' For Jamaica

    Licenciado para o YouTube por

    SME (em nome de Legacy Recordings) e 1 associações de direitos

    Privacidade Hackeada (Netflix) | O que eles fazem com nossos dados?

    Privacidade Hackeada (Netflix) | O que eles fazem com nossos dados?

    É muito provável que no momento em que você estiver ouvindo esse episódio sobre Privacidade Hackeada da Netflix, o YouTube esteja coletando diversos dados seus e correlacionando-os com palavras chaves desse conteúdo como "privacidade", "Netflix" e "documentário". Se você estiver aqui por ter clicado em algum link do Facebook essa coleta será ainda mais intensificada. E não fique assustado pensando que seu computador ou celular está sendo hackeado ou invadido, por que isso é mais comum do que você imagina.


    What is the Cambridge Analytica scandal? 

    Cambridge Analytica Uncovered: Secret filming reveals election tricks - 


    Trilha Sonora:

    "The Hacker" -- Heartbeat Soundtrack 


    "Bacurau", cinema de gênero e resistência

    "Bacurau", cinema de gênero e resistência

    Ainda que “Bacurau” pareça um filme feito para o nossos dias, ele retrata uma situação que sempre existiu, não só no Brasil, mas no mundo todo, onde grupos poderosos passam por cima dos mais vulneráveis em nome de um progresso que só perpetua seus privilégios. “Bacurau” resiste, não apenas a um Brasil que mata seu povo com tiros a esmo nas favelas do país. Resiste, não apenas a um Brasil que mata seu povo de fome e finge que nada acontece. Resiste, não apenas a um Brasil que mata seu povo pelo preconceito, pelo racismo, pela machismo e pela homofobia. Resiste, não apenas a um Brasil que mata seu povo ao promover uma guerra às drogas onde o preto pobre morre mas o branco rico continua comprando sua droga sem grandes incômodos. Mas também resiste a um Brasil que quer acabar com a cultura, tirando a voz desse povo que não quer e nem vai se calar. “Bacurau” resiste, por que nós também resistimos.


    Roteiro, Narração, Edição e Montagem: Fernando Machado


    Ouça-nos no Spotify


    Materiais utilizados no episódio:

    #12: "Bacurau" parte 2 (sem spoilers) - Kleber Mendonça Filho, cineasta

    O novo cinema de terror no Brasil: Diretores e produtores debatem preconceito, bilheteria e identidade nacional: 

    Bacurau é um filme de resistência, defendem os diretores Kleber Mendonça e Juliano Dornelles


    Trilha Sonora:

    Música: "Réquiem para Matraga" /  Artista: Geraldo Vandré

    Música: "Night"  / Artista: John Carpenter

    Música: "The Thing"  / Artista: The City of Prague Philharmonic Orchestra / Compositores: Ennio Morricone

    Logo

    © 2024 Podcastworld. All rights reserved

    Stay up to date

    For any inquiries, please email us at hello@podcastworld.io