Dia 20 - 20/11/2015 | 3950 Minutos III Trienal de Luanda

Ficha Técnica: Fernando Alvim, Artistas Plástico, Vice Pr. da FSD. Assunto: Afra Sound Stars | 30 de Dezembro | Palácio de Ferro Da Utopia À Realidade | Da Escravatura Ao Fim Do Apartheid Programa 59 - 29/12/2015 | 3950 Minutos III Trienal de Luanda

Prog. 58 - 28/12/2015 | 3950 Minutos III Trienal de Luanda

Ficha Técnica: Abreu Paxe, Poeta. Assunto: Pré lançamento do Mujimbo, o jornal da III Trienal de Luanda. Da Utopia À Realidade | Da Escravatura Ao Fim Do Apartheid Programa 57 - 27/12/2015 | 3950 Minutos III Trienal de Luanda

Fernando Alvim Programa 56 - 26/12/2015 3950 Minutos III Trienal Luanda

Ficha Técnica: Abreu Paxe, Poeta. Assunto: Pré lançamento do Mujimbo, o jornal da III Trienal de Luanda. Da Utopia À Realidade | Da Escravatura Ao Fim Do Apartheid Programa 55 - 25/12/2015 | 3950 Minutos III Trienal de Luanda

Ficha Técnica: Fernando Alvim, Artistas Plástico, Vice Pr. da FSD, sobre o lema da III Trienal de Luanda: Da Utopia À Realidade | Da Escravatura Ao Fim Do Apartheid Programa 54 - 24/12/2015 | 3950 Minutos III Trienal de Luanda

Ficha Técnica: Bruno Alves, Historiador da III Trienal de Luanda, sobre 1ª Trienal Programa 53 - 23/12/2015 | 3950 Minutos III Trienal de Luanda Dez minutos diários em 13 meses, com Paulo Araújo.

Dia 52 - 22/12/2015 | 3950 Minutos III Trienal de Luanda Dez minutos diários em 13 meses, com Paulo Araújo.

Sindika Dokolo, defende o conceito de “arte poderosa de exorcismo”, em que as peças são “objectos animados de alma”, ou seja, a ideia é irmos às fontes, à arte ancestral para compreendermos a arte actual, porque os africanos, são depositários de um passado mítico, que deve ser valorizado no processo de leitura e interpretação da contemporaneidade artística africana. Programa 51 - 21/12/2015 | 3950 Minutos III Trienal de Luanda Dez minutos diários em 13 meses, com Paulo Araújo.

Ficha Técnica: Sindika Dokolo: valoriza a dimensão mística e metafísica da arte, e sempre teve a ideia de possuir uma colecção de arte clássica africana, a par de uma outra de tendência mais contemporânea, uma opção que decorre da influência que a primeira, pode exercer na segunda. Segundo uma curiosa reflexão de Sindika Dokolo, o entendimento e interpretação das peças de arte africanas vão para além da nossa percepção consciente, e intelectual. A máscara em si não é arte, a máscara é a “performance”, é o meio através da qual entramos em transe, ou seja, e exorcizamos a dimensão mística, intrínseca às nossas culturas tradicionais. Sindika Dokolo, defende o conceito de “arte poderosa de exorcismo”, em que as peças são “objectos animados de alma”, ou seja, a ideia é irmos às fontes, à arte ancestral para compreendermos a arte actual, porque os africanos, são depositários de um passado mítico, que deve ser valorizado no processo de leitura e interpretação da contemporaneidade artística africana. Programa 50 - 20/12/2015 | 3950 Minutos III Trienal de Luanda Dez minutos diários em 13 meses, com Paulo Araújo.