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    Letras Negras Insubmissas e Insurgentes

    ptMay 11, 2020
    What was the main topic of the podcast episode?
    Summarise the key points discussed in the episode?
    Were there any notable quotes or insights from the speakers?
    Which popular books were mentioned in this episode?
    Were there any points particularly controversial or thought-provoking discussed in the episode?
    Were any current events or trending topics addressed in the episode?

    About this Episode

    Neste episódio, conversamos com a escritora Bianca Santana sobre a sua experiência na organização do livro Vozes insurgentes de mulheres negras: do século XVIII à primeira década do século XXI, que reúne 24 textos clássicos de autoras negras brasileiras. Em artigos de jornal, letras de música, cartas, textos científicos, poemas é possível acessar o conhecimento produzido por essas mulheres ao longo da história e reconhecê-las como protagonistas na formação do pensamento brasileiro.
    Durante a nossa conversa, dentre os assuntos abordados, Bianca contou como a sua experiência como leitora interfere na sua produção hoje em dia como escritora e o quanto as suas memórias de leitura contribuíram para a concepção do livro. Ela também descreveu o projeto de concepção, organização, seleção de escritoras, critérios utilizados e como tem sido a circulação do livro através das oficinas que ela tem mediado as oficinas com ele, relatando um pouco dessas experiências conosco.
    -
    Esta conversa aconteceu entre Dayse Sacramento, professora, produtora cultural e idealizadora da plataforma literária Diálogos Insubmissos de Mulheres Negras e a autora, pesquisadora e colunista, Bianca Santana.

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    FICHA TÉCNICA DESTE EPISÓDIO:


    Mediação: Dayse Sacramento
    Entrevistada: Bianca Santana (@biancasantanadelua)
    Produção: Diálogos Insubmissos de Mulheres Negras
    Edição, revisão e pós-produção: L Assessoria Podcast - https://educacaoludica.com.br/l-assessoria-podcast///

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    Recent Episodes from Diálogos Insubmissos

    Formação e prática docente de professoras negras

    Formação e prática docente de professoras negras
    Neste episódio, a professora e pesquisadora Dra. Nazaré Lima refletiu sobre a formação
    de professoras negras a partir da experiência com o CEAFRO. Ela também nos trouxe
    um panorama de como as professoras negras na Educação Básica e na universidade
    fazem a diferença no combate ao racismo nas salas de aula. Por fim, conversamos sobre
    o “novo mundo” pós-pandemia, e de como a virtualidade no contexto educacional
    público, onde majoritariamente a população negra tem acesso para a escolarização, se
    estabelece como um condicionante de desigualdades.

    Minibio

    A professora Nazaré Lima é doutora em Letras e Linguística pela Universidade Federal
    da Bahia, é professora aposentada da Universidade do Estado da Bahia e, atualmente,
    colaboradora do CEAFRO, programa voltado para a educação e profissionalização com
    o recorte racial e de gênero. Ela é autora dos livros Escola Plural: a diversidade está na
    sala e Relações étnico-raciais na escola: o papel das linguagens.

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    FICHA TÉCNICA DESTE EPISÓDIO:
    Mediação: Dayse Sacramento
    Entrevistada: Maria Nazaré Mota de Lima
    Produção: Diálogos Insubmissos de Mulheres Negras
    Edição, revisão e pós-produção: L Assessoria Podcast - https://educacaoludica.com.br/l-
    assessoria-podcast///

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    Insubmissinhas negras: conversando sobre Calu: uma menina cheia de histórias

    Insubmissinhas negras: conversando sobre Calu: uma menina cheia de histórias
    Neste episódio, três Insubmissinhas Negras: Mariana Amani, Abayomi Mawusì, Maria Eduarda Costa conversam com a professora e pesquisadora Dra. Isabelle Sanches Pereira sobre o livro Calu: uma menina cheia de histórias, das autoras Cássia Vale e Luciana Palmeiras, ilustrado por Maria Chantal. As crianças nos falaram como foram seus percursos de leitura da obra, trouxeram reflexões sobre os trechos que mais gostaram na história e seus sentimentos a partir deste encontro com Calu, personagem protagonista do livro. Situaram a importância da participação das crianças, a relevância das culturas, das artes como conteúdos presentes no livro, fortalecedores dos seus desejos de ler sempre e mais. Aqui vocês encontrarão um precioso olhar literário sobre a escrita de mulheres negras!

    Minibio

    Isabelle Sanches é professora da Universidade do Estado da Bahia, doutora em Estudos Étnicos e Africanos pela Universidade Federal da Bahia e Psicopedagoga. Pesquisadora da Educação, com área de interesse em identidades de raça-gênero-sexualidades-corporeidades, história e cultura afro-brasileira, escritas de si, literatura escrita por mulheres negras, religiosidade de matrizes africanas, movimentos sociais-direitos humanos.

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    FICHA TÉCNICA DESTE EPISÓDIO:

    Mediação: Isabelle Sanches
    Entrevistadas: Abayomi Mawusì, Maria Eduarda Costa e Mariana Amani
    Produção: Diálogos Insubmissos de Mulheres Negras
    Edição, revisão e pós-produção: L Assessoria Podcast - https://educacaoludica.com.br/l-assessoria-podcast///

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    ptOctober 12, 2020

    Sapatão pretes não-binárie: identidades clandestinas

    Sapatão pretes não-binárie: identidades clandestinas
    Sapatrans, transviade, sapatransviado.
    Nesse episódio, Lira Queiroz e Fêrnande Santos – um casal não-monogâmico de pessoas pretas não binárias – falam sobre suas experiências, reivindicando a identidade política de sapatão. Um diálogo entre problemáticas de gêneros, binarismos, as múltiplas possibilidades de existências abarcadas pela não-binariedade e as suas próprias vivências, angústias e descobertas, dentro e fora da produção acadêmica.
    Minibio

    Fêrnande Nandiala Santos Sousa

    Fêrnande Santos, sapatransviado e sapaboy não-binárie. Ainda insegure pra se dizer artista, mas faz umas performances e danças transgressoras com amigues, no Fervu Profanu das Corpas Unidas. É graduando do Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades na UFBA. É pesquisadore das linhas de pesquisa de Lesbianidades, Interseccionalidades e Feminismos (LIF) e de Estudos Trans, Travestis e Interssex (TTI), ambas do NuCus. Também faz parte dos coletivos De Transs pra Frente, TransUFBA e MOTIN. Tem interesse de pesquisa em questões de identidade de gênero, linguagem não-binária, sexualidade, raça e subjetividades.

    Lira Queiroz

    Lira, poeta, escritora, desenhista, pintora, artista. Sapatão preta e não binária, é graduanda no Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades, na Universidade Federal da Bahia (IHAC/UFBA). Integrante da linha de Lesbianidades, Interseccionalidade e Feminismos e da linha e de Estudos Trans, Travesti e Intersexo, ambas do NuCus (Núcleo de pesquisa e extensão em Culturas, Gêneros e Sexualidades), também da UFBA. Pesquisa principalmente as relações de gênero, raça, sexualidade e classe atreladas à arte, subjetividade e afetividade.


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    FICHA TÉCNICA DESTE EPISÓDIO:

    Mediação: Mayana Rocha

    Entrevistades: Fêrnande Nandiala Santos Sousa e Lira

    Produção: Diálogos Insubmissos de Mulheres Negras

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    ptAugust 31, 2020

    Riografias literárias negras: Crônicas de Salvador

    Riografias literárias negras: Crônicas de Salvador
    Neste episódio, Camila Carmo conversou conosco sobre as riografias que rasuram a forma única, as escritas negrofemininas que dão passagem às intensidades, essas que produzem reexistências por entre a lírica dos versos que cruza e entrecorta sentidos vários para corpos negros. Com isso, as grafias de águas e reexistências negras compõem um operador crítico literário que movimente traçados negros. Desse modo, a entrega aqui é de reflexões sobre um modo de operar que funciona de maneira a gerar potências e expandir a vida de mulheres negras que ao traçarem caminhos em fluxos e correntezas criam modos de existências múltiplos. Essas águas acometem meu corpo negro que busca em experimentações abrir mão das interpretações, já que elas são acometidas pela verdade das coisas e constroem versões e/ou perspectivas, contudo instauro aqui um espaço para deslocar e multiplicar de modo a tomar a produção de um fazer acadêmico que considera os processos e agenciamentos, como aqueles que atravessam a escrita em versos da poeta aqui postos em movimento.

    Minibio

    Mestra em Literatura e Cultura pelo Programa de Pós Graduação em Literatura e Cultura da Universidade Federal da Bahia, compondo a linha Documentos da Memória Cultural. Licenciada em Letras com habilitação em Língua Portuguesa e Língua Brasileira de Sinais, pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), no Centro de Formação de Professores (CFP). Integrante do NuCus (Núcleo de Pesquisa e Extensão em Culturas, Gêneros e Sexualidades), na Linha Lesbianidades, Interseccionalidades e Feminismos. Professora, Pesquisadora e Poeta.

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    FICHA TÉCNICA DESTE EPISÓDIO:
    Mediação: Luana Souza
    Entrevistada: Camila Carmo
    Produção: Diálogos Insubmissos de Mulheres Negras
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    ptAugust 24, 2020

    CineQuebradas: Narrativas de lésbicas negras no audiovisual

    CineQuebradas: Narrativas de lésbicas negras no audiovisual
    Neste episódio, conversamos com Fabíola Silva sobre a experiência do Cine Quebradas como um espaço político e de construção de imaginário, que reflete sobre como as sapatonas pretas no cinema e no audiovisual disputam narrativas. Ela refletiu sobre como é construída a representação das personagens dentro desses conteúdos produzidos e a importância de serem produzidos pelas mulheres pretas, sobre vivências, afetividades e se o fato de se reconhecer nas telas, se enxergar na outra e ver o quanto podemos ser refletidas de forma afetiva e potente.


    Minibio

    Ela é natural de Salvador, graduada em Cinema e Vídeo e trabalha atualmente com cinema e produção de séries. Atua como diretora de fotografia e 1a assistente de câmera e é realizadora do CineQuebradas. Seus principais trabalhos são "Jazz na Madrugada", da TVE Bahia, 2013 (assistente de câmera), "Homem Livre" longa metragem, 2014 (2a assistente de câmera), "Travessia" longa metragem, 2015 (vídeo assist e 3a assistente de câmera), “Francisco Só Quer Jogar Bola", série infantil, 2016 (2a assistente de câmera), "Culturama", reality show, 2017 (1 assistente de câmera), "Solidão da Mulher Preta", vídeoclipe, 2018 (direção e direção fotografia), “⅓ da tropa”, videoclipe, 2018 (direção e direção de fotografia), “Maré Kawô”, videoclipe, 2018 (direção de fotografia), “Sonhadores”, série, 2018 (2a assistente de câmera), “Frequência Positiva”, série, 2018 (1a assistente de câmera), "Amora", videoclipe, 2019 (direção e direção de fotografia), "A Menina Que Queria Voar, curta metragem, 2020 (1a assistente de câmera).

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    FICHA TÉCNICA DESTE EPISÓDIO:
    Mediação: Dai Costa
    Entrevistada: Fabíola Silva
    Produção: Diálogos Insubmissos de Mulheres Negras
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    ptAugust 17, 2020

    Escolher escrever é rejeitar o silêncio

    Escolher escrever é rejeitar o silêncio
    Nesse episódio do podcast, a escritora Louise Queiroz compartilha conosco um pouco da sua trajetória intelectual e artística, o seu processo criativo na construção do seu livro de poemas “Girassóis estendidos na chuva” e seus afetos de medo de gozo, os quais atravessam toda a tessitura desse trabalho. Além de recitar alguns de seus poemas que estão nesse livro, Louise destaca o silêncio, a ancestralidade e o amor entre mulheres como lugares estruturantes e curativos de sua prática poética.


    Minibio

    Louise Queiroz é mulher negra e lésbica, nasceu em Salvador, Bahia, em 1993. É poeta, estudante de Letras na Universidade Federal da Bahia. Tem poemas publicados nas coletâneas Enegrescência (2016), Cadernos Negros 39 – poemas afro-brasileiros (2016), Kama – poemas e contos eróticos, no e-book Cadernos Araxá e em sites como Diários Incendiários e Escritoras Negras da Bahia. Girassóis estendidos na chuva é seu primeiro livro. (Retirado do seu livro, Girassóis estendidos na chuva).

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    FICHA TÉCNICA DESTE EPISÓDIO:
    Mediação: Mayana Rocha
    Entrevistada: Louise Queiroz
    Produção: Diálogos Insubmissos de Mulheres Negras
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    ptAugust 10, 2020

    O prazer como reexistência para mulheres negras

    O prazer como reexistência para mulheres negras
    A pesquisadora Luana Souza refletiu sobre como nós, mulheres negras, podemos dizer e vivenciar nossas experiências de prazer ou os nossos desejos, é colocar em funcionamento e circulação outros roteiros de desejos que nos visibilizam como sujeitos sexuais e agenciadoras do próprio prazer. Investigando, assim, como as mulheres negras usam a linguagem para explorar o desejo sexual que é espiritual, intelectual, físico, emocional e fluido, de modo a evitar divisões ou binários que podem congelar as subjetividades sexuais complexas e diversas das mulheres negras. Nesse diálogo, ela contou sobre a trajetória de pesquisa com a pornografia de reivindicação feminista que a fez compreender as narrativas de prazer como práticas de reexistência - tal como nos ensina a professora Ana Lúcia Silva Souza - para mulheres negras.

    Minibio

    Luana Souza é feminista negra, doutoranda em Linguística pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Possui mestrado em Estudos Linguísticos pela Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG (2013) e bacharelado em Letras Vernáculas pela Universidade Federal da Bahia - UFBA (2009). Realizou, durante o doutorado, estágio de pesquisa como integrante do laboratório PLEIADE, na Université de Paris 13 Sorbonne Paris Cité. É pesquisadora do grupo de pesquisa Mulheres em Discurso: desestabilizando sentidos - IEL/UNICAMP e coordena a linha de pesquisa Lesbianidades, Interseccionalidades e Feminismos - NUCUS/UFBA.


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    FICHA TÉCNICA DESTE EPISÓDIO:
    Mediação: Mayana Rocha
    Entrevistada: Luana Souza
    Produção: Diálogos Insubmissos de Mulheres Negras
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    Tradução é atitude insubmissa: uma experiência com fanzines

    Tradução é atitude insubmissa: uma experiência com fanzines
    Neste episódio, a professora e pesquisadora Raphaella Oliveira conversou conosco sobre as ações desenvolvidas pelo projeto The Uses of Translation: black feminism and womanism as response to racismo, atividade de pesquisa e extensão desenvolvida sob a sua coordenação na Universidade do Estado da Bahia, campus XXIII, no município de Seabra. O objetivo do grupo consiste em traduzir, adaptar e promover a circulação da produção teórico/literária de autoras negras da diáspora, na comunidade acadêmica e em escolas do ensino médio de Seabra.

    Minibio

    Raphaella é mestra em Crítica Cultural pela Universidade do Estado da Bahia, professora (agente infiltrada) de língua inglesa na Rede básica de educação do município de Salvador e professora substituta no curso de língua inglesa e suas literaturas na Universidade do Estado da Bahia, Campus XXIII, Seabra. Pesquisadora vinculada ao grupo Desleituras, desenvolve o projeto de pesquisa e extensão “The uses of translation: black feminism and womanism as response to racism” cujo objetivo é selecionar, traduzir e adaptar a literatura em língua inglesa produzida por mulheres negras em países que experienciaram a colonização para o formato de fanzines, vislumbrando o seu impacto na sala de aula.

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    FICHA TÉCNICA DESTE EPISÓDIO:
    Mediação: Dayse Sacramento
    Entrevistada: Raphaella Oliveira
    Produção: Diálogos Insubmissos de Mulheres Negras
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    Literatura de mulheres negras e periferia

    Literatura de mulheres negras e periferia
    A professora Luciana Moreno propôs-se a pensar a literatura negra a partir das vozes de
    mulheres que escrevem literatura desde dentro de contextos periféricos. Para isso, analiso
    dois marcos inaugurais da Literatura Negra e da Literatura Periférica, evidenciando a
    ausência inicial das mulheres como autoras e também o trabalho feito pelas mesmas em
    prol de suas inserções nestes espaços, como também de criação de outras frentes e
    mobilizações literárias que incluíssem gênero, raça e classe. Contextualiza-se a discussão
    com o presente, ao elencar importantes nomes da literatura negra de autoria de mulheres
    periféricas fora da Bahia, e sobretudo, dentro do Estado.

    Luciana Moreno é formada em Letras. Atua como professora adjunta da
    Universidade do Estado da Bahia, no Departamento de Educação – Campus XIII/
    Itaberaba e no Programa de Pós-graduação em Estudos de Linguagem. Ela
    coordena o Grupo de Estudos Literatura e Periferia (s) – GELP(s) e desenvolve
    projetos de leitura literária em escolas públicas e espaços socioeducativos de
    Salvador, a partir da metodologia dos Círculos de Leitura. É pesquisadora do
    Contemporâneos: grupo de pesquisa em literatura brasileira contemporânea.
    Também participa de projetos de produção de livros e realiza revisão textual de
    periódicos e livros literários.

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    FICHA TÉCNICA DESTE EPISÓDIO:
    Mediação: Dayse Sacramento
    Entrevistada: Luciana Moreno
    Produção: Diálogos Insubmissos de Mulheres Negras
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    ptJuly 20, 2020

    Mulher negra na gestão pública: comunicação, cultura e decolonialidade

    Mulher negra na gestão pública: comunicação, cultura e decolonialidade
    Neste episódio, Renata Dias, diretora geral da Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB), discorreu sobre a sua percepção a respeito da experiência da mulher negra no manejo da gestão pública, discorrendo de maneira crítica sobre o contexto que inaugurou os estudos de política pública no Brasil e questionando as estruturas que configuram os discursos públicos. O diálogo deu relevo às abordagens comunicacionais, culturais e políticas na análise do que vem ser um problema de interesse público, observando de maneira crítica o princípio da racionalidade e trazendo experiências recentes sobre a aplicação de políticas afirmativas nas artes na Bahia.

    Renata Dias é natural de Salvador, filha de Afonso e Jamilda, irmã de Breno e de Turan, mãe de Carina. Graduada em Comunicação Social com Habilitação em Relações Públicas pela Universidade Salvador, especialista em Marketing Organizacional, Mestranda em Comunicação na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Reúne experiências profissionais no âmbito da Comunicação Institucional e da Gestão Pública. Atuou por dez anos na Comunicação Institucional da PETROBRAS, onde foi coordenadora do Núcleo de Eventos e Ações Promocionais para o Nordeste; e por mais de dois anos na Unidade de Assessoria Institucional da sede do SEBRAE em Brasília. Na iniciativa privada, prestou consultoria em Responsabilidade Social na iniciativa privada para as empresas Braskem e VIABAHIA. Na gestão pública, foi assessora de comunicação e depois técnica da Coordenação de Povos e Comunidades Tradicionais na SEPROMI. Há três anos assumiu a diretoria geral da Fundação Cultural do Estado da Bahia, autarquia vinculada à Secretaria de Cultura e responsável pelo desenvolvimento de políticas públicas para as linguagens artísticas.
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    FICHA TÉCNICA DESTE EPISÓDIO:
    Mediação: Dayse Sacramento
    Entrevistada: Renata Dias
    Produção: Diálogos Insubmissos de Mulheres Negras
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