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O podcast Bom Dia â Gazeta do Povo desta terça-feira (24) te conta que Lula defende debate para criação de moeda comum com a Argentina; Moraes determina abertura de mais três inquéritos sobre atos de vandalismo em BrasÃlia, além de outros destaques.
O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), defendeu publicamente o debate com a Argentina para que se crie uma moeda comum entre os dois paÃses. A declaração do petista ocorreu depois de um encontro com o presidente argentino, Alberto Fernández. De acordo com o presidente brasileiro, a moeda comum entre os dois paÃses seria uma forma de facilitar o comércio entre o Brasil e a Argentina e não depender do dólar. A moeda comum precisa ser testada e debatida entre os dois governos, mas a ideia não seria substituir as moedas locais â o real no Brasil e o peso na Argentina. O presidente da Argentina, porém, afirmou que ainda não sabe como o modelo funcionaria.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a abertura de mais três inquéritos para ampliar e delimitar as investigações contra os suspeitos envolvidos nas manifestações que terminaram com atos de vandalismo no dia 8 de janeiro em BrasÃlia. A medida atende a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). Atualmente existem outros quatro inquéritos similares abertos que investigam autoridades, financiadores, autores intelectuais e executores das depredações nas sedes dos Três Poderes. Moraes considerou justificado o pedido formulado diante da necessidade de otimização de recursos, uma vez que há requisitos especÃficos para responsabilização penal por autoria intelectual e por participação por instigação, que diferem, em parte, dos requisitos aplicáveis aos executores materiais e daqueles aplicáveis aos financiadores e por participação por auxÃlio material. No pedido, a PGR cita o cometimento de sete crimes praticados, como terrorismo, golpe de Estado, associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, ameaça, perseguição e incitação ao crime.
A atualização da tabela do Imposto de Renda da Pessoa FÃsica (IRPF), com isenção para quem recebe até R$ 5 mil mensais, foi uma das propostas anunciadas pelo presidente Lula (PT) na campanha eleitoral. Embora mantenha a promessa, o governo agora indica não ter pressa para implantar a mudança. A última atualização das faixas de alÃquotas completa oito anos em abril. Logo após a vitória do petista na eleição, ainda em novembro de 2022, o senador eleito e atual ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias (PT), indicou que as mudanças poderiam não ocorrer em 2023. A justificativa dada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, neste inÃcio de ano, é que a atualização da tabela só poderia entrar em vigor a partir de 2024 para obedecer ao princÃpio da anterioridade, que estabelece um prazo mÃnimo para entrada em vigor de mudanças na tributação. No Fórum Econômico Mundial, em Davos, na SuÃça, Haddad anunciou que pretende encaminhar ao Congresso, no segundo semestre, uma proposta de reforma do Imposto de Renda para âonerar quem hoje não paga impostoâ, o que poderia ser feito com a taxação de rendimentos atualmente isentos, como lucros e dividendos.
A etnia da ministra dos Povos IndÃgenas, Sonia Guajajara (PSOL-SP), é a sexta mais numerosa do paÃs, com cerca de 24 mil pessoas segundo o último levantamento do IBGE. No Maranhão, onde Sonia nasceu, a etnia representa mais da metade da população indÃgena do estado. A maioria dos indÃgenas que reside nas aldeias guajajara vive em situação de pobreza ou extrema pobreza e sobrevive da agricultura de subsistência e da venda de artesanatos. Há cinco anos, um grupo de lideranças da etnia decidiu criar a União dos Agricultores IndÃgenas do Maranhão (Uaima) com o objetivo de viabilizar a produção agrÃcola em escala para gerar renda à s aldeias â grande parte dos guajajara vive da agricultura familiar, mas não consegue produzir a mais para comercializar.
A opinião de J. R. Guzzo, que afirma que Lula quer âincluir os pobres no orçamentoâ, mas só como pagadores de impostos.
E como não estragar uma picanha: os segredos para comprar e preparar um dos melhores pratos do mundo. A picanha é uma preferência nacional, considerada o segundo melhor prato do mundo pelo Atlas Mundial do Sabor. Mas esta carne tem seus segredos e é preciso olhos clÃnicos para não ser enganado na hora da compra e mãos habilidosas para não estragar a picanha no preparo.