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    Psicologia do Tempo Livre: como achar o seu ritmo na hora de escrever

    ptFebruary 21, 2024
    What was the main topic of the podcast episode?
    Summarise the key points discussed in the episode?
    Were there any notable quotes or insights from the speakers?
    Which popular books were mentioned in this episode?
    Were there any points particularly controversial or thought-provoking discussed in the episode?
    Were any current events or trending topics addressed in the episode?

    About this Episode

    #093 – Qual é a relação entre uma ordem monástica grega, seu modo de relacionar-se com a sociedade e a psicologia das emoções positivas para a criação literária?

    Como negociar e encontrar um tempo livre para a escrita de seu livro?

    Como transformar um obstáculo para a escrita em um ponto de reflexão e inflexão do trabalho?

    Obras mencionadas:

    Roland Barthes. Como Viver Junto. Editora Martins Fontes.

    Barbara L. Fredrickson. The Role of Positive Emotions in Positive Psychology. Am Psychology. 2001 Mar: 56(3); 218-226.

    Edgar Cabanas e Eva Illouz. Happycracia: fabricando cidadãos felizes. Editora Ubu.

    Alex Soojung-Kim Pang. Rest: why you get more done when you work less.  Basic Books. 

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    Escrita e Humor: formas de jogar; o efeito do bem-estar na escrita; estudos de psicologia positiva; memória e associações livres na criação

    Escrita e Humor: formas de jogar; o efeito do bem-estar na escrita; estudos de psicologia positiva; memória e associações livres na criação

    #094 – Existe uma mitologia do intelectual, do criador, do inventor, certamente derivada do deus monoteísta, fundador do céu e da terra, um homem enorme, de barbas brancas, onipotente e onipresente, que pressupõe um sujeito sério, sisudo, mal humorado.

    É curioso contrapor esta imagem a das pesquisas que têm saído nos últimos anos, e que afirmam: o bom humor estimula a nossa criatividade, o impulso de fazer, a riqueza associativa. Com ânimo (com alma), as palavras se sentem convidadas a participar do jogo, e temos mais disponibilidade de experiências e repertório simbólico.

    Este episódio discute isso: como fazer frente a esta força inercial do desânimo, da confusão, do sentimento de "para quê", de que nada vale a pena.

    E quais os recursos temos à disposição para estimular este humor, para tornarmo-nos dispostos e despertos para inventar e sonhar?

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    Abaixo, listo as referências bibliográficas utilizadas no livro:

    Isen, A. M., Daubman, K. A. and Nowicki, G. P. (1987). Positive affect facilitates creative problem solving. Journal of Personality and Social Psychology, 52(6), 1122-1131.

    Fredrickson, B. L. and Branigan, C. (2005). Positive emotions broaden the scope of attention and thought-action repertoires. Cognition & Emotion, 19(3), 313-332.

    Lyubomirsky, S., King, L. and Diener, E. (2005). The benefits of frequent positive affect: does happiness lead to success? Psychological Bulletin, 131(6), 803-855.

    Tegano, D. W., Sawyers, J. K. and Moran, J. D. (1989). Problem-finding and solving in play: the teacher's role. Childhood Education, 66(2), 92-97.

    Ali Abdaal. Feel Good Productivity: How to Do More of What Matters to You

    Psicologia do Tempo Livre: como achar o seu ritmo na hora de escrever

    Psicologia do Tempo Livre: como achar o seu ritmo na hora de escrever

    #093 – Qual é a relação entre uma ordem monástica grega, seu modo de relacionar-se com a sociedade e a psicologia das emoções positivas para a criação literária?

    Como negociar e encontrar um tempo livre para a escrita de seu livro?

    Como transformar um obstáculo para a escrita em um ponto de reflexão e inflexão do trabalho?

    Obras mencionadas:

    Roland Barthes. Como Viver Junto. Editora Martins Fontes.

    Barbara L. Fredrickson. The Role of Positive Emotions in Positive Psychology. Am Psychology. 2001 Mar: 56(3); 218-226.

    Edgar Cabanas e Eva Illouz. Happycracia: fabricando cidadãos felizes. Editora Ubu.

    Alex Soojung-Kim Pang. Rest: why you get more done when you work less.  Basic Books. 

    A escrita no cotidiano, a escrita do cotidiano

    A escrita no cotidiano, a escrita do cotidiano

    #092 – Certa vez, durante uma entrevista para a televisão, perguntaram ao consagrado diretor de filmes de suspense Alfred Hitchcock qual era a sua definição de felicidade.

    "Um horizonte cristalino", foi o que respondeu. Nada costuma ser mais desimpedido e cristalino do que um ambiente apaziguado, tranquilo, onde você possa realizar aquilo que te estimula, que te desafia. Aquilo a que se propôs. 

    Em uma rotina criativa, o sono, a comida, a sociabilidade, a escrita, a música, conversam e colaboram entre si. Uma rotina criativa é aquela que encontra caminhos para a calma e o cuidado, incorporando, inclusive, ansiedades e frustrações que podem desestabilizar ou até mesmo interromper a recorrência necessária da escrita. 

    No novo episódio de Prelo, converso sobre a rotina ideal e a possível, e como escrever para si uma que seja adequada para você. 

    O Trabalho Criativo

    O Trabalho Criativo

    #091 – Vamos conversar sobre O Trabalho Criativo do Romance.

    1) Em primeiro lugar, vamos discutir a razão pela qual o romance, desde suas origens, têm fascinado o leitor moderno; o que caracteriza o romance, os seus atributos singulares e por que você deve considerar tornar-se romancista;

    2) Em seguida, vou analisar o percurso autoral para compreender o que nos ajuda a crescer dentro deste percurso, quais os saltos que um autor pode dar e o que você deve fazer para realizar-se neste caminho;

    3) Como encontrar tempo e disciplina – nesta primeira aula, vamos começar a discutir a ideia de disponibilidade e paixão, como você pode fazer para mobilizar o seu desejo sem interrupções ou titubeios.

    4) Por onde começar: se você está à procura de ideias e quer começar agora a escrever, como encontrar o caminho e o que você precisa saber para que o medo e a resistência não dominem o processo.

    Prelo
    ptJanuary 18, 2024

    Os 7 Pontos Cegos Mais Comuns ao Começar um Livro – E Como Superá-los

    Os 7 Pontos Cegos Mais Comuns ao Começar um Livro – E Como Superá-los

    #090 – O cérebro humano é um verdadeiro milagre. Tessitura de fibras orgânicas, circuito elétrico por onde passam imagens, ideias, pensamentos, memórias visíveis e invisíveis, ele tem também o incrível poder de acobertar aquilo que não podemos ver. Um exemplo fascinante é o do nervo ótico: temos dois pontinhos nos olhos a partir dos quais não conseguimos enxergar, que é por onde passam os nervos óticos.
     
    Mas não vemos esses pontinhos! Por quê? O cérebro "edita" a visão, e substitui a mancha, que poderia nos distrair, por uma ilusão de visibilidade. É por isso que o chamamos pontos cegos.

    Dentre as instâncias psíquicas, o ego faz a mesma coisa. O ego é um dos responsáveis pela nossa autoimagem constante, por sentirmos que somos o tempo todo a mesma pessoa. É também o ego que cuida de nós, que busca a preservação de uma integridade identitária. O ego quer nos ver bem.  Ele acolhe um conceito sempre particular de dignidade, de preservação. Ele quer o melhor para nós.

    O problema é que para isso, ele incorre em alguns lapsos. É por conta do ego que temos – eu, você, todo mundo – dificuldade de reconhecermos um equívoco.  O ego não admite erros, porque isso fere a integridade subjetiva que construímos com tanto cuidado, e que nos parece tão frágil de vez em quando.

    Em alguns momentos, isso se torna uma complicação. Na hora de fazer ciência, por exemplo, ou de participar de um debate, ou de lidar com frustrações na vida amorosa. E também quando decidimos escrever um livro.

    Neste episódio de Prelo, falo sobre os pontos cegos mais comuns de escritores iniciantes – e como superá-los. 


    O que o passado nos ensina

    O que o passado nos ensina

    #089 – Ano que vem, vai fazer vinte anos que publico livros. Mesmo assim, e depois de oito livros autorais, eu aprendi muita coisa neste último ano de 2023. 

    Este é o tema deste episódio: o que o passado pode nos ensinar – o poder do pensamento retrospectivo na arte da tomada de decisões – e o que aprendi no ano que termina sobre a escrita, a publicação, o diálogo com os leitores e com editores, a promoção autoral nas redes, dentre outros temas. 

    Melhores Leituras de 2023

    Melhores Leituras de 2023

    #088 – Chegou o momento do ano, aquele em que temos  um tempinho para ler um livro instigante, o tempo para dar e receber livros de presente. O tempo de fazer uma retrospectiva daquilo que foi proveitoso, de onde se incluem as nossas boas leituras e aprendizados.

    Sempre que quero saber como será o meu futuro e quais serão os meus próximos passos, não vou a uma cartomante, mas a uma livraria. Livros são professores, amigos e ótimas companhias. Os livros são também um alongamento mental em uma era de impaciência e atrofia da atenção.

    Neste episódio de Prelo, converso sobre cada uma de minhas melhores leituras do ano, divididas em duas categorias: a ficção e a não-ficção.  Alguns dos livros talvez você conheça; outros podem ser novidades completas e excelentes surpresas.

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    O presente, entre a velhice e a infância: uma conversa com Tina Vieira

    O presente, entre a velhice e a infância: uma conversa com Tina Vieira

    #087 – Há alguns meses a escritora Tina Vieira me convidou para escrever a quarta capa do seu segundo romance. Eu sabia que o livro estava bem encaminhado. Tina e eu tínhamos nos encontrado em um dos bares à margem do rio na cidade do Porto em julho deste ano, em minha passagem pela cidade. Na ocasião, me contara que este livro tivera uma agente literária como representante, e que ela o tinha vendido para uma grande editora internacional com planos de se estabelecer de forma mais sólida no Brasil.

    O seu “Maboque”, publicado pela Quelônio, tinha sido finalista como melhor romance do ano pelo prêmio Jabuti em 2021, um feito enorme, considerando que se tratava de sua obra de estreia. Eu mesmo tinha muito carinho por esse livro, porque o acompanhara desde o seu estado embrionário. A Tina o escrevera durante o período de um ano de duração de minha formação, “A Preparação do Romance”, que ela cursara por indicação da Joselia Aguiar, jornalista, ex-diretora da biblioteca Mário de Andrade e curadora da Flip durante dois anos. 


    A leitura deste seu segundo romance foi uma alegria para mim. E logo, pensei em convidá-la para uma conversa aberta para o Prelo. 


    Eu tinha várias perguntas a fazer para a Tina, e que poderia interessar a você, que acompanha o podcast: Qual a diferença entre escrever um primeiro e um segundo romance? Como foi trabalhar com uma agente literária? Qual o seu processo criativo, e como faz para, preparando-se para lançar esse segundo livro em 2024, ela já esteja escrevendo um terceiro? E, evidentemente, queria que conversássemos sobre os temas abordados no livro, temas fortes e que ela trata de modo muito franco e corajoso: o autismo na infância e a demência na velhice. 


    A conversa passou voando. Estou certo de que ela também vai passar assim para você. 


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    Por onde começar a escrever: personagens, cenário, rotina de escrita

    Por onde começar a escrever: personagens, cenário, rotina de escrita

    #086 –Esse episódio é para você que está flertando com a escrita, contemplando um horizonte possível de construção ficcional e se pergunta: por onde começar a escrever?
     
    Neste episódio de Prelo, percorremos os fundamentos da escrita criativa para que você possa desenvolver personagens, estabelecer cenários e levantar o alicerce necessário para seguir com a narrativa que deseja escrever. 

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    Prelo
    ptNovember 09, 2023

    Sonhar, Desaparecer: modos de consciência e a criatividade humana

    Sonhar, Desaparecer: modos de consciência e a criatividade humana

    #085 – O que você faria se eu te dissesse que, dependendo do modo como você trata a sua atenção, o seu tempo, os estímulos que você recebe, você pode se tornar duas pessoas completamente diferentes? 

    Se eu te dissesse que certos estímulos e sob certas condições, você pode revelar o seu lado criativo, calmo, profundo?

    E que a sua outra face é o contrário disso? Uma pessoa impaciente, míope, incapaz de perceber os sinais e as sutilezas à volta, e por conseguinte, pouco criativa e inapta a pressentir as possibilidades e riquezas das pessoas a sua volta e das situações em que se encontra.

    E mais: se eu te dissesse que tudo a sua volta está te estimulando a ser esta segunda pessoa?

    No primeiro episódio da quarta temporada do Prelo, vamos mergulhar em como a mente funciona a partir de duas perspectivas completamente distintas.

    E vamos discutir um terceiro elemento: o sono, e como este estado de inconsciência ativa pode te estimular a criar, a sonhar, a escrever.

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