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    Sidarta Ribeiro: “As mulheres vão decidir as próximas eleições brasileiras”

    pt-BRSeptember 21, 2022
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    O neurocientista defende que o país está “em risco de violência política” mas acredita que os brasileiros vêm “dando sinais de união em torno da defesa da democracia e de uma frente ampla por valores universais”. Antevê que as próximas duas semanas até a população ir às urnas escolher o novo Presidente serão difíceis e recupera a afirmação de Levy-Strauss: “Esse país que ainda está em construção e já é ruína.” Oiça a sua entrevista no podcast Brasileiros, Que Tal? conduzida por Christiana Martins.

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    Recent Episodes from Brasileiros, que tal?

    Fábio Porchat: “Os bolsonaristas são barulhentos, agressivos, malucos, têm posse de arma, mas o Brasil é muito maior”

    Fábio Porchat: “Os bolsonaristas são barulhentos, agressivos, malucos, têm posse de arma, mas o Brasil é muito maior”

    Apesar do momento crítico, o humorista e guionista Fábio Porchat não se nega a encarar de frente - e sem travões na língua - a sociedade e a política brasileiras a quatro dias das eleições presidenciais. Assume que já foi prejudicado por defender posições contrárias às do governo, mas diz que a responsabilidade cidadã de divulgar a verdade e a democracia devem falar mais alto. Oiça o último episódio do podcast Brasileiros, Que Tal? da autoria da jornalista Christiana Martins.

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    Sidarta Ribeiro: “As mulheres vão decidir as próximas eleições brasileiras”

    Sidarta Ribeiro: “As mulheres vão decidir as próximas eleições brasileiras”

    O neurocientista defende que o país está “em risco de violência política” mas acredita que os brasileiros vêm “dando sinais de união em torno da defesa da democracia e de uma frente ampla por valores universais”. Antevê que as próximas duas semanas até a população ir às urnas escolher o novo Presidente serão difíceis e recupera a afirmação de Levy-Strauss: “Esse país que ainda está em construção e já é ruína.” Oiça a sua entrevista no podcast Brasileiros, Que Tal? conduzida por Christiana Martins.

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    Walter Casagrande: “O jogador de futebol tem de olhar no espelho e ver que antes de chutar a bola ele é um cidadão”

    Walter Casagrande: “O jogador de futebol tem de olhar no espelho e ver que antes de chutar a bola ele é um cidadão”

    Mais conhecido em Portugal como jogador de futebol, onde jogou pelo Porto, Walter Casagrande assume-se, antes de tudo, como um cidadão brasileiro e é nesta condição que gostaria de ver os ídolos da bola a assumirem um posicionamento cívico. Opositor do atual Presidente brasileiro, Casagrande diz ser perseguido, mas promete não parar de denunciar o que acredita estar errado.

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    Brasileiros, que tal?
    pt-BRSeptember 14, 2022

    Julián Fuks: “Não me parece que a iminência de golpe seja assim tão fatal”

    Julián Fuks: “Não me parece que a iminência de golpe seja assim tão fatal”

    Apesar dos receios e de "uma ameaça que paira no ar", Julián Fuks, escritor brasileiro com raízes na Roménia e na Argentina, está otimista quanto ao futuro do Brasil. Diz que “já houve uma inflexão e que o momento mais agudo já passou”, mas há uma semana foi ameaçado de morte pelo que tem escrito.

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    Tati Bernardi: “No 7 de setembro vou ficar bem trancadinha na minha casa. Sou uma crítica do Governo, tenho medo”

    Tati Bernardi: “No 7 de setembro vou ficar bem trancadinha na minha casa. Sou uma crítica do Governo, tenho medo”

    Provocadora, a escritora, guionista e autora de vários podcasts marcou a sua posição quanto ao governo brasileiro e confessa estar assustada com a subida de tom às vésperas das eleições e da comemoração do bicentenário da independência do Brasil. Com um claro posicionamento político de oposição ao atual governo brasileiro, confessa-se receosa do rumo das eleições, avalia a situação do Brasil e as relações com Portugal.  

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    Padre Júlio Lancellotti: “Não é possível dizer que há democracia com 33 milhões de pessoas com fome”

    Padre Júlio Lancellotti: “Não é possível dizer que há democracia com 33 milhões de pessoas com fome”

    Teólogo, pedagogo e ativista, Júlio Lancellotti tornou-se conhecido em todo o Brasil por defender os mais pobres entre os pobres. Tem sido perseguido por grupos de extrema-direita por defender a população em situação de rua. Mais de 100 mil pessoas já assinaram uma petição para o indicar ao Prémio Nobel da Paz. Em conversa com o podcast “Brasileiros, que tal?”, este padre confessa medos e esperanças quanto ao futuro do Brasil.

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    Eliana Alves Cruz: “Como comemorar uma independência trazendo o coração de alguém que representa a nação de que o Brasil se separou?”

    Eliana Alves Cruz: “Como comemorar uma independência trazendo o coração de alguém que representa a nação de que o Brasil se separou?”

    A escritora que tem se afirmado com romances que abordam o racismo sobre a população negra brasileira não concorda com a forma como Portugal está a participar nas comemorações de 7 de setembro. Diz que com o envio do coração de D. Pedro, “fica parecendo que a independência foi uma benesse do Estado português da época”. A relação do Brasil com Portugal não é simples de compreender, mas há certezas de que Eliana Alves Cruz não se afasta: “Sim, foi uma invasão, ninguém foi convidado a chegar no fio da espada”.

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    Fernando Gabeira: “A democracia brasileira é muito insatisfatória”

    Fernando Gabeira: “A democracia brasileira é muito insatisfatória”

    O som permanente da entrada de mensagens e de emails é a prova de que Fernando Gabeira está permanentemente conectado. Jornalista, com um percurso político que incluiu até uma candidatura à Presidência da República, Fernando Gabeira, 81 anos, conversou com o Expresso para o podcast “Brasileiros, que tal?” logo pela manhã, e, durante a conversa, o ruído incessante do trânsito das ruas do Rio de Janeiro só foi ofuscado pelo som do seu telemóvel. Nada que impedisse a análise lúcida do jornalista, ex-político e defensor do ambiente, que retratou um Brasil com uma reserva de alegria, mas tem uma situação social muito difícil para resolver.

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    Lilia Schwarcz: “Se ausentar das ruas é estar contra a República brasileira que nos pede que nós nos manifestemos”

    Lilia Schwarcz: “Se ausentar das ruas é estar contra a República brasileira que nos pede que nós nos manifestemos”

    Co-fundadora da editora Companhia das Letras, historiadora e antropóloga de formação, Lilia Schwarcz é considerada uma das mais importantes intelectuais do Brasil. Reconhece que “mesmo que Jair Bolsonaro seja vencido, o bolsonarismo continuará presente”. De olhos postos no dia seguinte às eleições presidenciais, conversa com Christiana Martins no podcast “Brasileiros, que tal?” sobre as dificuldades de furar a bolha das mentiras políticas e sobre o sequestro da memória da Independência.

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    Itamar Vieira Júnior: “Portugal ainda precisa avançar para superar este passado que nos desonra e ofende”

    Itamar Vieira Júnior: “Portugal ainda precisa avançar para superar este passado que nos desonra e ofende”

    O autor do maior fenómeno literário recente do Brasil defende a diversidade da língua portuguesa, revela que sente incómodo por parte dos portugueses em abordar o período colonial, fala da situação política do seu país e dos difíceis anos que se seguirão às próximas eleições, anos que, diz, terão de ser dedicados ao diálogo, à conciliação e à reconstrução. 

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