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    Tiago Aldeia: “Acho que a vida é tão curta, passa tão rápido , o facto de ser ator e ter a possibilidade de viver a vida das personagens, dá um bocadinho mais tempo”

    pt-PTNovember 17, 2023
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    Summarise the key points discussed in the episode?
    Were there any notable quotes or insights from the speakers?
    Which popular books were mentioned in this episode?
    Were there any points particularly controversial or thought-provoking discussed in the episode?
    Were any current events or trending topics addressed in the episode?

    About this Episode

    Desde pequenino pelas televisões portuguesas, Tiago Aldeia é hoje uma das muitas caras conhecidas da ficção nacional. Numa conversa na presença do seu amigo de quatro patas, o ator conta aquilo que mais o move nesta profissão: “Eu acho que a vida é tão curta, passa tão rápido que o facto de ser ator e ter a possibilidade de viver a vida das personagens, dá um bocadinho mais tempo”. Para além disso, Tiago Aldeia, que já conta com inúmeros projetos, assume o gosto em receber o apoio do público diariamente: “O feedback das pessoas é incrível… Todos os dias na rua me dizem “você faz-me rir/continue a fazer-me rir” e isto é maravilhoso de se ouvir!”. Ouça aqui a conversa com Bárbara Guimarães:

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    Recent Episodes from Irresistível

    Roberta Medina: “Quando ficamos grávidos a primeira vez, (…) não tinha nenhum nome para menina. A minha madrinha quando havia lua no céu, falava “Boa noite, Dindinha Lua” (…) aí virei para o maridão ..“você vai me matar” e eu falei “Ricardo, fica Lua”, eu achei que ele ia dizer “Pirou, né?!”

    Roberta Medina: “Quando ficamos grávidos a primeira vez, (…) não tinha nenhum nome para menina. A minha madrinha quando havia lua no céu, falava “Boa noite, Dindinha Lua” (…) aí virei para o maridão ..“você vai me matar” e eu falei “Ricardo, fica Lua”, eu achei que ele ia dizer “Pirou, né?!”

    Roberta Medina, empresária e produtora, foi a nova convidada de Bárbara Guimarães, no programa Irresistível. Em conversa com a apresentadora, Roberta relembra momentos das edições passadas do Rock in Rio, um deles é a guitarra oferecida pela banda alemã, Scorpions. “Voltaram, há uns anos, ao Brasil, pediram para tocar com ela e depois queriam levar ela de volta. O meu pai falou assim ‘No, no, no’. A gente fez uma réplica e falou ‘Leva a réplica’.” Recorda, também, que a sua primeira memória do festival, com 7 anos, é se ter perdido no meio da obra. “Eles sabiam onde eu estava, eu é que estava perdida, chorando.” Para os mais curiosos, a empresária fez ainda revelações para a edição, de 2024, do Rock in Rio Lisboa. “A gente vai ter 100 artistas de rua, brincando. Então mágicos, malabaristas, músicos (…) Até bolhas de sabão gigantes. As crianças enlouquecem com isso.”Foi ainda tema de conversa, a participação de Roberta, como jurada, no programa Ídolos, da SIC, em que a mesma confessa não ter entendido o porquê de ser chamada. “Eu falei ‘É um erro de casting. Não faz o menor sentido eu ir para um programa dizer se alguém canta bem. Eu não entendo nada de música’. Ouça aqui a conversa!

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    Vera Holtz: “As pessoas que nos deixam, elas nos deixam só materialmente. A saudade é uma forma de permanecer junto com essas pessoas. A cada pessoa que vai, você aumenta a sua responsabilidade de viver melhor, porque você vive por ela também”

    Vera Holtz: “As pessoas que nos deixam, elas nos deixam só materialmente. A saudade é uma forma de permanecer junto com essas pessoas. A cada pessoa que vai, você aumenta a sua responsabilidade de viver melhor, porque você vive por ela também”

    No novo episódio de Irresistível, a cozinha de Bárbara Guimarães encheu-se do belo pastel de Belém e da energia contagiante de Vera Holtz. A atriz reviveu, em conversa com a apresentadora, a liberdade que vivia em Tatuí, sua terra natal, e a vida tradicional da época, que escolheu escapar. “Muita liberdade. Brincávamos na chuva (…) Essa vida nas quintas, com os animais, comendo fruta no pé. Era uma vida muito livre.” “Nessa época, o casamento era muito presente. Vai casar, então tem de aprender a cozinhar, a costurar, a organização da casa. (…) As minhas irmãs casaram, tiveram filhos. Nunca liguei para nada disso.” Vera partilha, ainda, a sua forma particular de observar a vida e de olhar para o corpo como um objeto de arte. A sua página de Instagram é reflexo disso, levantando, por vezes, duvidas aos seus seguidores. “A humanidade foi inventada. (…) Como tudo é uma invenção, você inventa sua vida, cria, descria, isso é que é a liberdade.” “O corpo como objeto de criação. (…) Algumas pessoas não intendem. Não precisa de entender, sinta! Você só aprende a partir da emoção.” Ouça aqui a conversa!

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    Nuno Markl: “Acho que segui comédia numa esperança de que isso fosse a solução para ser aceite por toda a gente”

    Nuno Markl: “Acho que segui comédia numa esperança de que isso fosse a solução para ser aceite por toda a gente”

    A “Marklândia” invadiu a cozinha de Bárbara Guimarães, no mais recente episódio do programa “Irresistível”. Nuno Markl, humorista e locutor de rádio, confessa o que lhe fez ver a rádio como seu futuro: “eu sempre fui um rapaz tímido e eu lembro-me de ser miúdo e pensar, a rádio é o meio ideal para mim, porque não tenho de aparecer. Digo coisas, ninguém sabe como é que é a minha cara e está feito (…) há um lado em mim, que adora a natureza original da rádio, era só som, tinhas de imaginar tudo na tua cabeça”. Ao lado da rádio, está a necessidade de se rodear pelo humor e de olhar para os seus próprios defeitos como motivo de riso “todos os insultos que me fazem, depois daqueles que eu faço a mim próprio, são muito chochos (…) é muito terapêutico nós olharmos para as nossas falhas e tentarmos fazer algo de criativo com elas. O humorista recorda ainda uma situação caricata da sua infância “lembro-me que o meu grupo tinha tantos caixas de óculos, que me lembro de um dos bullies da escola ver-nos a aproximar e a dizer “Eia tantas lentes””. Ouça aqui a conversa!

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    Ana Garcia Martins: “Há um lado meu, uma inconsciência, que me leva a aceitar coisas para as quais não tenho a mínima aptidão”

    Ana Garcia Martins: “Há um lado meu, uma inconsciência, que me leva a aceitar coisas para as quais não tenho a mínima aptidão”

    Ana Garcia Martins, mais conhecida por Pipoca mais doce, foi uma das convidadas do programa “Irresistível”. Numa conversa repleta de humor, a influencer confessa que, apesar de já não se rever no pseudónimo: “na altura achei que era um nome espetacular, sabe Deus porquê, nem sei bem explicar porque é que fui escolher este nome, mas pareceu-me uma ideia épica e a verdade é que é um nome que fica”. Durante o diálogo, a comunicadora, admite: “gosto de pensar que a ter alguma influência, que é um bocadinho mais ampla e útil…pôr as pessoas a pensar e a debater algumas coisas que eu acho importantes, temas da atualidade ou incentivar ao voto.. “Neste diálogo, Ana Garcia Martins, fala da sua grande paixão sobre o Benfica e recorda com carinho as memórias mais antigas que tem " são precisamente de ir com o meu pai, ao antigo Estádio da Luz, não teria mais de três, quatro anos" e confidencia: “eu sofro mesmo com isto, eu sinto que o meu sistema nervoso tem sido muito abalado, ao longo dos últimos anos, e que eu envelheci muito”. Ouça aqui a conversa!

     

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    António Raminhos: “Teoricamente a minha família não era Raminhos, era Ramalho, só que o meu bisavô andava sempre com um raminho no casaco e então o Alentejo vive muito de alcunhas, então toda a gente o tratava por o Raminhos...”

    António Raminhos: “Teoricamente a minha família não era Raminhos, era Ramalho, só que o meu bisavô andava sempre com um raminho no casaco e então o Alentejo vive muito de alcunhas, então toda a gente o tratava por o Raminhos...”

    António Raminhos, conhecido pelo seu humor, foi um dos convidados do programa “Irresistível”. Numa conversa descontraída, o comediante, recordou a origem do seu nome “teoricamente a minha família não era Raminhos, era Ramalho, só que o meu bisavô andava sempre com um raminho no casaco e então o Alentejo vive muito de alcunhas, toda a gente o tratava por o Raminhos, o Raminhos e acabou por passar para o papel”. Neste diálogo, o humorista contou ainda “A Maria Leonor, a nossa filha mais pequenina ela nasceu teoricamente com uma doença rara e foi um processo muito complicado” disseram “que podia nascer sem pernas, sem braços, sem falar, sem comer, com traço cognitivo…”. Durante a conversa, António Raminhos refere ainda o acompanhamento que tem devido também ao seu transtorno obsessivo-compulsivo “sempre que vou ao psicólogo às vezes as conversas nem vão para questões que eu estou a ter nesse momento, mas é engraçado porque tens uma pessoa de fora que te dá luzes”. Ouça aqui a conversa!

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    Pedro Fernandes: "No 5º ano, fui largado na Margem Sul, a minha mãe continuou a ir trabalhar para Lisboa e o meu pai também ia trabalhar .. fiquei pela primeira vez com a chave de casa…”

    Pedro Fernandes: "No 5º ano, fui largado na Margem Sul, a minha mãe continuou a ir trabalhar para Lisboa e o meu pai também ia trabalhar .. fiquei pela primeira vez com a chave de casa…”

    Pedro Fernandes, também conhecido por Pacheco, foi um dos convidados do programa “Irresistível”. Numa conversa repleta de boa disposição, o locutor, que se caracteriza por ser “muito romântico” e “muito competitivo”, recordou a sua passagem pelo programa Hell´s Kitchen: “Faço muita confusão na cozinha, sujo, desarrumo e no Hell's kitchen o chefe não deixava que isso acontecesse…”. Neste diálogo, Pedro, uma das vozes mais conhecidas da rádio, contou ainda como conheceu a sua mulher, com quem tem dois filhos: “Há 28 anos que conheci a minha Ritinha numa festa da espuma, aliás eu primeiro galei-a num bar de Karaoke que havia ao lado…”. Durante a conversa, Pedro Fernandes recordou também a sua infância, marcada pela mudança de escola e alguns episódios de bullying, que mais tarde deram origem ao seu livro “O Gigante com Pés de Princesa”. Ouça aqui a conversa!

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    Herman José: "Às vezes, quando és generoso demais com pessoas que não te podem acompanhar, estás a agredi-las, não lhes estás a fazer bem"

    Herman José: "Às vezes, quando és generoso demais com pessoas que não te podem acompanhar, estás a agredi-las, não lhes estás a fazer bem"

    Herman José, uma referência no mundo artístico, foi um dos convidados do programa “Irresistível”. Em conversa com Bárbara Guimarães, confessou  “quando um dia escrever um livro vou incluir um capítulo em que explico a importância a que certa altura a minha mãe teve na minha vida e porque é que eu lhe tenho uma divida de gratidão muito maior do que os filhos normais têm de mães normais”. Durante o diálogo, o ator e humorista, contou ainda em exclusivo “Eu tenho a noção que fui desfalcado por um elemento da minha equipa, sobretudo porque a minha linda mulher os trouxe para uma vida que não era a deles e lhes criou uma noção de falsa realidade que os levaram a práticas menos lícitas”. Ouça aqui a conversa!

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    Rebeca: “Se eu não tivesse tido cancro e não tivesse esta nuvem negra em cima da minha cabeça para o resto da minha cabeça se calhar era mais feliz, mas tento ser à minha maneira”

    Rebeca: “Se eu não tivesse tido cancro e não tivesse esta nuvem negra em cima da minha cabeça para o resto da minha cabeça se calhar era mais feliz, mas tento ser à minha maneira”

    O meu nome é Rebeca, e o teu qual é? Foi assim que começou a conversa na presença de um dos grandes ícones da música popular portuguesa. Cláudia Marques, mais conhecida por Rebeca, foi convidada a visitar a cozinha de Bárbara Guimarães, onde explicou como surgiu o nome artístico: “Eu gostei muito do nome, adorei o nome, até porque rima com boneca. Isto há 25 anos… Rebeca era um nome totalmente diferente”. A cantora recordou ainda as dificuldades que viveu quando sofreu com depressão, consequência do cancro que viveu: “Eu costumo dizer que a depressão que eu tive foi bem pior do que o cancro que tive na tiroide. Foi muito difícil. Estive seis meses deitada, fechada, não queria ver ninguém”. Ouça aqui a conversa:

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    Joana Marques: “Às vezes estou com pessoas, está tudo a correr bem, até que elas dizem “Não te lembras, mas um dia falaste de mim” e eu fico em pânico porque já não sei o que é que disse… não sei o quão grave poderá ter sido”

    Joana Marques: “Às vezes estou com pessoas, está tudo a correr bem, até que elas dizem “Não te lembras, mas um dia falaste de mim” e eu fico em pânico porque já não sei o que é que disse… não sei o quão grave poderá ter sido”

    Conhecida pelo trabalho em rádio, Joana Marques é uma das referências no mundo do humor e entretenimento. A humorista, que foi convidada para uma conversa irresistível com Bárbara Guimarães, recordou alguns momentos da sua carreira e explicou como funciona o trabalho em rádio: “Às vezes é uma da manhã e estou a ver coisas que não interessam a ninguém para no dia seguinte tenha alguma coisa para dizer na rádio e que possa ser eventualmente divertida”. A locutora, que lotou um coliseu com o seu novo evento “Desconfia”, partilhou também a sua perspetiva sobre os limites do humor: “Acho que há uma impossibilidade de impor esse limite, porque depois como é que íamos decidir? Tem de ser o bom senso de cada um e também o bom senso do público de gostar ou não”. Ouça aqui a conversa:

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    Luana Piovani : “... A palavra tem o significado que ela tem e é com isso que eu trabalho. E nunca utilizo uma palavra sem querer dizer exatamente o que ela diz”

    Luana Piovani : “... A palavra tem o significado que ela tem e é com isso que eu trabalho. E nunca utilizo uma palavra sem querer dizer exatamente o que ela diz”

    Luana Piovani, também conhecida por interpretar a antagonista “Vanda” na novela “Sangue Oculto”, foi uma das convidadas ao programa “Irresistível”. Numa conversa descontraída, a atriz recordou todo o seu percurso no mundo da moda e representação - que começou inicialmente no Brasil – e explicou a experiência do papel que desempenhou na sua primeira novela portuguesa: “Nunca fiz vilã no Brasil. No Brasil, eu sempre sou duas coisas… Eu faço muito comédia romântica (…) ou eu faço a poderosa, a segura de si, a que banca, a que questiona… tem muito a ver com a minha personalidade”. Neste diálogo, Luana, que vive em Portugal desde 2018, salientou ainda a importância que dá às redes sociais como um meio de expor e partilhar assuntos que marcam a atualidade: “Eu utilizo a minha potência para potencializar outras mulheres. É para isso que serve a minha rede social. (…) Eu uso muito como canal de comunicação, onde eu indico coisas que eu acho que pode ajudar outras pessoas”. Ouça aqui a conversa!

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