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    Prato Cheio

    Podcast investigativo sobre alimentação, saúde e poder. Este é um projeto de O Joio e O Trigo, veículo independente de jornalismo. www.ojoioeotrigo.com.br
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    Episodes (109)

    Quem pode dar o peito?

    Quem pode dar o peito?

    A capacidade de engravidar e parir foi, por muito tempo, a grande definição do que é ser mulher. Mais recentemente, porém, experiências de pessoas trans com a gestação e com o aleitamento têm provocado reflexões e transformações sobre esses papéis sociais. Desde cedo aprendemos que homem é aquele que carrega o espermatozóide e mulher é aquela que tem o óvulo. E que a formação biológica é definidora de um gênero. Este episódio é um convite: será que a realidade é tão binária assim?

    A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade e a Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.

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    Amamentar: antes de ser um direito

    Amamentar: antes de ser um direito

    As amas de leite foram, por muito tempo, as principais responsáveis pela nutrição infantil. Anúncios de jornais comprovam que o serviço prestado por essas mulheres, em sua maioria negras, se estendeu até o início do século 20. Mas, antes da abolição, em 1888, eram as escravizadas a desempenhar esse papel dentro das Casas Grandes. Foi nessa época que a medicina oitocentista passou a defender, sob discursos eugenistas, que o aleitamento era uma obrigação social e moral da mãe. Essa é uma trajetória de descontinuidades e nuances sobre a história da amamentação no Brasil. 

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    Agroecologia não é mercadoria

    Agroecologia não é mercadoria

    O termo é relativamente recente, mas os saberes são antigos e, com muita resistência, cultivados. Agroecologia é o tema deste episódio que, para além do conceito sendo construído a muitas mãos e cabeças, mostra a prática de quem vive e trabalha na terra por aquela que pode ser uma alternativa sistêmica ao agronegócio.

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    É impossível comer um só

    É impossível comer um só

    Os ultraprocessados mexem com a nossa cabeça de jeitos inesperados. As primeiras descobertas científicas sobre a relação entre cérebro, corpo e ultraprocessados são estarrecedoras. Nossa equipe vai até um laboratório que estuda as respostas emocionais a esses produtos. No último episódio da série “A máquina de criar problemas”, contamos como um corpo crescente de pesquisas tem mostrado uma relação entre ultraprocessados e problemas de saúde mental. 

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    Cimento, açúcar e aditivos

    Cimento, açúcar e aditivos

    A resolução brasileira sobre aditivos alimentares tem quase duas mil páginas de substâncias liberadas para uso. O que sabemos sobre eventuais danos à saúde? Muito pouco. Mas o suficiente para entender que, quanto mais estudarmos, mais problemas aparecerão. E agora, o que fazer? Se os ultraprocessados são engenharias, os aditivos são o cimento. Os conduítes. Os fios elétricos. E, principalmente, são a massa corrida e as tintas. No terceiro episódio da série “A máquina de criar problemas”, nossa equipe vai até a cozinha tentar entender o funcionamento dos aditivos.

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    Vale por um bifinho?

    Vale por um bifinho?

    Ninguém melhor do que o Danoninho soube usar a ciência para uma construção de marketing que dura décadas. O reducionismo nutricional segue a fazer desse ultraprocessado clássico um sinônimo de comida “saudável” para crianças (e bebês). No segundo episódio da série “A máquina de criar problemas”, investigamos o histórico deste produto, e a maneira como os micronutrientes são usados como uma ferramenta de publicidade para encobrir os problemas dos ultraprocessados.  

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    Ultraprocessados, uma relação tóxica

    Ultraprocessados, uma relação tóxica

    O Prato Cheio de hoje é sobre relacionamento abusivo. Ao longo de quatro semanas, a série “A máquina de criar problemas” irá desconstruir a imagem e as bases de uma categoria de produtos cada vez mais associada a consequências graves. No primeiro episódio, nossa equipe mostra como uma teoria cunhada no Brasil venceu as fronteiras da ciência e se estabeleceu como um dos grandes acontecimentos do século 21 na comunidade acadêmica. Hoje, a tarefa de defender os ultraprocessados se parece cada vez mais um exercício de negacionismo.

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    No corre com os entregadores

    No corre com os entregadores

    No  episódio mais curto da temporada, a gente sobe na garupa da moto de entregadores da Rappi e do Ifood. Em menos de 12 minutos, o tempo da corrida que a plataforma promete a entrega, a gente te conta como eles se viram para lidar com promessas que essas startups bilionárias fazem em nome de um trabalhador pelo qual elas não se responsabilizam. 

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    Dinheiro na mão é vendaval

    Dinheiro na mão é vendaval

    A emergência climática é a pauta da vez e as energias renováveis são a resposta que o mundo espera – pelo menos do Brasil. Mas, será que a exploração desses recursos é realmente uma saída “verde”? Nesse episódio, fomos até a Paraíba para entender porque o Pólo da Borborema quer barrar a chegada desses empreendimentos. Também rodamos Pernambuco para ouvir agricultores e agricultoras familiares que já foram impactadas pelos parques de energia eólica.

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    Migrantes na rota da carne

    Migrantes na rota da carne

    A indústria da carne é um setor pujante que tem as melhores expectativas de crescimento no mercado mundial. Mas não é só de boi, porco e ave que os frigoríficos precisam para manter sua produção, mas também de mão de obra numerosa e barata. No início da década passada, um contingente enorme de migrantes haitianos chegaram ao Brasil e o setor viu uma oportunidade única de suprir essa necessidade na sua cadeia produtiva. Neste episódio, discutimos como os frigoríficos brasileiros se tornaram destino para migrantes haitianos e venezuelanos.

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    Olha o mate: dos rituais sagrados às praias

    Olha o mate: dos rituais sagrados às praias

    O mate é uma erva consumida de diversas formas: do chá gelado nas praias do Rio ao chimarrão nos estados do Sul do Brasil. Mas uma coisa que não te contaram é que essa é uma herança indígena, e que é usada como uma ferramenta imprescindível para o batismo do povo Guarani Mbya. Por meio do ritual com erva, eles se fortalecem e recebem as mensagens dos líderes espirituais. Mas alguma coisa deu muito errado no meio do caminho e, hoje, o mate é uma bebida ultraprocessada cuja dona é ninguém menos que… a dona Coca-Cola. Neste episódio a gente discute o percurso histórico dessa erva sagrada. 

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    A longa estrada do caminhoneiro

    A longa estrada do caminhoneiro

    Tita, um caminhoneiro com trinta anos de estrada e prestes a se aposentar, conta as histórias vividas à frente do volante. De São Paulo a Mato Grosso, o Prato Cheio acompanha a saga do trabalhador e mostra as agruras da vida de quem transporta tudo a todo lugar. Longas esperas, poucas horas de descanso, precariedade e solidão marcam milhares de vidas de caminhoneiros no Brasil.

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    Quem levou o milho pra bolsa de valores?

    Quem levou o milho pra bolsa de valores?

    Quem define que a água é um ativo financeiro? E que os alimentos podem ser transformados em commodity? Este episódio investiga e dá rosto a uma entidade misteriosa e de humor instável: o mercado. Nossos repórteres abordam como o boom de investimentos privados no setor tem efeitos dramáticos sobre a produção de alimentos e no combate às mudanças climáticas. 

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    Açaí, um fruto viajante

    Açaí, um fruto viajante

    Que o açaí é um hit no Brasil inteiro, todo mundo já sabe. Camuflado de sorvete, comida saudável e energética, ele viaja mundo afora e às vezes é esquecido enquanto alimento tradicional de parte da população. Tanto que a flutuação de preços e o interesse comercial faz com que esse alimento caminhe pelas trilhas das commodities. Fomos, então, até o berço do açaí para seguir os caminhos nada lineares e cheio de atores que esse fruto percorre até chegar na mesa do consumidor. 

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    Caminhos: no curto-circuito da alimentação

    Caminhos: no curto-circuito da alimentação

    Nas últimas décadas, o caminho dos alimentos se tornou um assunto para investigadores. Não é fácil entender o trajeto que um alimento faz até chegar à cozinha. Esta temporada do Prato Cheio é sobre isso: os caminhos da alimentação. O primeiro episódio explora os conceitos de circuitos curtos e longos de consumo, busca as diferenças entre eles do ponto de vista social e ambiental, e tece propostas sobre como mudar urgentemente a realidade. 

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    Vem aí a sexta temporada do Prato Cheio

    Vem aí a sexta temporada do Prato Cheio

    Dessa vez quisemos stalkear a alimentação. Viajamos por seis estados atrás dos caminhos que se cruzam com a chegada da comida à nossa mesa. Em oito episódios, mostramos a relação entre a bolsa de valores de Chicago, a produção de energia, a erva dos Guarani, a migração de milhares de haitianos, o tomate clonado, a ilha de Marajó e o Rappi Turbo. E claro, os impactos de tudo isso.

     

    Anote na agenda: 13 de junho, às 10h.

     

    Se você quiser saber de tudo com antecedência, interagir com quem produz o Prato Cheio e conversar sobre os episódios com outros ouvintes, entra no nosso canal do Prato Cheio no Telegram.

    A Cidade das Marcas

    A Cidade das Marcas

    Metrô Coca-Cola, uma epidemia de Oxxo e parques convertidos em smart places para publicidade: a Cidade das Marcas tá ON. Este episódio analisa os problemas criados pelo avanço de corporações sobre o espaço urbano e discute quais os limites do processo de mercantilização da cidade. O que está em jogo, no fim das contas, é o próprio motivo da existência dos lugares públicos. 

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    A invenção do futuro (e agora, Lula?)

    A invenção do futuro (e agora, Lula?)

    O século 21 pertence ao planeta ou ao mercado financeiro? O último episódio da série “O feroz e o encantado” retorna às perguntas iniciais dos nossos repórteres sobre o avanço do agronegócio em terras indígenas. Depois que o sistema de “parcerias” é fato consumado, como definir quais povos podem ou não plantar em larga escala? Como lidar com a consolidação da ideologia do progresso? No primeiro mandato de Lula, os Pareci estavam apenas começando o plantio de soja e milho, e o governo petista não enfrentou a questão. E agora, Lula, como vai ser?

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    A invenção do indivíduo (a fé e o conformismo no reino de agrus)

    A invenção do indivíduo (a fé e o conformismo no reino de agrus)

    Obrigadas a contemplar as miragens do progresso, algumas lideranças indígenas se veem atraídas pelo canto do agro. O terceiro episódio da série “O feroz e o encantado” analisa como o bolsonarismo se aproveitou da ideologia do progresso para semear sonhos de riqueza entre os A'uwe (Xavante). O áudio de uma reunião secreta traz revelações sobre o imaginário de que os modos de vida dos indígenas são inferiores, e expõe os erros de uma Funai dominada por militares. Mas a colheita começou muito antes, quando os A'uwe tiveram de conhecer deus e o sedentarismo. 

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    A invenção da pobreza (de como nascem os problemas)

    A invenção da pobreza (de como nascem os problemas)

    Os povos indígenas são pobres? Ou pobre é a régua de quem define os parâmetros de riqueza a partir do olhar dos brancos? Os Manoki são sobreviventes: chegaram a ser dizimados por massacres e doenças. Mas escaparam para retornar à terra original, onde descobriram o conceito de propriedade privada. Hoje, plantam soja enquanto lutam pela demarcação definitiva de suas terras, onde esperam poder voltar a viver de caça, pesca e agricultura tradicional. 

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