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    Explore " aglomeração" with insightful episodes like "Aedes Aegypti: o mosquito é responsável pela transmissão da Dengue, do vírus Chikungunya e do Zika Vírus", "Em seis Estados e no DF, UTIs têm mais de 80% de ocupação", "Além das filas, Brasil pode ter falta de kits de testes de covid", "MORNING SHOW - 29/11/2021 - Líderes do PSDB querem evitar isolamento em 2022" and "Já é possível ter carnaval em 2022?" from podcasts like ""JP Saúde", "Notícia no Seu Tempo", "Notícia no Seu Tempo", "Morning Show" and "Estadão Notícias"" and more!

    Episodes (13)

    Aedes Aegypti: o mosquito é responsável pela transmissão da Dengue, do vírus Chikungunya e do Zika Vírus

    Aedes Aegypti: o mosquito é responsável pela transmissão da Dengue, do vírus Chikungunya e do Zika Vírus

    Neste episódio do Jovem Pan Saúde vamos ir mais a fundo na nossa conversa sobre o Aedes Aegypti.

    O mosquito, além de transmitir o vírus da Dengue, é também responsável pela transmissão do vírus da Febre Chikungunya e do Zika Vírus. É encontrado em áreas urbanas, onde há aglomeração de pessoas e disponibilidade de locais para depósito de ovos. Esses fatores contribuem para o aumento de casos por todo o Brasil e preocupa os especialistas.

    Recebemos nos estúdios da Jovem Pan News a Dra. Ana Karolina Barreto Marinho, membro do Departamento Científico de Imunização da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia e a Dra. Raquel Muarrek, especialista em infectologia.

    Mande um e-mail para saude@jovempan.com.br  

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    Em seis Estados e no DF, UTIs têm mais de 80% de ocupação

    Em seis Estados e no DF, UTIs têm mais de 80% de ocupação

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quarta-feira (26/01/22):

    Números do Observatório Covid Fiocruz mostram que, com a explosão de casos provocados pela Ômicron, a ocupação dos leitos de UTI covid-19 ultrapassa 80% em seis Estados (ES, GO, MS, PE, PI e RN) e no Distrito Federal. O DF chegou à ocupação máxima de UTIs. Ontem, o País registrou 489 mortes por covid-19, o maior número desde 12 de novembro, e a maior taxa de transmissão do vírus desde julho de 2020. Para especialistas, é necessário reavaliar as medidas de prevenção, mesmo porque o número de leitos disponíveis é menor. 

    E mais:

    Política: Maioria dos líderes do PL nos Estados responde a processos judiciais 

    Internacional: Em resposta ao Ocidente, Rússia faz manobra militar na fronteira

    Economia: Arrecadação federal chega a R$ 1,9 trilhão em 2021 e bate recorde

    Esportes: Palmeiras, enfim, é campeão da Copa São Paulo de Juniores

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    Além das filas, Brasil pode ter falta de kits de testes de covid

    Além das filas, Brasil pode ter falta de kits de testes de covid

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quinta-feira (13/01/22):

    Com a alta procura de exames para a detecção de covid por causa da variante Ômicron, a Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica alerta para a possibilidade de falta de testes de antígeno e PCR, o tipo mais preciso. Alguns laboratórios informaram que já estão dando prioridade a casos graves e profissionais de saúde. Redes de farmácias estão suspendendo o agendamento online de testes. 

    E mais:

    Metrópole: Brasil ainda está atrás de EUA e Chile na aplicação de doses de reforço

    Política: Bolsonaro põe fim a trégua com STF e faz acusações a ministros

    Economia: Governo estuda permitir que Jovem Aprendiz não seja estudante

    Internacional: Após nova reunião com a Rússia, Otan vê risco de conflito na Ucrânia

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    Já é possível ter carnaval em 2022?

    Já é possível ter carnaval em 2022?

    Faltam 3 meses para o carnaval no Brasil e uma pergunta ainda paira no ar: a festa vai acontecer? O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, garantiu que os blocos poderão sair às ruas e que os desfiles das Escolas de Samba irão ocorrer. Mas a decisão está longe de ser consenso.

    No Estado de São Paulo, ao menos 70 cidades do interior, que são tradicionais em promover o carnaval, já cancelaram a festa em 2022 motivadas pela pandemia de covid-19. As prefeituras alegam o risco de um aumento nas infecções pelo vírus, por causa do fluxo de pessoas e aglomerações.

    Na capital, a decisão sobre a realização do carnaval só deve ser tomada em dezembro. A prefeitura já recebeu mais de 860 solicitações de desfiles de blocos de rua em, pelo menos, oito dias de festividades. Em cidades do nordeste brasileiro, a sensação ainda é de insegurança sobre o tema. Os municípios de Salvador, Recife e Olinda ainda tratam como incerta a saída de trios elétricos e de blocos pelas ruas devido à pandemia de Covid-19.

    A preocupação de muitos municípios brasileiros se justifica se olharmos para o que está acontecendo no mundo. Nos Estados Unidos, mais de 90 mil novos casos estão sendo registrados diariamente. Na Europa, o crescimento das internações por covid-19, tem levado países a ampliar o cerco contra não imunizados.

    No episódio do Estadão Notícias desta sexta-feira, 26, convidamos o médico sanitarista e professor da Faculdade de Saúde Pública da USP, Gonzalo Vecina. Quem também participa do programa é o repórter do Estadão, José Maria Tomazella, que atualiza as decisões dos municipios em relação ao carnaval.

    O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim.

    Produção/Edição: Gustavo Lopes e Ana Paula Niederauer.

    Montagem: Moacir Biasi.

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    Bolsonaro obtém apoio de Pacheco e Lira para reformas

    Bolsonaro obtém apoio de Pacheco e Lira para reformas

    Confira as principais informações da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quinta-feira (04/02/21):

    Ao participar da cerimônia de abertura do ano legislativo, Jair Bolsonaro obtém apoio dos novos chefes do Senado e da Câmara para aprovação de reformas. Rodrigo Pacheco e Arthur Lira pregaram fim das divergências políticas e se comprometeram a encaminhar uma pauta emergencial, com pontos em comum com a agenda do Planalto. 

    E mais:

    Metrópole: norma da Anvisa abre portas para vacinas da Rússia e Índia

    Política: após quase 7 anos, Lava Jato é extinta pela Procuradoria-Geral da República

    Economia: Congresso estuda volta do auxílio emergencial

    Internacional: falha na distribuição de vacinas coloca em risco retomada da atividade econômica de países da UE

    Esportes: organização das Olimpíadas lança código de conduta para segurança em meio à pandemia

    Na Quarentena: Netflix lidera indicações para Globo de Ouro

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    Natal e réveillon: virtual ou presencial?

    Natal e réveillon: virtual ou presencial?

    Com a chegada das festas de fim de ano, um misto de dúvidas e certezas sobre as comemorações começa a fazer parte da rotina das pessoas. Como festejar em meio à pandemia? A ceia deve ser virtual? As viagens devem ser canceladas? Essas questões aumentaram após o crescente número de casos da covid-19 no país e no mundo. Apesar dos riscos, os hotéis registraram alta nas reservas, e muitas famílias planejam se reunir para matar a saudade. Afinal, como se reunir com segurança? Que fatores aumentam o risco de transmitir a doença?

    Na edição de hoje, conversamos sobre o assunto com o infectologista e presidente do Departamento Científico de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria, Renato Kfouri, e com o doutor em Psicologia pelo Instituto de Psicologia da USP, Leonardo Goldberg.

     

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    Qual tamanho do impacto da crise do coronavírus para o setor cultural?

    Qual tamanho do impacto da crise do coronavírus para o setor cultural?

    Diante da crise provocada pelo novo coronavírus, a cultura pede socorro. O setor é um dos mais afetados pelas medidas restritivas propostas pelos governos como forma de prevenir o contágio da doença. A ação é necessária, pois eventos como shows, peças de teatro, entre outros, atraem milhares de pessoas e, neste momento, grandes aglomerações podem significar um aumento na escala de transmissão do Covid-19. A questão é que a indústria cultural, principalmente os profissionais que sobrevivem desses eventos, são afetados financeiramente pelo cancelamento dos serviços. Afinal, quais medidas o setor está tomando para enfrentar esse período? De que forma os governos federal, estadual e municipal podem ajudar a cultura?

    Na edição de hoje, conversamos com representantes do setor cultural: Marcelo Lopes, diretor-executivo da fundação OSESP, Célia Forte, dramaturga e produtora de teatro e Marcos Rego, gerente nacional de Cultura do Sesc, sobre os desafios e as soluções para enfrentar a falta de trabalho. O editor do Caderno 2, Ubiratan Brasil, dá um panorama geral da situação. Além disso, o secretário estadual da Cultura de São Paulo, Sérgio Sá Leitão, fala das medidas para socorrer o setor.

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