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    Episodes (8)

    EP 55 | SOCIEDADE | Sentem também os homens a desigualdade?

    EP 55 | SOCIEDADE | Sentem também os homens a desigualdade?

    A desigualdade de género continua a estar na ordem do dia. Já falámos sobre ela na primeira temporada mas agora resolvemos voltar a ser In Pertinentes na abordagem de um tema e orientar a agulha para o lado masculino: como sentem os homens a desigualdade? Que papéis lhes são exigidos ao ponto de os fazer sentir diminuídos? Sentirão todos os homens (mesmo os que não são machistas) os mesmos estigmas, os mesmos padrões, as mesmas obrigações?

    Ana Markl e Miguel Chaves puxam o fio do novelo e desembrulham o lado masculino das diferenças de género. Meus senhores: hoje também é sobre vocês.


    REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS:

    Perista, Heloísa et al. 2016. Os Usos do tempo de homens e de Mulheres em Portugal. Lisboa: CESIS.

    Torres, Anália (Coord.). 2018. Igualdade de Género ao Longa da Vida. Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos.

    Wall, Karin. et al. 2016. Livro Branco. Homens e Igualdade de Género em Portugal. Lisboa: Instituto de Ciências Sociais / Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego.

    Ferreira, Virgínia (ed.). 2010.  A Igualdade de Mulheres e Homens no Trabalho e no Emprego em Portugal: Políticas e Circunstâncias. Lisboa: CITE.

    Altintas, E., & Sullivan, O. (2017). Trends in fathers’ contribution to housework and childcare under different welfare policy regimes. Social Politics: International Studies in Gender, State & Society, 24(1), 81-108.

    Benschop, Y. (2006). Of small steps and the longing for giant leaps: Research on the intersection of sex and gender within workplaces and organizations. In A. M. Konrad; P. Prasad & J. K. Pringle (eds.), Handbook of Workplace Diversity (pp. 273-298). Sage. 

    Evertsson, M., & Boye, K. (2015). The gendered transition to parenthood: Lasting inequalities in the home and in the labor market. In R. A. Scott & M.C. Buchmann (Eds.) Emerging trends in the social and behavioral sciences: An interdisciplinary, searchable, and linkable resource (pp. 1-16). Wiley Online Library.

     

    BIOS

    ANA MARKL

    Ana Markl nasceu em Lisboa, em 1979, com uma total inaptidão para tomar decisões, pelo que se foi deixando levar pelas letras: licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas porque gostava de ler e escrever, mas acabou por se formar em Jornalismo pelo CENJOR. Começou por trabalhar no jornal Blitz para pôr a render a sua melomania, mas extravasou a música e acabou por escrever sobre cultura e sociedade para publicações tão díspares como a Time Out, o Expresso ou até mesmo a Playboy. Manteve o pé na imprensa, mas um dia atreveu-se a fazer televisão. Ajudou a fundar o canal Q em 2010, onde foi guionista e apresentadora. Finalmente, trocou a televisão pela rádio, um velho amor que ainda não consumara. Trabalha desde 2015 na Antena 3 como locutora e autora.

     

    MIGUEL CHAVES

    Miguel Chaves é Professor Associado do Departamento de Sociologia da NOVA FCSH e investigador do CICS.NOVA. Desenvolveu estudos acerca de marginalidades, desvio e exclusão social, que deram origem a diversos textos dos quais se destacam os livros Casal Ventoso: da Gandaia ao Narcotráfico (Imprensa de Ciências Sociais, 1999) e, em coautoria, Casal Ventoso Revisitado. Memórias para Imaginar um Futuro (Húmus 2019). Realizou também investigações acerca de estilos de vida juvenis e transição para o trabalho, como, por exemplo, “Percursos de inserção dos licenciados: relações objetivas e subjetivas com o trabalho”. Sobre estes assuntos escreveu vários artigos científicos e textos jornalísticos, bem como a obra Confrontos com o Trabalho entre Jovens Advogados (Imprensa de Ciências Sociais, 2010). Entre outras funções universitárias, coordena atualmente o Observatório de Inserção Profissional da Universidade Nova de Lisboa (OBIPNOVA) e o curso de Licenciatura em Sociologia da NOVA FCSH. 

    EP 51 | SOCIEDADE | Porque cresce a Direita Radical Populista?

    EP 51 | SOCIEDADE | Porque cresce a Direita Radical Populista?

    Como se define a Direita Radical Populista?
    O que é que a distingue da extrema-direita?
    E o fascismo, porque é que ainda causa tanta ‘urticária’?

    Ana Markl assume uma infância politicamente controversa (na qual a palavra fascismo se escrevia fachismo e na qual rondava um avô pro-nazi) e faz a ponte para que Miguel Chaves explique as razões do crescimento da Direita Radical Populista, bem como os factores que a tornam tão sedutora (e tão assustadora) para tanta gente.


    REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS:

    Rydgren, Jens. 2007. The Sociology of the Radical Right. Annual Review of Sociology, 33(1), 241–262.

    Griffin, Roger D. 1993. The Nature of Fascism. Londres: Routledge.

    Baumann, Zigmunt. 2007. Modernidade e Ambivalência. Lisboa: Relógio d’Água

    Mudde, Cas. 2019. O Regresso da Ultradireita. Da Direita Radical à Direita Extremista. Lisboa: Editorial Presença.

    Honório, Cecília e Mineiro, João (Orgs.). 2021. Novas e Velhas Extremas Direitas. Lisboa: Parsifal

    Adorno, Theodor. 2019 [1951]. Estudos sobre a Personalidade Autoritária. São Paulo: Editora Unesp, 2019.

    Altemeyer, Bob. 1981. Right-Wing Authoritarianism. Winnipeg: University of Manitoba Press.


    BIOS

    ANA MARKL

    Ana Markl nasceu em Lisboa, em 1979, com uma total inaptidão para tomar decisões, pelo que se foi deixando levar pelas letras: licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas porque gostava de ler e escrever, mas acabou por se formar em Jornalismo pelo CENJOR. Começou por trabalhar no jornal Blitz para pôr a render a sua melomania, mas extravasou a música e acabou por escrever sobre cultura e sociedade para publicações tão díspares como a Time Out, o Expresso ou até mesmo a Playboy. Manteve o pé na imprensa, mas um dia atreveu-se a fazer televisão. Ajudou a fundar o canal Q em 2010, onde foi guionista e apresentadora. Finalmente, trocou a televisão pela rádio, um velho amor que ainda não consumara. Trabalha desde 2015 na Antena 3 como locutora e autora.


    MIGUEL CHAVES

    Miguel Chaves é Professor Associado do Departamento de Sociologia da NOVA FCSH e investigador do CICS.NOVA. Desenvolveu estudos acerca de marginalidades, desvio e exclusão social, que deram origem a diversos textos dos quais se destacam os livros Casal Ventoso: da Gandaia ao Narcotráfico (Imprensa de Ciências Sociais, 1999) e, em coautoria, Casal Ventoso Revisitado. Memórias para Imaginar um Futuro (Húmus 2019). Realizou também investigações acerca de estilos de vida juvenis e transição para o trabalho, como, por exemplo, “Percursos de inserção dos licenciados: relações objetivas e subjetivas com o trabalho”. Sobre estes assuntos escreveu vários artigos científicos e textos jornalísticos, bem como a obra Confrontos com o Trabalho entre Jovens Advogados (Imprensa de Ciências Sociais, 2010). Entre outras funções universitárias, coordena atualmente o Observatório de Inserção Profissional da Universidade Nova de Lisboa (OBIPNOVA) e o curso de Licenciatura em Sociologia da NOVA FCSH. 

    EP 34 | SOCIEDADE | Que tal fazer um elogio da introversão?

    EP 34 | SOCIEDADE | Que tal fazer um elogio da introversão?

    Para ‘singrar’ neste mundo parece que o melhor mesmo é não estarmos calados: há que participar de forma activa, ser ‘popular’, fazer graças. A escola pede-nos isso desde tenra idade, continua a exigir-nos à medida que crescemos, e a vida parece só dar oportunidades aos extrovertidos.
    Mas será que é assim tão prejudicial ser introvertido? Por que confundimos introversão com timidez, porque nos preocupamos com filhos mais reservados se, na verdade, têm mundos interiores mais ricos?
    Este é um episódio que deu especial prazer a Ana Markl. Introvertida assumida, explorou no conhecimento de Rui Costa Lopes todas as características que demonstram como a introversão tem muito mais de bom do que se julga por aí.

    REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS:
    Spotlight Effect
    https://www.cabrini.edu/blog/2020-2021-blogs/reducing-social-anxiety-the-spotlight-effect

    Liking Gap
    https://en.wikipedia.org/wiki/Liking_gap

    Theory of mind
    https://www.simplypsychology.org/theory-of-mind.html

    Artigo da Oprah ‘Introvertido?  Saiba como ser mais sociável ‘
    https://www.oprah.com/inspiration/12-ways-to-be-more-social-starting-now

    Susan Cain, Quiet, o poder dos introvertidos num mundo que não se cala’
    https://www.amazon.com/Quiet-Power-Introverts-World-Talking/dp/0307352153

    Sobre a eventual vantagem dos extrovertidos no mercado de trabalho:
    https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0001879114001638?casa_token=52OyS19NuLQAAAAA:tDewzsEb2lil6H-AtNxBuDSCBbnd9FF_PsjIskUpc5-grvBVSGJqMoqJzNH19IbLO7fxiZgp

    Jung e Eysenck e as primeiras definições de introversão e extroversão
    https://www.psychologistworld.com/influence-personality/extraversion-introversion

    Paul Ekman, a leitura de micro-expressões e a inspiração da série Lie to Me:
    https://www.paulekman.com/blog/truth-behind-lie/

    Malcolm Gladwell, “Falar com desconhecidos”:
    https://www.wook.pt/livro/falar-com-desconhecidos-malcolm-gladwell/23325621

    O caso Amanda Knox
    https://www.nytimes.com/2021/10/22/style/amanda-knox-ten-years-later.html

    O caso da Azaria Chamberlain (“A Dingo took my baby”):https://en.wikipedia.org/wiki/Death_of_Azaria_Chamberlain

    BIOS
    ANA MARKL
    Ana Markl nasceu em Lisboa, em 1979, com uma total inaptidão para tomar decisões, pelo que se foi deixando levar pelas letras: licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas porque gostava de ler e escrever, mas acabou por se formar em Jornalismo pelo CENJOR. Começou por trabalhar no jornal Blitz para pôr a render a sua melomania, mas extravasou a música e acabou por escrever sobre cultura e sociedade para publicações tão díspares como a Time Out, o Expresso ou até mesmo a Playboy. Manteve o pé na imprensa, mas um dia atreveu-se a fazer televisão. Ajudou a fundar o canal Q em 2010, onde foi guionista e apresentadora. Finalmente, trocou a televisão pela rádio, um velho amor que ainda não consumara. Trabalha desde 2015 na Antena 3 como locutora e autora.

    RUI COSTA LOPES
    Rui Costa Lopes (n. 1981) é psicólogo social. Trabalha como Investigador Auxiliar no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS-UL) e Professor Convidado na Universidade Católica Portuguesa e na Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa. Doutorado em Psicologia Social (ISCTE, 20009) e com Pós-Doutoramento entre os Países Baixos e Lisboa (ICS-UL), desenvolve pesquisa no âmbito de projectos de investigação e de consultoria em tópicos como relações entre grupos, normas sociais e atitudes sociais e políticas. A sua pesquisa tem sido publicada em revistas como o European Journal of Social Psychology e Frontiers in Psychology. Vive em Lisboa com a mulher e dois filhos.

    EP 30 | SOCIEDADE | Conseguimos olhar a pobreza de frente?

    EP 30 | SOCIEDADE | Conseguimos olhar a pobreza de frente?

    Há que reconhecer: a pobreza é algo que assusta o mais comum dos mortais.

    Assusta-nos o conceito, assusta-nos a possibilidade, assusta-nos olhar para aqueles que vemos como ‘pobres’. Até o nosso cérebro assobia para o lado perante a imagem de pessoas que associamos como parte do ‘grupo dos pobres’. Mas será que sabemos mesmo o que é a pobreza?

    Para o bem e para o mal, a Ana Markl e o Rui Costa Lopes vão ajudar-nos a desmistificar a pobreza, demonstrando que é algo muito mais próximo de todos nós, algo que ‘não acontece só aos outros’. Vai ficar mais rico, só de ouvir.

    REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS:

    Estudo de Lasana Harris & Susan Fiske:
    https://journals.sagepub.com/doi/10.1111/j.1467-9280.2006.01793.x

    Atribuições causais estratégicas: culpar os pobres pela sua situação:
    https://www.jstor.org/stable/2786912

    Estudo da FFMS sobre pobreza (relação entre a pobreza e o emprego):
    https://www.ffms.pt/publicacoes/grupo-estudos/5364/a-pobreza-em-portugal-trajectos-e-quotidianos

    Estudo da Universidade Católica: Crise pandémica empurrou 400 mil para a pobreza:
    https://www.publico.pt/2021/06/22/sociedade/noticia/crise-provocada-pandemia-atirou-400-mil-pessoas-pobreza-1967433

    Estudo do ISEG:
    http://www.rendimentoadequado.org.pt/jose-antonio-pereirinha.html

    Estudo da Teresa Bago de Uva e Marli Fernandes para a FFMS sobre Mobilidade Social:
    https://www.ffms.pt/FileDownload/19af23f9-53ca-477b-9ac7-5949df7f79ef/mobilidade-social-em-portugal 

    Tese de Doutoramento de Vasco Ramos:
    https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/22513/1/ulsd071955_td_Vasco_Ramos.pdf

    Jogo de Computador - ‘Jogo dos Pobres’
    https://cyberpsychology.eu/article/view/6176/5906

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    ANA MARKL
    Ana Markl nasceu em Lisboa, em 1979, com uma total inaptidão para tomar decisões, pelo que se foi deixando levar pelas letras: licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas porque gostava de ler e escrever, mas acabou por se formar em Jornalismo pelo CENJOR. Começou por trabalhar no jornal Blitz para pôr a render a sua melomania, mas extravasou a música e acabou por escrever sobre cultura e sociedade para publicações tão díspares como a Time Out, o Expresso ou até mesmo a Playboy. Manteve o pé na imprensa, mas um dia atreveu-se a fazer televisão. Ajudou a fundar o canal Q em 2010, onde foi guionista e apresentadora. Finalmente, trocou a televisão pela rádio, um velho amor que ainda não consumara. Trabalha desde 2015 na Antena 3 como locutora e autora.

    RUI COSTA LOPES
    Rui Costa Lopes (n. 1981) é psicólogo social. Trabalha como Investigador Auxiliar no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS-UL) e Professor Convidado na Universidade Católica Portuguesa e na Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa. Doutorado em Psicologia Social (ISCTE, 20009) e com Pós-Doutoramento entre os Países Baixos e Lisboa (ICS-UL), desenvolve pesquisa no âmbito de projectos de investigação e de consultoria em tópicos como relações entre grupos, normas sociais e atitudes sociais e políticas. A sua pesquisa tem sido publicada em revistas como o European Journal of Social Psychology e Frontiers in Psychology. Vive em Lisboa com a mulher e dois filhos.

    EP 26 | SOCIEDADE: Ambiente: será que sabemos menos do que achamos?

    EP 26 | SOCIEDADE: Ambiente: será que sabemos menos do que achamos?

    Falemos de soluções para o ambiente e para as alterações climáticas:
    Abolir o plástico é uma solução? 
    Sim, mas também não.
    Os carros eléctricos são melhor que os que usam gasolina ou gasóleo? 
    Depende.
    É preferível consumir soja e deixar de lado a carne? 
    Não é linear.

    Ana Markl e Rui Costa Lopes arrancam este episódio com um aviso à navegação: se se quer abordar este tema com seriedade e sobretudo com argumentos que provêem de factos, há que conhecer todos os lados da equação. E nem sempre aquilo que mais se diz ou pratica, conta a história toda. Venha ouvir e depois tente responder ao que perguntámos mais atrás.

    REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS:
    Temporal discounting:
    https://www.behavioraleconomics.com/resources/mini-encyclopedia-of-be/time-temporal-discounting/

    ‘Dilema do prisioneiro’ e o ambiente:
    https://blogs.cornell.edu/info2040/2012/09/24/prisoners-dilemma-and-the-environment/

    Joana Guerra Tadeu, ‘A Ambientalista Imperfeita’
    https://www.instagram.com/joanaguerratadeu/?hl=en

    Documentário de Leonardo di Caprio:
    Before the flood
    https://www.netflix.com/title/80141928

    Moral Licensing:
    https://productiveclub.com/moral-licensing/

    Eco-Modernismo:
    https://veja.abril.com.br/blog/cacador-de-mitos/o-manifesto-eco-modernista-so-com-tecnologia-seremos-capazes-de-proteger-a-natureza-8221/

    Eco-Ansiedade:
    https://www.iberdrola.com/social-commitment/what-is-ecoanxiety

    Doomers:
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Doomer

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    ANA MARKL
    Ana Markl nasceu em Lisboa, em 1979, com uma total inaptidão para tomar decisões, pelo que se foi deixando levar pelas letras: licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas porque gostava de ler e escrever, mas acabou por se formar em Jornalismo pelo CENJOR. Começou por trabalhar no jornal Blitz para pôr a render a sua melomania, mas extravasou a música e acabou por escrever sobre cultura e sociedade para publicações tão díspares como a Time Out, o Expresso ou até mesmo a Playboy. Manteve o pé na imprensa, mas um dia atreveu-se a fazer televisão. Ajudou a fundar o canal Q em 2010, onde foi guionista e apresentadora. Finalmente, trocou a televisão pela rádio, um velho amor que ainda não consumara. Trabalha desde 2015 na Antena 3 como locutora e autora.

    RUI COSTA LOPES
    Rui Costa Lopes (n. 1981) é psicólogo social. Trabalha como Investigador Auxiliar no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS-UL) e Professor Convidado na Universidade Católica Portuguesa e na Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa. Doutorado em Psicologia Social (ISCTE, 20009) e com Pós-Doutoramento entre os Países Baixos e Lisboa (ICS-UL), desenvolve pesquisa no âmbito de projectos de investigação e de consultoria em tópicos como relações entre grupos, normas sociais e atitudes sociais e políticas. A sua pesquisa tem sido publicada em revistas como o European Journal of Social Psychology e Frontiers in Psychology. Vive em Lisboa com a mulher e dois filhos.

    EP 22 | SOCIEDADE: E se procurássemos compreender a adolescência?

    EP 22 | SOCIEDADE: E se procurássemos compreender a adolescência?

    Achamos que estão perdidos.
    Achamos que são mal-educados.
    Achamos que são consentidos.
    Achamos que não têm interesse por nada.
    Achamos que são viciados em tecnologia.
    É assim em todas as gerações: os nossos pais já diziam isso de nós e os nossos avós pensavam o mesmo dos nossos pais. Mas aquilo de que nos esquecemos é que os adolescentes têm razões para os seus comportamentos: muitos deles explicam-se biologicamente, outros são fruto da época em que nasceram. A diferença está em que agora podemos conhecer as causas e talvez assim encontrar melhores soluções. Venha ouvi-las pela boca da Ana Markl e do Rui Costa Lopes.
    REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS:
    Sarah-Jayne Blakemore e o cérebro adolescente:
    https://www.youtube.com/watch?v=6zVS8HIPUng
    Para contactos de terapeutas familiares:
    https://sptf.pt/
    Dados sobre Bullying na adolescência:
    https://www.ffms.pt/publicacoes/detalhe/4948/adolescentes-as-suas-vidas-o-seu-futuro
    Sobre os mitos das motivações do bully:
    https://www.psychologytoday.com/us/blog/intense-emotions-and-strong-feelings/201010/do-bullies-actually-lack-empathy
    https://www.psychologytoday.com/us/blog/intense-emotions-and-strong-feelings/201010/do-bullies-really-have-low-self-esteem
    Ferramentas para lidar com o bullying - Rute Agulhas:
    https://www.dn.pt/opiniao/opiniao-dn/rute-agulhas/um-por-todos-todos-contra-o-bullying-12950149.html
    Internet Game addiction no DSM:
    https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5520128/
    Ivone Patrão e as férias digitais:
    https://www.jn.pt/nacional/telefone-nao-toma-banho-nao-come-e-nao-dorme-mas-precisa-de-ferias-13898555.html
    Not a Game:
    https://www.netflix.com/title/81405383
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    ANA MARKL
    Ana Markl nasceu em Lisboa, em 1979, com uma total inaptidão para tomar decisões, pelo que se foi deixando levar pelas letras: licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas porque gostava de ler e escrever, mas acabou por se formar em Jornalismo pelo CENJOR. Começou por trabalhar no jornal Blitz para pôr a render a sua melomania, mas extravasou a música e acabou por escrever sobre cultura e sociedade para publicações tão díspares como a Time Out, o Expresso ou até mesmo a Playboy. Manteve o pé na imprensa, mas um dia atreveu-se a fazer televisão. Ajudou a fundar o canal Q em 2010, onde foi guionista e apresentadora. Finalmente, trocou a televisão pela rádio, um velho amor que ainda não consumara. Trabalha desde 2015 na Antena 3 como locutora e autora.
    RUI COSTA LOPES
    Rui Costa Lopes (n. 1981) é psicólogo social. Trabalha como Investigador Auxiliar no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS-UL) e Professor Convidado na Universidade Católica Portuguesa e na Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa. Doutorado em Psicologia Social (ISCTE, 20009) e com Pós-Doutoramento entre os Países Baixos e Lisboa (ICS-UL), desenvolve pesquisa no âmbito de projectos de investigação e de consultoria em tópicos como relações entre grupos, normas sociais e atitudes sociais e políticas. A sua pesquisa tem sido publicada em revistas como o European Journal of Social Psychology e Frontiers in Psychology. Vive em Lisboa com a mulher e dois filhos.

    EP 18 | SOCIEDADE: Como se explica a (des)igualdade de género?

    EP 18 | SOCIEDADE: Como se explica a (des)igualdade de género?

    A desigualdade de género (ainda) existe?
    Neste assunto, Portugal está na cauda ou na dianteira da Europa?
    O Feminismo é Machismo ao contrário?
    Deviam mulheres e homens estar já contentes com o estado da igualdade de género?

    Vamos dizê-lo com todas as letras: a desigualdade de género ainda existe e há muito por fazer para que a mudança de mentalidades se produza. Não é uma opinião nossa mas antes uma demonstração de facto que o Rui Costa Lopes faz, de viva voz, respondendo a todas as perguntas da Ana Markl.

    REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS:
    Estudo FFMS Anália Torres:
    https://www.ffms.pt/publicacoes/grupo-estudos/2601/igualdade-de-genero-ao-longo-da-vida
    Gender equality index:
    https://eige.europa.eu/gender-equality-index/2020/IT
    Global Gender Gap Index:
    https://www.statista.com/statistics/244387/the-global-gender-gap-index/
    Bechdel Test:
    https://en.wikipedia.org/wiki/Bechdel_test
    European Values Study:
    https://gulbenkian.pt/noticias/european-values-study-quais-os-valores-dos-portugueses/
    Mansplaining:
    https://www.bbc.com/worklife/article/20180727-mansplaining-explained-in-one-chart
    Os homens também choram:
    https://www.ffms.pt/publicacoes/detalhe/5414/os-homens-tambem-choram-historias-da-nova-masculinidade
    Livro Branco: Homens e Igualdade de género
    https://repositorio.ul.pt/handle/10451/26649
    Feminists: what were they thinking?
    https://www.netflix.com/title/80216844
    Mad men:
    https://www.theguardian.com/tv-and-radio/2013/apr/05/what-mad-men-says-about-women 
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    ANA MARKL
    Ana Markl nasceu em Lisboa, em 1979, com uma total inaptidão para tomar decisões, pelo que se foi deixando levar pelas letras: licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas porque gostava de ler e escrever, mas acabou por se formar em Jornalismo pelo CENJOR. Começou por trabalhar no jornal Blitz para pôr a render a sua melomania, mas extravasou a música e acabou por escrever sobre cultura e sociedade para publicações tão díspares como a Time Out, o Expresso ou até mesmo a Playboy. Manteve o pé na imprensa, mas um dia atreveu-se a fazer televisão. Ajudou a fundar o canal Q em 2010, onde foi guionista e apresentadora. Finalmente, trocou a televisão pela rádio, um velho amor que ainda não consumara. Trabalha desde 2015 na Antena 3 como locutora e autora.
    RUI COSTA LOPES
    Rui Costa Lopes (n. 1981) é psicólogo social. Trabalha como Investigador Auxiliar no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS-UL) e Professor Convidado na Universidade Católica Portuguesa e na Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa. Doutorado em Psicologia Social (ISCTE, 20009) e com Pós-Doutoramento entre os Países Baixos e Lisboa (ICS-UL), desenvolve pesquisa no âmbito de projectos de investigação e de consultoria em tópicos como relações entre grupos, normas sociais e atitudes sociais e políticas. A sua pesquisa tem sido publicada em revistas como o European Journal of Social Psychology e Frontiers in Psychology. Vive em Lisboa com a mulher e dois filhos.

    EP 10 | SOCIEDADE I Fake news: o fim de um sonho?

    EP 10 | SOCIEDADE I Fake news: o fim de um sonho?

    A internet trouxe a informação. Mas também a ilusão da informação. Com a internet chegou o acesso fácil aos factos. Porém, muito deles não são realmente factos mas antes notícias inventadas cujas repercussões já se fizeram sentir por todo o mundo. São as chamadas fake news. A Ana Markl chamou-lhes ‘o fim de um sonho’; o Rui Costa Lopes desenvolveu, trazendo muitas das razões para que possam existir, ter impacto e multiplicar-se. 

    REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS: 

    Raciocínio motivado: https://www.psychologytoday.com/us/basics/motivated-reasoning 

    Viés da confirmação / Confirmation bias: https://www.simplypsychology.org/confirmation-bias.html Truthiness: https://www.taylorfrancis.com/chapters/oa-edit/10.4324/9780429295379-8/ truthiness-eryn-newman-lynn-zhang? context=ubx&refId=bcd0a4a3-106c-404c-92c8-7a33e6952966 

    Viés de negatividade em julgamentos de verdade: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0022103109000936 

    Dunning Kruger effect: https://en.wikipedia.org/wiki/Dunning%E2%80%93Kruger_effect 

    Snopes: https://www.snopes.com/ 

    Polígrafo: https://poligrafo.sapo.pt/ 

    Sleeping giants: https://en.wikipedia.org/wiki/Sleeping_Giants 

    Dona Helena - Porta dos fundos https://www.youtube.com/watch?v=CPd_wKsipYc 

    The great hack: https://www.netflix.com/title/80117542 

    Q Into the storm: https://www.youtube.com/watch?v=vrji25JxSfQ 

    Behind the curve: https://www.netflix.com/title/81015076

    BIOS 

    ANA MARKL nasceu em Lisboa, em 1979, com uma total inaptidão para tomar decisões, pelo que se foi deixando levar pelas letras: licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas porque gostava de ler e escrever, mas acabou por se formar em Jornalismo pelo CENJOR. Começou por trabalhar no jornal Blitz para pôr a render a sua melomania, mas extravasou a música e acabou por escrever sobre cultura e sociedade para publicações tão díspares como a Time Out, o Expresso ou até mesmo a Playboy. Manteve o pé na imprensa, mas um dia atreveu-se a fazer televisão. Ajudou a fundar o canal Q em 2010, onde foi guionista e apresentadora. Finalmente, trocou a televisão pela rádio, um velho amor que ainda não consumara. Trabalha desde 2015 na Antena 3 como locutora e autora. 

    RUI COSTA LOPES (n. 1981) é psicólogo social. Trabalha como Investigador Auxiliar no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS-UL) e Professor Convidado na Universidade Católica Portuguesa e na Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa. Doutorado em Psicologia Social (ISCTE, 20009) e com Pós-Doutoramento entre os Países Baixos e Lisboa (ICS-UL), desenvolve pesquisa no âmbito de projectos de investigação e de consultoria em tópicos como relações entre grupos, normas sociais e atitudes sociais e políticas. A sua pesquisa tem sido publicada em revistas como o European Journal of Social Psychology e Frontiers in Psychology. Vive em Lisboa com a mulher e dois filhos.

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