bolsa famã­lia

A Caixa inicia, a partir do dia 20 de março, o pagamento do Bolsa Família. O pagamento é feito de forma escalonada, de acordo com o final do NIS (Número de Identificação Social) do beneficiário. O calendário deste mês tem início no dia 20, com término previsto para o dia 31. Apresentação: Mariana Martucci.Â

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https://exame.com/brasil/auxilio-brasil-comeca-a-ser-pago-nesta-quarta-feira-veja-detalhes/ https://exame.com/economia/ocde-quer-apertar-o-cerco-a-sonegacao-fiscal-e-faz-forum-sobre-o-tema/ https://exame.com/ciencia/primeiro-caso-de-covid-19-no-mundo-completa-dois-anos/ https://invest.exame.com/me/eletrobras-jbs-petroleo-inflacao-na-europa-e-o-que-mais-move-o-mercado

O presidente Jair Bolsonaro editou o decreto que regulamenta o novo programa do governo federal, conhecido como Auxílio Brasil nesta segunda-feira (8). O documento prevê que todas as famílias atendidas pelo Bolsa Família serão migradas para o Auxílio Brasil, sem a obrigatoriedade de recadastramento. Apresentação: Mariana Martucci.Â

Depois de ter adiado o anúncio que seria feito nesta terça-feira, o presidente Jair Bolsonaro confirmou que pretende pagar R$ 400 como benefício médio do Auxílio Brasil. O programa social vai substituir o bolsa família e o auxílio emergencial que está sendo pago na pandemia. Nos últimos dias, o mercado financeiro vinha reagido mal a uma possibilidade de o governo aumentar o valor do benefício que hoje paga cerca de R$ 192 sem ter de onde tirar o dinheiro nas planilhas do Orçamento. Apresentação: Victor Sena.Â

Nesta semana, o presidente Jair Bolsonaro já demonstrava intenção de ir por este caminho. Ele disse que o auxílio emergencial não será prorrogado para 2021 e que o governo planeja reforçar o Bolsa Família para os brasileiros mais vulneráveis

No dia seguinte ao vídeo em que decreta o fim do Renda Brasil, o presidente deu sinal verde para o senador Márcio Bittar, do MDB (AC), trabalhar para a criação de um programa social que possa atender brasileiros que ficarão desassistidos com o fim do auxílio emergencial em 2021.

O presidente Jair Bolsonaro vetou publicamente o projeto do Renda Brasil, novo programa social criado pela equipe do Ministro da Economia, Paulo Guedes, para substituir o Bolsa Família. O impasse sobre o benefício provocou queda na bolsa e alta do dólar, além de novos rumores sobre uma possível saída de Guedes. De um lado, Bolsonaro quer que o Renda Brasil pague um valor maior do que o Bolsa Família, ao mesmo tempo em que pretende manter outros benefícios já existentes, como o abono salarial, salário-família, seguro-defeso e Farmácia Popular --nos quais Guedes queria mexer para bancar o programa. Neste episódio, Monalisa Perrone conversa com o âncora da CNN em Brasília, Daniel Adjuto, sobre as difícieis negociações para lançar o programa que colocou em lados opostos Bolsonaro e Guedes. Na segunda parte, o economista Pedro Fernando Nery fala sobre o impacto dos programas de transferência de renda na população mais pobre e de que maneira podem ser financiados.

O embate entre Jair Bolsonaro e Paulo Guedes ganhou um novo capítulo nesta semana, quando o presidente vetou publicamente o projeto que a equipe econômica vinha lapidando há semanas para o novo Bolsa Família. O revés provocou novo sobressalto no mercado e mais rumores sobre a saída do ministro, após uma troca de afagos entre os dois. Neste episódio, Daniela Lima e Renata Agostini analisam todos os elementos envolvidos nos altos e baixos dessa relação e como a economia pode reagir após o presidente deixar claro que sua agenda política passou a ter bastante relevância nos cálculos sobre os rumos do governo.