Logo

    colã³nias

    Explore "colã³nias" with insightful episodes like "Pedro Taveira Correia - Enfermeiro de guerra", "Manuel Lopes – Adeus, minha mãe", "Miguel Pessoa - Resgatado por Marcelino da Mata", "Manuel Silva - Preparado para a guerra" and "José Ferreira Vieira - Sempre debaixo de fogo" from podcasts like ""A Minha Guerra", "A Minha Guerra", "A Minha Guerra", "A Minha Guerra" and "A Minha Guerra"" and more!

    Episodes (17)

    Manuel Lopes – Adeus, minha mãe

    Manuel Lopes – Adeus, minha mãe
    Para poupar lágrimas, Manuel saiu para a guerra e despediu-se da mãe por carta. Acabou por fazer a comissão como enfermeiro na zona de Quibaxe, tentando salvar quem penava na guerra. Texto de Marta Martins Silva, com narração de Rita F. Batista e coordenação de Catarina Cruz e Fernanda Cachão. Apoio à produção de Bruá

    Miguel Pessoa - Resgatado por Marcelino da Mata

    Miguel Pessoa - Resgatado por Marcelino da Mata
    Foi o primeiro piloto a ser atingido por um míssil SAM – 7 Strela, arma fornecida pelos soviéticos ao PAIGC. Resgatado por Marcelino da Mata, o mítico comando guineense ao serviço do Exército português, o tenente Miguel Pessoa acabaria por ficar ao cuidado de uma enfermeira paraquedista, com quem acabou por casar. Texto de Manuela Guerreiro, com narração de Rita F. Batista e coordenação de Catarina Cruz e Fernanda Cachão. Apoio à produção de Bruá

    Manuel Silva - Preparado para a guerra

    Manuel Silva - Preparado para a guerra
    Foi com 10 anos de idade para Moçambique e seria ali, na então colónia portuguesa, que mais tarde enfrentaria a guerra com sangue-frio. Manuel pertencia às tropas especiais dos paraquedistas e viu a morte de perto. Texto de Marta Martins Silva, com narração de Rita F. Batista e coordenação de Catarina Cruz e Fernanda Cachão. Apoio à produção de Bruá

    José Ferreira Vieira - Sempre debaixo de fogo

    José Ferreira Vieira - Sempre debaixo de fogo
    Sapador de minas e armadilhas vivia com o credo na boca. José Vieira, o Braga, sobreviveu a um naufrágio onde morreu uma centena, e não sabia nadar. No regresso acabou por trazer consigo um estilhaço na cabeça. Texto de Manuela Guerreiro, com narração de Rita F. Batista e coordenação de Catarina Cruz e Fernanda Cachão. Apoio à produção de Bruá

    Albano Duarte - Alvo em movimento

    Albano Duarte - Alvo em movimento
    Tinha fugido para França, para escapar à guerra, mas voltou porque a mãe lhe pediu. Em Angola foi apontador de metralhadora, sempre com o coração nas mãos. Texto de Manuela Guerreiro, com narração de Rita F. Batista e coordenação de Catarina Cruz e Fernanda Cachão. Apoio à produção de Bruá

    Carlos Crispim - Minas traiçoeiras

    Carlos Crispim - Minas traiçoeiras
    O serralheiro embarcou no Vera Cruz no dia em que Salazar morreu, mas a guerra em Angola e nos restantes territórios africanos ainda estava para durar e matar muita gente. Texto de Marta Martins Silva, com narração de Rita F. Batista e coordenação de Catarina Cruz e Fernanda Cachão. Apoio à produção de Bruá

    António Nobre - Duas cruzes de guerra

    António Nobre - Duas cruzes de guerra
    Embarcou para a guerra sem medo e na zona do Niassa foi ferido com gravidade três vezes. E viu morrer muitos da sua idade. Pela bravura com que se bateu, António Nobre recebeu duas Cruzes de Guerra. 
    Texto de Marta Martins Silva, com narração de Rita F. Batista e coordenação de Catarina Cruz e Fernanda Cachão. Apoio à produção de Bruá

    Honório Canelas - A morte depois de um copo de whiskey

    Honório Canelas - A morte depois de um copo de whiskey
    Tinha a especialidade de radiotelegrafista mas na guerra não há postos limpos. Em maio de 1973, em apenas dez dias, a companhia de Honório Canelas sofreu cinquenta ataques. Mas o dia que esquece foi aquele em que uma bala certeira atingiu no coração o alferes Sérgio.
    Texto de Marta Martins Silva, com narração de Sara G. Carrilho e coordenação de Catarina Cruz e Fernanda Cachão. Apoio à produção de Bruá

    Armando Moreira de Sousa - A vingança do PAIGC

    Armando Moreira de Sousa - A vingança do PAIGC
    Só chegou à Guiné em janeiro de 1974, depois de um tenente ter recusado entrar na embarcação onde seguia a sua companhia. A guerra não terminou no dia da revolução em Portugal. Armando pôde ainda testemunhar a chacina das tropas africanas e de suas famílias.
    Texto de Manuela Guerreiro, com narração de Sara G. Carrilho e coordenação de Catarina Cruz e Fernanda Cachão. Apoio à produção de Bruá

    Vítor Oliveira - A morte de meia centena

    Vítor Oliveira - A morte de meia centena
    Foi como voluntário para a Força Aérea, para escapar ao combate em terra. Em Madina do Boé, na fronteira com a Guiné Conacri, Vitor Oliveira viu impotente a jangada das tropas virar e meia centena de homens afogar-se nas águas do rio, para festim dos crocodilos.
    Texto de Manuela Guerreiro, com narração de Rita F. Batista e coordenação de Catarina Cruz e Fernanda Cachão. Apoio à produção de Bruá

    João Francisco Rato - Emboscada mortífera

    João Francisco Rato - Emboscada mortífera
    Deixou a família de luto pelo irmão morto em combate na Guiné para enfrentar a guerra em Angola. Nunca poderá esquecer a emboscada do inimigo que ceifou a vida de quase uma vintena soldados como ele.
    Texto de Marta Martins Silva, com narração de Sara G. Carrilho e coordenação de Catarina Cruz e Fernanda Cachão. Apoio à produção de Bruá

    Narciso Guedes - Matar para não morrer

    Narciso Guedes - Matar para não morrer
    Chegou ao norte de Angola no início do conflito no Ultramar e integrou as três primeiras companhias que combateram a guerrilha responsável pela chacina dos colonos nas fazendas. A brutalidade da guerra acompanhou Narciso Guedes ao longo de toda a vida. Texto de Manuela Guerreiro, com narração de Rita F. Batista e coordenação de Catarina Cruz e Fernanda Cachão. Apoio à produção de Bruá

    Amadeu Silva - Trauma para a vida

    Amadeu Silva - Trauma para a vida
    Pertencia à companhia 1558 que por causa do bloqueio inglês foi obrigada a desviar para a região do Ile, na Zambézia, antes de chegar à zona do Niassa, em Moçambique. Amadeu Silva viu logo nos primeiros dias os efeitos mortais das emboscadas do inimigo. Texto de Marta Martins Silva, com narração de Rita F. Batista e coordenação de Catarina Cruz e Fernanda Cachão. Apoio à produção de Bruá