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    Explore "coronavírus" with insightful episodes like "Varejo aposta em aquisições bilionárias em meio à crise", "Pacheco decide alvos de CPI, sob pressão do governo e da oposição", "País tem 1.954 óbitos em 24h e passa EUA em mortes diárias", "É hora do Brasil decretar lockdown?" and "Jamil Chade: Brasil defende licenciamento para produzir vacinas pelo mundo" from podcasts like ""Notícia no Seu Tempo", "Notícia no Seu Tempo", "Notícia no Seu Tempo", "Estadão Notícias" and "Baixo Clero - UOL"" and more!

    Episodes (100)

    Varejo aposta em aquisições bilionárias em meio à crise

    Varejo aposta em aquisições bilionárias em meio à crise

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta segunda-feira (26/04/21):

    Varejistas vencem resistências e apostam em aquisições bilionárias na tentativa de reverter a crise agravada pela pandemia. Em cenário que já tinha o Magazine Luiza apostando no online e operando para virar um “super app”, ainda havia barreiras na hora de decidir entre crescer ou mudar. O Estadão apurou que, na semana passada, executivos do ramo viveram dias estressantes nesta escolha. 

     

    E mais:

    Política: Cota dos deputados soma R$ 6,4 bi em 20 anos

    Metrópole: Covid já matou mais em 2021 do que em todo ano passado

    Internacional: Índia sofre crise de oxigênio

    Esportes: Árbitros vivem “bolha” do Paulistão

    Na Quarentena: Atores negros e mulheres ganham destaque no Oscar

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    Pacheco decide alvos de CPI, sob pressão do governo e da oposição

    Pacheco decide alvos de CPI, sob pressão do governo e da oposição

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta terça-feira (13/04/21):

    O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), anunciou a leitura, hoje, do requerimento de criação da CPI da Covid, cumprindo decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do STF. Apesar da pressão da oposição, senadores governistas deflagraram operação para evitar que a CPI investigue apenas as falhas do governo federal na pandemia. 

    E mais:

    Metrópole: Coquetel contra covid é eficaz, afirma farmacêutica

    Economia: Bolsonaro terá folga no teto para gastar mais em 2022

    Internacional: Esquerda radical e direita vão ao 2º turno no Peru

    Esportes: Bernardinho vai treinar a seleção francesa de vôlei

    Na Quarentena: O impacto de “O Som do Silêncio” no público surdo

     

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    País tem 1.954 óbitos em 24h e passa EUA em mortes diárias

    País tem 1.954 óbitos em 24h e passa EUA em mortes diárias

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quarta-feira (10/03/21):

    O Brasil registrou ontem o recorde de 1.954 mortes pela covid-19 em 24 horas, segundo dados reunidos pelo consórcio da imprensa. Com isso, o País teve o maior balanço diário do mundo, ultrapassando os EUA, que tiveram 1.853 novos óbitos em 24 horas. O recorde foi impulsionado pela piora no Sul e Sudeste, mas, pela primeira vez, o agravamento da pandemia se dá de forma simultânea em todo o País e especialistas apontam que somente o aumento das medidas restritivas pode evitar o colapso do sistema de saúde.

    E mais:

    Política: STF avança em julgamento sobre suspeição do ex-juiz Moro

    Economia: BC age contra mudanças na PEC do Auxílio

    Metrópole: 25 das 27 capitais têm mais de 80% de ocupação de leitos

    Internacional: Igreja em Mianmar se junta a protestos

    Esportes: Pandemia põe Paulistão em xeque

    Na Quarentena: Filme mostra lado sombrio da família Gucci

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    É hora do Brasil decretar lockdown?

    É hora do Brasil decretar lockdown?

    Quase um ano depois da chegada do coronavírus ao Brasil, o País atravessa o momento mais tenso da pandemia. Há mais de um mês, a média móvel de mortes pela covid-19 permanece acima de mil, e a situação nas UTIs é cada vez mais complicada. Soma-se a isso a disseminação da variante P1, mutação encontrada em Manaus e que tem maior poder de contágio. 

    Para tentar conter a doença e desafogar o sistema de saúde, cidades e estados do País voltam a adotar medidas mais restritivas. O município de Araraquara, no interior de São Paulo, decretou um lockdown total de 60 horas para tentar frear os contágios. Na Bahia e em João Pessoa, na Paraíba, foi determinado um toque de recolher.

    Já está mais que provado que medidas restritivas como o lockdown fazem diferença na contenção da pandemia. No Reino Unido, depois de 47 dias de confinamento, a média móvel diária de novos casos caiu 79%. Em Portugal, com o lockdown, a média semanal de contaminação caiu 50% em relação ao período antes do decreto.

    Por que no Brasil é tão difícil implementar medidas restritivas como o lockdown? Medidas como o toque de recolher tem a mesma eficácia? Neste episódio, conversamos com a microbiologista Natalia Pasternak, diretora-presidente do Instituto Questão de Ciência. Contamos ainda com o depoimento da repórter Mariana Hallal, que está em Oxford, na Inglaterra, e do Tadeu Toshiba, morador de Araraquara

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Ana Paula Niederauer e Bárbara Rubira

    Sonorização/Montagem: Carlos Amaral

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    Jamil Chade: Brasil defende licenciamento para produzir vacinas pelo mundo

    Jamil Chade: Brasil defende licenciamento para produzir vacinas pelo mundo
    Em recado aos europeus, Brasil critica governos que acumulam doses e diz que vacina é "saída" da crise. Itamaraty fala na necessidade de maior produção local de vacinas, por meio de acordos de licenciamento com empresas e governos estrangeiros. Acompanhe as informações com Jamil Chade, colunista do UOL em Genebra, na Suíça.

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    EP 9 | Sónia Gonçalves e os enredos do genoma do SARS-CoV-2

    EP 9 | Sónia Gonçalves e os enredos do genoma do SARS-CoV-2

    O que sabemos sobre o genoma do coronavírus SARS-CoV-2? Qual é a diferença entre uma variante e uma estirpe? A variante inglesa é mais perigosa? Há alguma relação entre diferenças genéticas nos humanos e maior fragilidade à covid-19? Carlos Fiolhais entrevista a bióloga Sónia Gonçalves, investigadora no Instituto Wellcome Sanger (Inglaterra), centro responsável por 30% das sequenciações genéticas do novo coronavírus em todo o mundo. A investigadora trabalha no grupo de variação genómica natural e passou a concentrar-se no SARS-CoV-2 logo que este apareceu. 

    Vacinas aprovadas: e agora?

    Vacinas aprovadas: e agora?

    O Brasil teve suas duas primeiras vacinas contra a covid-19 autorizadas pela Anvisa, neste domingo. Com isso, o país já pode começar a sua campanha de imunização. Aliás, a vacinação já começou.

    Na corrida política em ser o primeiro a aplicar o imunizante, o governador de São Paulo, João Doria, saiu na frente. A primeira pessoa no Brasil a receber a dose da Coronavac, do Butantã, foi a enfermeira do Instituto Emílio Ribas, Mônica Calazans.

    A outra vacina aprovada foi a de Oxford, desenvolvida em parceria com o laboratório AstraZeneca.  No Brasil, será produzida pela Fiocruz. No entanto, ainda não há um prazo para o instituto receber os insumos da Índia para começar a produção.

    Com as vacinas aprovadas, a pergunta que fica é se o Brasil está preparado para colocar o Programa Nacional de Imunização em prática o mais rápido possível.

    No episódio de hoje, conversamos com a repórter de 'Saúde' do Estadão, Fabiana Cambricoli, que fala sobre o processo de autorização da Anvisa e quais serão os próximos passos - na produção, distribuição e autorização de novos lotes. Ouvimos também  a dra. Melissa Palmieri, médica especialista em vigilância em saúde, diretora da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). E a repórter da 'Coluna do Estadão', Marianna Holanda, traz os bastidores da escolha e desenvolvimento da campanha publicitária que deve acompanhar a imunização.

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes e Bárbara Rubira

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    Pandemia: O desabafo de quem está na linha de frente

    Pandemia: O desabafo de quem está na linha de frente

    Mais de dez meses depois da chegada da pandemia da covid-19, o Brasil contabiliza mais de 200 mil mortos e incontáveis horas de trabalho árduo por parte dos profissionais de saúde. Todos os dias, eles encaram o medo e a exaustão e colocam sua própria vida em risco para cuidar dos pacientes que não param de chegar.

    No episódio de hoje, vamos ouvir as histórias de alguns desses profissionais, suas angústias e suas rotinas em meio à maior crise sanitária que já vivenciamos. Também vamos ouvir o relato dos repórteres João Prata e Tiago Queiroz, que acompanharam de perto a rotina da UTI do Hospital Emílio Ribas, referência no tratamento da covid-19 em São Paulo.

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes e Bárbara Rubira

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    Thaís Oyama: Governo Bolsonaro compra lote de vacina que vai servir apenas para tirar foto

    Thaís Oyama: Governo Bolsonaro compra lote de vacina que vai servir apenas para tirar foto
    A colunista Thaís Oyama avalia: "A Fiocruz, fundação pública vinculada ao Ministério da Saúde, pediu no último dia 31 de dezembro que a Anvisa liberasse, 'em caráter excepcional', 2 milhões de doses da vacina de Oxford contra a covid-19 e, em um prazo recorde de 48 horas, a agência autorizou a solicitação. Ao menos parte desse lote deve chegar ao Brasil em breve, coincidindo com o pedido de registro da vacina de Oxford na Anvisa, igualmente previsto para dar entrada na agência "nos próximos dias". Assim, tudo concatenado e dando certo, é possível que antes da última semana de janeiro o governo federal já tenha, em condições de serem aplicadas, algumas doses da única vacina que comprou com antecedência".

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    Tales Faria: Turistas de Búzios (RJ) pagam a conta da guerra alimentada por Bolsonaro

    Tales Faria: Turistas de Búzios (RJ) pagam a conta da guerra alimentada por Bolsonaro
    "O que está acontecendo em Búzios é o resultado da desordem institucional provocada pelo negacionismo do Planalto. Um juiz de primeira instância manda todos os turistas saírem da cidade em 72 horas; o prefeito que vinha tratando a pandemia de forma mais branda diz que vai recorrer; e o pobre do turista que pagou passagem, hotel e o escambau não sabe o que fazer", analisa Tales Faria, colunista do UOL.

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    Jamil Chade: Em 2021, crise humanitária será a maior desde 2ª Guerra

    Jamil Chade: Em 2021, crise humanitária será a maior desde 2ª Guerra
    Jamil Chade, colunista do UOL, analisa: "Se 2020 foi o ano da pandemia, 2021 será o momento de descobrir a dimensão de seu impacto social. De acordo com a ONU, há um risco real de que a vacina contra a covid-19 chegue apenas para uma parcela rica do planeta e que milhões de pessoas ainda tenham de esperar meses ou anos para serem imunizados. Enquanto isso, a crise humanitária deve se aprofundar e vai atingir um número recorde de 235 milhões de pessoas, exigindo um esforço inédito na história da organização".

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    Efeito ‘lockdown’ na economia e na saúde mental

    Efeito ‘lockdown’ na economia e na saúde mental

    O Brasil assiste dia após dia o número de casos da covid-19 aumentar novamente. A média móvel de contágios é a maior desde setembro. Por causa disso, alguns estados começaram a preparar novas medidas restritivas para conter esse crescimento. São Paulo, por exemplo, retrocedeu para fase amarela, e serviços, como restaurantes e bares terão seu funcionamento afetado. Associações comerciais começam a mostrar preocupação com o impacto financeiro dessas novas restrições. Além disso, um novo isolamento tem efeito na vida e na saúde física e mental de quem já passou praticamente um ano inteiro em quarentena.

    Afinal, que impacto tem o aumento nas restrições na economia brasileira? E na questão da saúde, como enfrentar novas medidas restritivas? Na edição de hoje, conversamos com Renan Pieri, economista da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, e com o psiquiatra e colunista do Estadão, Daniel Martins de Barros.

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    Josias de Souza: João Doria e Bruno Covas bolsonarizaram a gestão do vírus

    Josias de Souza: João Doria e Bruno Covas bolsonarizaram a gestão do vírus
    Josias de Souza, colunista do UOL, analisa: "Em política, como na vida, jamais se deve dizer uma mentira que não possa ser provada. Bruno Covas entrou no seu segundo mandato na prefeitura de São Paulo com o pé esquerdo. Deve explicações aos paulistanos que o reelegeram. Tornou-se, junto com o governador João Doria, personagem de uma versão sanitária de estelionato eleitoral".

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    O resultado do 2º turno e o que vem por aí

    O resultado do 2º turno e o que vem por aí

    Encerrada as eleições municipais de 2020, o que podemos extrair do resultado após o 2º turno? Esse foi o pleito com o maior número de abstenções da história. Quase 30% dos brasileiros aptos a votar não compareceram as urnas. Boa parte por medo da pandemia, mas existe uma parcela significativa que se desencantou pelos candidatos. As eleições mostraram mais uma vez o fortalecimento do centro e o enfraquecimento de partidos fortes no espectro da esquerda como PT. Aliás, a legenda ficou sem eleger seus candidatos em capitais, o que não acontecia desde 1985. Por outro lado, algumas alianças começam a serem costuradas para 2022.

    Afinal, quais foram as surpresas desta eleição? Quem saiu vitorioso e quem saiu derrotado? Na edição de hoje, contamos com diversas análises de colunistas do Estadão sobre o resultado do segundo turno das eleições e um bate-papo com os cientistas políticos, Humberto Dantas e Vitor Oliveira, do Blog e Podcast Legis-Ativo do Estadão.

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    2º turno: mais dúvidas do que certezas?

    2º turno: mais dúvidas do que certezas?

    Brasileiros de 57 cidades se preparam para votar no segundo turno das eleições municipais. 18 das 27 capitais do país participam do pleito em que as pesquisas mostram situações mais definidas, e outras em que a disputa será voto a voto. Os candidatos tiveram pouco tempo para ganhar eleitores, já que pela primeira vez, por causa da pandemia, o espaço entre o primeiro e segundo turno foi de apenas duas semanas. Nas grandes cidades, a disputa, em sua maioria, é entre partidos de centro e esquerda. Bolsonaro, que teve participação ativa na primeira votação, resolveu ficar mais afastado neste segundo turno, um reflexo do fracasso dos seus apoiados no pleito.

    Afinal, quais as surpresas e a expectativa para esta eleição? Na edição de hoje, batemos um papo com a repórter de política do Estadão, Adriana Ferraz e com o editor da “Coluna do Estadão”, Alberto Bombig.

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    Fim do auxílio: como ficam os mais pobres?

    Fim do auxílio: como ficam os mais pobres?

    O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o governo não trabalha com a prorrogação do auxílio-emergencial para o ano que vem. Com a decisão, cerca de 16 milhões de pessoas podem voltar a linha da pobreza sem o benefício. O aumento da pobreza deve afetar mais as regiões Nordeste e Norte, onde a popularidade de Bolsonaro cresceu. Desde seu início, em abril, até agora, o auxílio emergencial beneficiou 118 milhões de pessoas de forma direta ou indireta. No entanto, o time da Economia está só nessa decisão. A ala mais política do governo quer a prorrogação do auxílio, pensando na aprovação do governo.

    Afinal, o fim do benefício pode trazer problemas ao governo? Como fica a situação dos mais pobres? Na edição de hoje, conversamos com a economista e professora do Insper, Juliana Inhasz.

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    Brasil vive uma 2ª onda da covid?

    Brasil vive uma 2ª onda da covid?

    O aumento nos casos de covid-19 no Brasil acendeu o sinal de alerta para uma segunda onda da doença no país. Dados do consórcio de veículos de imprensa mostram que houve um acréscimo de 45% nos números em comparação com 14 dias atrás. O Imperial College de Londres também constatou que a taxa média de transmissão da Covid-19 no Brasil aumentou. Por causa desse crescimento, o governo de São Paulo, por exemplo, prorrogou a quarentena no estado até 16 de dezembro. Especialistas em saúde pública alertam que municípios em condições mais críticas devem reforçar medidas de isolamento social.

    Afinal, o Brasil assiste ao início de uma segunda onda? A que se deve o aumento no número de casos? Na edição de hoje, conversamos com Sérgio Cimerman, infectologista do Instituto de Infectologia do Hospital Emílio Ribas.

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