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Rodeados por sons de todos os tipos, nem sempre percebemos a “função” dessas frequências e vibrações em nossas vidas e no planeta. Imitando a natureza, o homem produz uma diversidade de sons, que lhe permite mais uma forma de expressar e buscar sua “essência”. Como toda comunicação, nem todo emissor e receptor estão em sintonia, dependendo da maior ou menor influência dos “papéis” que adotamos.
Participação: Paulo Venegas - Músico, Compositor, Arranjador, Produtor, Engenheiro Químico e Webdesigner.

A pandemia gerou impacto planetário na economia, produção/consumo, relações familiares, sociais, humanas e diplomáticas e também despertou expressivamente o espírito de solidariedade, a empatia, compaixão, altruismo, filantropia, colaboração, desenvolvimento de consciência, reavaliação de valores e necessidades, além de maior compreensão sobre os papéis dos três setores das sociedades – público, privado e público não estatal.

Uma vontade, uma ideia, planos em ação e se passaram 22 anos. Entre melodias e amizades, permeados de encantamento pela música e arte de viver colaborativamente, o Sarau do Clube de Mães da Vila Assunção apresenta sua metodologia replicável por quem também ama tocar, cantar, declamar, dançar, aprender sempre.

Há mais de 9 mil anos o mel adoça nossas vidas. A conversa deste podcast irá um pouco mais além do produto – reflexões sobre as abelhas (com e sem ferrão), para conhecer um pouco mais sobre sua função no planeta e em nossas “relações telúricas”, aspectos econômicos e mobilização mundial pela preservação desta espécie, bem como possibilidades de engajamento pessoal e imediato neste “doce” universo de preservação da Vida.

Participação: Luiz Dasper, MELIPONICULTOR, natural de Porto Alegre, pai, esposo, ariano, reikiano, ciclista, amante da natureza e do universo do rádio.

A criança que habita em nós, dá os primeiros passos para a construção de um mosaico de vivências, constituintes do adolescente, do jovem, do adulto e de todos os matizes que irão emoldurar sua caminhada, sem a preocupação da chegada… simplesmente fruindo o devir, compreendendo o passado e o futuro como criações mentais, descritoras de um tempo inamovível ou de um tempo que poderá ou não, existir. Manter viva esta criança interior, pode facilitar nossa caminhada e o despertar da consciência.

Toda conexão entre almas, pressupõe um contato humano anterior. No entanto, nem todos os contatos, conduzem a conexões.
Consanguinidade não garante encontro de almas e encontros fortuitos podem desenvolver sentimentos incondicionais.
Viver não pressupõe certezas. Situações não planejadas, desde que aceitas como fatos despidos de emoções, oportunizam relacionamentos e aprendizados únicos.
Viver o presente é o presente da Vida e a única certeza que podemos tangenciar.

Laços consanguíneos que desafiam o tempo e as convenções sociais, maturados dentro do “algorítimo” da Vida para o (re)encontro de afetos quase 3 décadas distantes. Uma história de fé, incertezas e desconhecimento, agora iluminada pela verdade e pelo amor, pronta para ser escrita nas páginas em branco da caminhada que se inicia.

A porta mágica para o Recanto Encanto, que transforma a sala de aula numa grande orquestra onde os instrumentos musicais expressam sentimentos, emoções e pensamentos.

Nos preparativos para o Dia das Crianças, um comentário especial sobre a promoção da rádio. Conectado ao tema, uma série de outras considerações sobre a “criança interior”, a importância da família, da comunidade, da escola e referenciais de adultos na formação da personalidade das crianças próximas de nós.

As emoções que experimentamos nas atividades que escolhemos, sejam elas profissionais, domésticas ou hobbies, funcionam como termômetro para avaliarmos se estamos na trilha certa – aquela que nos levará à momentos de alegria, de realização pessoal, de harmonia interior.

Com que idade nos desconectamos da “criança interior” que temos? Na adolescência, juventude ou fase adulta? Que tal reencontrá-la para interagir com filhos, netos, bisnetos, vizinhos, alunos, com a alegria que nos era peculiar a cada brincadeira ou brinquedo novo? Afinal, de que vale o tempo se não for usado com equilíbrio e prazer?

Sons estão por toda parte – dentro e fora de nós. Perceptíveis ou não. Alguns mestres em Ioga ou Meditação afirmam que temos um som interior que é único, como se fosse uma identidade que nos torna singulares. Nesta entrevista, a primeira de uma série, conversaremos sobre o mais simples: a música e qual a relação dela conosco ao longo de uma existência.