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    Explore "dã­vida" with insightful episodes like "Os erros da linguagem neutra, já utilizada pelo governo Lula", "Consultoria empresarial no agronegócio, com Marcos Flores", "Impactos do endividamento das famílias", "Favor É Caro Demais." and "Arnon Bezerra, ex-prefeito de Juazeiro do Norte, contesta dívida de 70 milhões de reais deixada em sua gestão" from podcasts like ""Bom Dia - Gazeta do Povo", "AGRO360", "EconomicaMENTE", "A Videira Verdadeira - Jesus Cristo" and "CBN Entrevistas e Reportagens"" and more!

    Episodes (13)

    Os erros da linguagem neutra, já utilizada pelo governo Lula

    Os erros da linguagem neutra, já utilizada pelo governo Lula
    O podcast Bom Dia – Gazeta do Povo desta terça-feira (31) te conta que governo Lula abre espaço para linguagem neutra; entenda por que isso é um erro; general americano alerta que EUA podem entrar em guerra com a China em 2025, além de outros destaques.

    O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já deu sinais de que a linguagem neutra fará parte da nova gestão. Na posse de seis ministros, essa alteração de grafia, que não está prevista na língua portuguesa, já foi utilizada. A Agência Brasil, site oficial de notícias do governo federal, agora administrado pela equipe de Lula, também usou o dialeto em alguns conteúdos. Contudo, especialistas em língua portuguesa afirmam que essa mudança é meramente ideológica e não tem fundamento científico. A professora de português e especialista em psicopedagogia ouvida pela Gazeta do Povo explica que a linguagem neutra é uma tentativa que vai contra a natureza da cognição linguística de falantes de um idioma no qual a marcação de gênero é binária. Ou seja, a cognição linguística, formada no processo de aquisição da língua durante a infância, é formada por uma “bagagem inconsciente de conhecimento abstrato” sobre a estrutura do idioma. Por isso a linguagem é usada com tanta facilidade. O emprego do gênero neutro vai contra essa naturalidade, pois exige que seja necessário alterar a estrutura das frases e usar recursos cognitivos que não são adequados para o processamento espontâneo da linguagem.

    Indicado pelo presidente Lula para chefiar o Ministério das Comunicações, o deputado federal José Juscelino Filho (União Brasil) usou recursos de emendas parlamentares para pavimentar uma estrada que passa por fazendas suas e de familiares na cidade de Vitorino Freire, no Maranhão. Segundo o jornal O Estado de São Paulo a obra de 19 quilômetros de extensão consumiu R$ 5 milhões em verbas do “orçamento secreto” de 2020. De acordo com o jornal, a estrada passa em frente a fazendas do deputado e da esposa e uma propriedade da irmã, Luanna Rezende (União Brasil), que é prefeita de Vitorino Freire. A licitação da obra teria sido disputada unicamente pela construtora Construservice que, segundo a Polícia Federal, teria como sócio oculto o empresário Eduardo José Barros Costa, conhecido como Eduardo Imperador, preso em julho do ano passado acusado de pagar propina a servidores para obter obras em Vitorino Freire. Segundo o jornal, a verba de R$ 5 milhões foi direcionada à obra através de um convênio firmado com a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf). Há, ainda, uma emenda de R$ 1,5 milhão usada para pavimentar outras 11 ruas da cidade, levantada às vésperas da eleição do ano passado.

    A dívida pública bruta do país fechou o ano de 2022 representando 73,5% do Produto Interno Bruto (PIB), o menor índice em cinco anos, de acordo com dados do Banco Central. O resultado de dezembro da chamada Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) foi o menor desde julho de 2017 – de 73,18% do PIB – e confirma uma promessa feita pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), de que entregaria o país com um endividamento menor do que encontrou. Segundo o Banco Central, a dívida atingiu a marca de R$ 7,2 trilhões somando as dívidas da administração do governo federal, INSS e governos estaduais e municipais. Esse montante caiu 4,8 pontos porcentuais ao longo de 2022 por conta do avanço do PIB nominal, de resgates líquidos de dívida e da incorporação de juros nominais.

    Um general de quatro estrelas da Força Aérea afirmou que acredita que os EUA estarão em guerra com a China em 2025. Ele lidera o Comando de Mobilidade Aérea e disse esperar estar errado. Para ele o presidente chinês, Xi Jinping, estabeleceu seu conselho de guerra em outubro de 2022 e as eleições presidenciais de Taiwan em 2024 oferecerão um motivo. Ele passou a dizer para a equipe dele aceitar um risco maior no treinamento em preparação para uma “luta na China” e também pediu aos que estão sob seu comando que atualizem os registros e contatos de emergência para “garantir que estejam legalmente prontos e preparados” em março. Um porta-voz do Departamento de Defesa contestou os comentários, dizendo que eles “não representam a visão do departamento sobre a China”.

    A opinião de J. R. Guzzo, que afirma que não haverá pacificação com Lula e que as falas dele sobre o impeachment são prova disso.

    E a região da Paulista terá nova área verde com 10 mil m². A partir de janeiro de 2024, a cidade de São Paulo vai ganhar amplo espaço de convivência e mobilidade ativa a poucos passos da Avenida Paulista. A proposta criará uma área verde, com projeto que se inspira em movimentações que já acontecem em grandes metrópoles mundo afora com o objetivo de colocar o pedestre como peça central do espaço urbano.

    Consultoria empresarial no agronegócio, com Marcos Flores

    Consultoria empresarial no agronegócio, com Marcos Flores
    Marcos Flores é proprietário do Terra & Negócio, um escritório especializado no agronegócio que busca amparar o produtor rural na redução de débitos e adequação na capacidade de pagamento. Durante o episódio, Marcos conta os benefícios que o produtor rural pode ter com a aplicação de leis específicas para o agro, utilizadas na compra e venda de fazendas, renegociação de dívidas rurais e contratos rurais. Ouça agora!

    Agro360 Podcast é um Original da Pod360
    Apresentação: Rafael Vilella
    Direção Executiva: Marcos Chehab e Tiago Bianco
    Direção de Conteúdo: Felipe Lobão
    Produção: Gabriel Obata
    Captação: Guilherme Diaz
    Edição: Ícaro Kaê Peixoto

    Impactos do endividamento das famílias

    Impactos do endividamento das famílias
    O endividamento das famílias segue trajetória contínua e acelerada no País. No entanto, quais os seus impactos? Acompanhe com a gente!


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    Sobre o Haroldo

    E aí, Juventude?
    Sou o Haroldo Torres, Economista pela Universidade de São Paulo, com mestrado e doutorado em Economia Aplicada pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo. Atualmente, é Gestor de projetos do PECEGE e docente da Faculdade Pecege. Também é criador e idealizador do Canal EconomicaMente.
    O canal surgiu da necessidade de simplificar o “economês”. Por aqui vocês encontram diversos termos e ideias para auxiliar no entendimento do tema. Sejam bem vindos!

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    Produzido por: Primeira Pessoa Produções
    primeirapessoa@pecege.com

    Arnon Bezerra, ex-prefeito de Juazeiro do Norte, contesta dívida de 70 milhões de reais deixada em sua gestão

    Arnon Bezerra, ex-prefeito de Juazeiro do Norte, contesta dívida de 70 milhões de reais deixada em sua gestão
    Durante uma coletiva de imprensa concedida na última semana, o atual prefeito de Juazeiro do Norte, Glêidson Bezerra, informou que o município tem um débito de setenta milhões de reais deixados pela administração passada. Arnon Bezerra, ex-prefeito de Juazeiro do Norte, contestou a dívida.

    Episódio 11 - Educação Financeira - Graziela Fortunato

    Episódio 11 - Educação Financeira - Graziela Fortunato
    Você sabe cuidar do seu dinheiro? Sabe fazer com que ele renda mais ou sabe ampliar seu poder de compra? No 11º episódio do Conte Tudo & Conteúdo, o jornalista Márcio Martins conversa com a professora Graziela Fortunato, Doutora em Educação Financeira e Professora do IAG, Escola de Negócios da PUC-Rio. Graziela conta como é importante educar as pessoas, desde infância, para lidar com o dinheiro. Em um ano tão difícil como 2020, é fundamental ouvir estratégias de economia, de investimento, para ter um ano realmente novo, organizado e próspero.

    A recessão provocada pelo Coronavírus levará a uma nova era de Austeridade?

    A recessão provocada pelo Coronavírus levará a uma nova era de Austeridade?
    A recessão provocada pelo Coronavírus (Covid-19) será muito cara para os governos. Não estamos enfrentando apenas uma queda cíclica na arrecadação tributária, mas um aumento sem precedentes dos gastos governamentais, será que toda essa recessão provocada pelo Coronavírus nos levará a uma nova era de Austeridade? Confira com a gente!

    Inchaço da máquina pública agrava crise fiscal dos estados

    Inchaço da máquina pública agrava crise fiscal dos estados
    Fator importante para o desenvolvimento estadual e nacional, uma máquina pública eficiente pode reduzir as contas do governo, e permitir que os agentes públicos invistam nos recursos necessários para melhora da qualidade de vida da população. Por outro lado, sua ineficiência diminui a produtividade da economia ao minar a construção de um ambiente de negócios positivo ao investimento e a inovação.

    Além da dívida pública, de R$ 4,248 trilhões, as despesas que mais pesam nas contas públicas são os gastos com a Previdência e com pessoal. Segundo a Instituição Fiscal Independente, entre dezembro de 2007 e março de 2019, os gastos com a Previdência tiveram um aumento de R$ 249 bilhões, em termos reais, e as despesas com pessoal subiram em R$ 80 bilhões.

    Esse gasto desenfreado com servidores já é um problema recorrente em diversos estados brasileiros. No Brasil, o poder Executivo detém 73% das despesas. Atrás dele, vem o Judiciário, que contabiliza 21% das despesas com servidores, variando entre R$ 28 bilhões e R$ 31 bilhões. O Legislativo vem por último, detendo 3,7% das despesas com seus servidores.

    Além disso, a alta remuneração também custa caro para o Brasil. Segundo o Banco Mundial, o prêmio salarial no governo Federal é de 96%; já nos estados ele é de 36%. A mesma instituição também apontou que 83% servidores públicos federais e 60% dos servidores públicos estaduais estão entre os 20% mais ricos do país.

    Essa fragilidade nos cofres públicos já vem gerando atrasos salariais.

    Segundo um estudo realizado pela Inteligência Técnica do CLP, oito estados podem exceder o percentual de 90% de suas receitas líquidas correntes com gasto de pessoal e é possível que os atrasos salariais comecem em setembro. São eles: o Piauí, Tocantins, Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Goiás.

    Para entendermos mais sobre o assunto, eu e a Natália Almeida conversamos com Fabrício Marques Santos, presidente do Consad e secretário do Planejamento e Gestão de Alagoas; e Luiz Cláudio Gomes, secretário adjunto da Fazenda de Minas Gerais.

    Ouça o episódio completo.

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    Tem alguma ideia, dúvida ou quer conversar com a gente? Mande um e-mail para contato@clp.org.br

    Equipe e convidados

    Natalia Almeida
    Guilherme Franco
    Fabrício Marques Santos
    Luiz Cláudio Gomes

    A crise fiscal e a dívida pública dos estados na crise do coronavírus

    A crise fiscal e a dívida pública dos estados na crise do coronavírus
    A solidez fiscal é condição fundamental para o crescimento sustentado de longo prazo de um País, Estado ou município. Se as receitas governamentais ficam recorrentemente abaixo das suas despesas, o governo incorre em déficits fiscais, resultando em aumento de seu endividamento e em baixa capacidade para investir na ampliação e manutenção dos serviços públicos.

    As despesas obrigatórias vêm crescendo a um ritmo acelerado e vêm comprimindo a capacidade do Estado de investir e servir a população. Previstas em lei, elas incluem o pagamento de aposentadorias, pensões, salários de servidores e benefícios assistenciais, entre outros.

    Segundo o economista Alexandre Schwartsman, o Brasil se encontra preso nas despesas obrigatórias já tem um tempo. De acordo com o Instituição Fiscal Independente, as despesas que mais pesam nas contas públicas são os gastos com a Previdência e com pessoal

    Entre 2016 e 2019, os gastos com o funcionalismo público do Governo Geral cresceram cinquenta e quatro bilhões. O mesmo aconteceu com os gastos com benefícios sociais, que tiveram aumento de cem bilhões de reais.

    O resultado disso foi a queda na qualidade de serviços como educação, saúde e infraestrutura. Os gastos relacionados com a prestação de serviços pelo poder público  cresceu muito pouco nesse mesmo período, ficando abaixo do registrado em 2014, em vinte e cinco vírgula cinco bilhões

    De acordo com o Atlas do Estado Brasileiro 2019, o Brasil dobrou seu número de servidores públicos entre o ano de mil novecentos e oitenta e seis e 2017 em semelhança ao setor privado. E os estados já podem sentir os impactos financeiras desse acréscimo de servidores.

    Em 2018, o Tesouro Nacional mostrou que 12 governos estaduais descumpriram o limite de gastos com pessoal estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, que determina o limite de 60% sobre o valor gasto com servidores. 

    Para entendermos como o aumento dos gastos compromete as finanças dos governos estaduais e quais devem ser os projetos prioritários do Congresso Nacional para reduzir os impactos da Covid-19, eu e a Natália Almeida vamos conversar com a Célia Carvalho, Chefe da Assessoria de Políticas Fiscal, Orçamentária e Financeira na Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado São Paulo, e com o Tadeu Barros, Assessor Especial da Presidência do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais.
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