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    Episodes (43)

    Quem é o apoiador de Bolsonaro que quer Doria em 2022?

    Quem é o apoiador de Bolsonaro que quer Doria em 2022?

    No último dia 19, o presidente Jair Bolsonaro admitiu disputar a reeleição em 2022. Mas a fala não saiu “sem querer”. Ela coincide com a movimentação de outros políticos que querem a cadeira presidencial em 2022. Um dos possíveis concorrentes do capitão é o atual governador de São Paulo, João Doria.

    Aliás, Doria ganhou um apoio do empresário Paulo Marinho, atual presidente do PSDB do Rio de Janeiro, que foi um dos grandes apoiadores da campanha vitoriosa de Jair Bolsonaro, e um dos responsáveis pela sua eleição. Além disso, o tucano é suplente do senador Flávio Bolsonaro, filho de Jair.

    No programa de hoje, batemos um papo com Paulo Marinho que falou sobre 2022, a relação com Jair Bolsonaro, e o desafio de eleger um tucano no Rio de Janeiro.

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    A semelhança entre PSL e PSOL e o ‘Bolsonaro uruguaio’

    A semelhança entre PSL e PSOL e o ‘Bolsonaro uruguaio’

    A figura do candidato de direita, e que rejeita a política tradicional, chegou ao Uruguai. Trata-se do bilionário de 38 anos, Juan Sartori, que vai disputar as prévias no próximo domingo. Apesar de se definir como um “outsider”, o empresário quer ser candidato à presidência por uma das legendas mais tradicionais do Uruguai, o Partido Nacional. Sartori é admirador de políticos conservadores, que também adotaram o discurso de rejeitar a velha política, como Donald Trump e Jair Bolsonaro. Mas quem é esse personagem que se diz conservador, mas é sócio da empresa que produz e distribui maconha nas farmácias uruguaias? Conversamos com o jornalista uruguaio, Carlos Tapia, sobre as possibilidades do Uruguai, a exemplo do Brasil, dar uma guinada à direita.

    E ainda, PSL e PSOL são os partidos mais coesos do Congresso Nacional quando há votação em plenário. O editor do Estadão Dados, Daniel Bramatti explica essa curiosa coincidência.  

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    Eleições nos EUA e os dados alarmantes da educação

    Eleições nos EUA e os dados alarmantes da educação

    Nesta semana, o presidente Donald Trump lançou oficialmente sua candidatura à reeleição. No discurso, o candidato republicano disse que fez um país mais forte do que nunca. Além disso, aproveitou para despejar críticas aos democratas. Os ataques de Trump não são por acaso: o presidente está insatisfeito com os resultados das pesquisas que indicam que sua reeleição não está garantida. Edição de hoje do podcast analisa o início da corrida eleitoral americana numa conversa com a correspondente do Estadão em Washington, Beatriz Bulla.

      Outro assunto do programa de hoje são os números da PNAD Contínua, do IBGE, sobre a área da educação. Analisamos o tema numa conversa com a Coordenadora de Projetos do "Todos pela Educação", Thaiane Pereira.

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    Kataguiri: “Não ficamos mais críticos, é o governo que tem errado mais”

    Kataguiri: “Não ficamos mais críticos, é o governo que tem errado mais”

    Episódio desta segunda-feira (12) entrevista o deputado federal eleito Kim Kataguiri (DEM-SP). Candidato à presidência da Câmara, o futuro parlamentar diz que tem buscado apoio entre os colegas individualmente e critica o modelo de negociação feito com base apenas na oferta de posições importantes em comissões e na mesa diretora da Casa. Kataguiri nega que o MBL tenha adotado uma postura mais crítica a Bolsonaro e avalia que a falta de diálogo interno é o que tem provocado essa série de desgastes e recuos dos primeiros dias do governo. Para o jovem político, a esquerda está mais viva e atuante do que se pensa e terá a capacidade de fazer uma oposição que possa comprometer a governabilidade. Já em relação à direita, ele vê como natural que haja divisões internas. Kataguiri afirma que o debate em torno da Previdência é, sem dúvida, o assunto do ano. “Qualquer discurso contrário a esse, é demagogia.”

    Confira ainda nesta edição a coluna “Direto ao Assunto”, com os comentários de José Nêumanne Pinto.

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    #02 Balanço e perspectiva: Marcelo de Moraes

    #02 Balanço e perspectiva: Marcelo de Moraes

    O Estadão Notícias continua apresentando a série de 11 episódios com balanços e perspectivas nas mais diversas áreas: política, economia, cultura, relações internacionais, entre outras. O time de colunistas do Estado traz os principais acontecimentos de 2018 e a projeção para 2019. No episódio desta segunda-feira, 24, véspera de Natal, o jornalista Marcelo de Moraes, integrante do site BR18, analisa o fim da polarização entre PT e PSDB e o resultado da eleição deste ano que, para ele, teve o eleitor como protagonista. O colunista ainda comenta o avanço da influência das redes sociais no processo político.

     

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    #01 Balanço e perspectiva: Eliane Cantanhêde

    #01 Balanço e perspectiva: Eliane Cantanhêde

    Estadão Notícias inicia nesta sexta-feira, 21, uma série de 11 episódios com balanços e perspectivas nas mais diversas áreas: política, economia, cultura, relações internacionais, entre outras. O time de colunistas do Estado traz os principais acontecimentos de 2018 e a projeção para o próximo ano. O capítulo de hoje apresenta a análise política de Eliane Cantanhêde. Entre outros assuntos, ela comenta a eleição de Jair Bolsonaro (PSL) para a Presidência da República e o fim do mandato de Michel Temer (MDB).

     

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    O Brasil que sai das urnas

    O Brasil que sai das urnas

    Após uma corrida eleitoral marcada pelo confronto e pela polarização que envolveram toda a sociedade, o Estadão Notícias conversa com o cientista político e professor da Unesp Marco Aurélio Nogueira sobre o Brasil que sai das urnas depois da vitória de Jair Messias Bolsonaro, do PSL. Com mais de 55 milhões de votos, o capitão reformado do Exército foi eleito o 38º presidente da história e o primeiro militar escolhido pelo voto popular desde Eurico Gaspar Dutra, em 1945.

     

    Com um discurso liberalizante na economia e conservador nos costumes, e com um forte apelo à rejeição da classe e do sistema político, Bolsonaro terá o desafio de governar um país dividido e com inúmeras incertezas quanto ao futuro. A própria campanha do candidato não deu indícios claros de como será seu governo e quais serão suas primeiras ações concretas em áreas críticas, como segurança pública, política econômica e fiscal e educação.

     

    E ainda, quais serão os principais desafios da equipe econômica de Jair Bolsonaro no próximo ano. O Ministério da Fazenda preparou o chamado “livro branco” em que defende como necessárias a manutenção do teto de gasto, a urgência da reforma da Previdência e uma negociação para a crise fiscal dos Estados. Conversamos com a editora do Broadcast econômico, Sílvia Araújo sobre o assunto.

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    Os desafios de Jair Bolsonaro

    Os desafios de Jair Bolsonaro

    Com a eleição presidencial definida, o Brasil conhece o próximo presidente que ficará no poder pelos próximos 4 anos. Jair Bolsonaro (PSL) venceu Fernando Haddad (PT) com 55% dos votos em uma eleição marcada por troca de acusações e polarização entre esquerda e direita. O novo presidente terá o desafio de governar um país dividido por ideologias e incertezas diante do futuro. O capitão da reserva assume o executivo brasileiro diante de muitas dúvidas em relação aos seus posicionamentos e os programas que serão implantados nas mais diversas áreas de interesse da população, como segurança, economia e educação.

     

    Em seu primeiro pronunciamento, após a confirmação matemática da sua eleição, Jair Bolsonaro (PSL) comprometeu-se a respeitar a Constituição e assegurou que seu governo respeitará as liberdades individuais. Mas quais serão os grandes desafios do novo presidente? Ouça no player acima.

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    Um segundo turno marcado pela polarização entre direita e esquerda

    Um segundo turno marcado pela polarização entre direita e esquerda

    O segundo turno da eleição presidencial entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) foi marcado pela troca de acusações entre os candidatos e a polarização entre direita e esquerda, já vista no primeiro turno. Um fato extraordinário marcou este período da eleição, o capitão da reserva não aceitou convites para debates.

    O segundo turno foi marcado também pela violência e a intolerância de quem manifestava seu voto. Na reta final, as pesquisas mostravam uma pequena oscilação, para baixo, de Jair Bolsonaro. A campanha de Fernando Haddad se animou e passou acreditar na virada.

    Acompanhe nesta reportagem especial a cronologia dos principais acontecimentos da campanha, do segundo turno, para a Presidência da República. Ouça no player acima.

    Ficha técnica:

    Apresentação: Emanuel Bomfim Roteiro: Clara Rellstab Produção: Gustavo Lopes Montagem: Carlos Amaral

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    Base eleitoral estabelecida pode favorecer candidatos evangélicos nas eleições deste ano, afirma especialista

    Base eleitoral estabelecida pode favorecer candidatos evangélicos nas eleições deste ano, afirma especialista

    Edição desta sexta-feira faz uma pergunta: A religião tem peso na hora de escolher um candidato para uma cadeira no legislativo, ou em eleições majoritárias, como governador e presidente? Um levantamento do Estadão/Broadcast indica que a bancada, hoje, é composta por pelo menos 84 parlamentares: 82 deputados e dois senadores. Se comparado ao ano de 2006, o número mais que dobrou. A chamada ‘Bancada da Bíblia’ age para detectar e atuar no bloqueio de iniciativas que possam afrontar o ideário conservador.

     

    Para a doutora em Administração Pública e Governo e pesquisadora do Centro de Estudos em Economia e Política do Setor Público da FGV, Cláudia Cerqueira, é errado achar que apenas as pautas conservadoras estão na mira da bancada religiosa. Segundo a estudiosa, boa parte desses deputados se encontra em comissões ligadas a telecomunicações, que é uma área de interesse das igrejas.

     

    O programa continua apresentando as propostas dos coordenadores dos programas econômicos dos presidenciáveis. Hoje é a vez de Marcio Pochmann, responsável pelo programa econômico da chapa Lula/Fernando Haddad do PT. Ele foi entrevistado pelo repórter Douglas Gavras após participar de evento do Estadão, sobre o tema.

    E você acompanha também mais análise política no comentário do colunista José Nêumanne Pinto.

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    Rosa Weber terá uma postura rigorosa na presidência do TSE, afirma especialista

    Rosa Weber terá uma postura rigorosa na presidência do TSE, afirma especialista

    Edição desta terça-feira fala sobre a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, que assume, nesta terça-feira (14), a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até 2020. Como primeiro grande desafio, a magistrada terá que se debruçar sobre o registro da candidatura do ex-presidente Lula, condenado e preso na Lava Jato. Seu antecessor, ministro Luiz Fux já havia emitido opinião de que a lei da ficha limpa é clara nestes casos. No entanto, Rosa Weber se mantém mais reservada quando perguntada sobre o assunto. Além disso, a ministra terá a árdua tarefa de comandar um combate às ‘fake news’, que é um tema de grande preocupação durante as campanhas eleitorais.

     

    Ainda no programa, o crescimento das candidaturas de militares nas eleições deste ano. O número de candidatos originários das Forças Armadas, da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros quase dobrou em relação ao pleito de 2014. Conversamos com o jornalista Roberto Godoy sobre o assunto.

     

    Na coluna “Direto ao Assunto” de hoje, José Nêumanne Pinto comenta as declarações do diretor-geral da Polícia Federal Rogério Galloro sobre a prisão de Lula.

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    A tecnologia pode influenciar no resultado de uma eleição?

    A tecnologia pode influenciar no resultado de uma eleição?

    Edição desta segunda-feira fala sobre o debate referente ao uso da tecnologia como forma de influenciar nas eleições brasileiras. Inclusive, influenciadores políticos nas redes sociais, como o Movimento Brasil Livre (MBL), tiveram páginas bloqueadas no facebook por, supostamente, utilizar o espaço para publicar informações inexistentes. Empresas como Twitter, Instagram e Whatsapp também passaram a tomar medidas para diminuir esse tipo de compartilhamento.

     

    Mas como as ‘fake news’ conseguem ser disseminadas com tanta velocidade e por tantas pessoas ao mesmo tempo? Essa tarefa é realizada pelos chamados ‘Bots’ (abreviação da palavra Robots), que são programados por um indivíduo interessado em impulsionar artificialmente um conteúdo.

     

    O programa continua apresentando as propostas dos coordenadores dos programas econômicos dos presidenciáveis. Hoje é a vez de André Lara Resende, responsável pelo capítulo econômico do programa de governo da candidata à Presidência Marina Silva (Rede). Ele foi entrevistado pela repórter Luciana Dyniewicz após participar de evento do Estadão, sobre o tema.

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    A chapa ‘triplex’ de Lula pode ter êxito?

    A chapa ‘triplex’ de Lula pode ter êxito?

    Edição desta sexta-feira fala sobre o PT e o PC do B que, de forma surpreendente, anunciaram uma chapa composta por três elementos: Lula, Fernando Haddad e Manuela D'Ávila. Neste cenário, segundo explicação dos dois, a deputada gaúcha será vice de qualquer forma, e que o ex-prefeito de São Paulo será a voz do ex-presidente enquanto a justiça não define a situação eleitoral do petista. No entanto, existe um esforço do Partido dos Trabalhadores para manter o discurso de que Lula é o candidato, e que não há ‘Plano B’ sendo estudado.

     

    Na coluna “Direto ao Assunto” de hoje, José Nêumanne Pinto comenta o reajuste de 16,38% que os ministros do Supremo Tribunal Federal querem aprovar no próprio salário para 2019.

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    Estadão Notícias 22.06.18

    Estadão Notícias 22.06.18

    Vamos falar da polêmica da vez nesta edição? As pesquisas eleitorais por telefone.

    Elas custam, em  média, um terço das mais tradicionais, feitas pessoalmente, e conseguem medir a temperatura de um cenário de forma mais dinâmica. Também chegariam a regiões de difícil acesso. Favelas, por exemplo.

    Na outra ponta, a crítica indica uma possível sobre-representação de alguns estratos. Será que pessoas que não estão trabalhando levam vantagem em relação às que não podem atender a ligação do instituto de pesquisa?

    Qual é método é o melhor, afinal?

    Ainda por aqui, um desdobramento sobre o combate a obesidade no Brasil.

    Os últimos dados do Ministério da Saúde dão conta do nível entre adultos. Segundo eles, parou de crescer, mas continua alto. Entre os mais jovens, no entanto, o resultado segue preocupante. Vamos falar porque os médicos acham imprescindível a criação de uma alerta nos rótulos das embalagens de alimentos no país.

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    Estadão Notícias 18.06.18

    Estadão Notícias 18.06.18

    Edição desta segunda-feira, 18, dá sequência a nossa série de entrevistas com os pré-candidatos à Presidência da República. O convidado da vez é o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que busca se tornar o principal nome dos partidos que compõem o chamado ‘centro’. “O que se pode fazer é olhar o copo meio cheio, meio vazio. Dos candidatos mais ao centro, que são dez praticamente, eu tenho a melhor posição”.

     

    Nesta entrevista, que contou com a participação dos repórteres do Estadão Adriana Ferraz e Pedro Venceslau, Alckmin diz que não dará continuidade ao governo do presidente Michel Temer. “Acho que ninguém está discutindo legado, estamos discutindo o futuro. O governo atual tem um grande problema, que é a falta de legitimidade porque não teve voto. Na democracia tem que ter voto”.

     

    Confira ainda nesta edição a tradicional coluna “Direto ao Assunto”, com os comentários analíticos sobre o cenário político de José Nêumanne Pinto.

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    Estadão Notícias 23.05.18

    Estadão Notícias 23.05.18

    Edição desta quarta-feira, 23, fala sobre a decisão do presidente Michel Temer em afastar qualquer possibilidade de reeleição e reunir todas as forças em volta do nome do ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles. Mesmo com um partido dividido, Temer resolveu bancar o nome de seu aliado e ainda bradou contra as correntes contrárias do MDB.

    Mas no cenário político, é válido um partido apostar em um candidato que tem, no máximo, 1% das intenções de voto? Ou seria melhor concentrar os recursos de campanha para fazer um bom número no legislativo? Para o cientista político da consultoria Pulso Público, Vítor Oliveira, Henrique Meirelles tem a vantagem de ser um candidato que pode se autofinanciar, o que pouparia os recursos do MDB.

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    Estadão Notícias 02.05.18

    Estadão Notícias 02.05.18

    Edição desta quarta-feira, 02, fala sobre a procura dos pré-candidatos à Presidência por um vice na chapa eleitoral. A busca pode representar um aumento no tempo de exposição na TV, incremento no Fundo Eleitoral, e até, elevar o número de votos em uma região dominada por outros candidatos. Ciro Gomes, do PDT, disse, em entrevista ao Estadão, que procura um nome do Sudeste para compor sua chapa. Já Geraldo Alckmin gostaria de uma figura com força no Nordeste, mas pode acabar com um vice do Centrão, como o ex-ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. A esquerda, que tem como seu principal nome o ex-presidente Lula, preso por corrupção e lavagem de dinheiro, pode se deparar com uma situação em que o vice tenha que assumir a candidatura à Presidência, caso a justiça não permita a inscrição de Lula no pleito. O cientista político Humberto Dantas afirma que, não apenas um nome para compor a chapa, mas o partido do qual esse político pertence deve ser levado em conta por causa dos cenários regionais.

    Ainda no programa, as operadoras de planos de saúde poderão cobrar dos segurados franquia de valor equivalente ao da mensalidade, em mecanismo similar ao praticado no mercado de seguros de veículos, a partir do segundo semestre.

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    Estadão Notícias 01.05.18

    Estadão Notícias 01.05.18

    Edição desta terça-feira, 01, fala sobre os desafios econômicos que restam ao presidente Michel Temer nos próximos 7 meses de mandato, e de que forma uma área tão delicada para o nosso país, responsável, por exemplo, pela geração de empregos, pode ser um fator determinante nas eleições. Para o economista-chefe do Banco Votorantim, Roberto Padovani, muitos dos processos que poderiam melhorar a situação do país, passam pelo Congresso Nacional, como a privatização da Eletrobrás. Mas, segundo o especialista, esses e outros temas delicados não devem estar na pauta em ano eleitoral.

    Ainda no programa, dez por cento da população de Boa Vista já é formada por venezuelanos que continuam cruzando a fronteira em busca de comida e tratamento médico. A repórter especial de Saúde do Estadão, Fabiana Cambricoli, conta aqui no Estadão Notícias o que viu na viagem que fez à região.

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    Estadão Notícias 02.04.18

    Estadão Notícias 02.04.18

    Edição desta segunda-feira, 02, traz uma entrevista com o pré-candidato à Presidência pelo PRB, Flávio Rocha. O empresário se define como defensor da livre iniciativa, da liberdade econômica e do Estado mínimo. Flávio Rocha não se considera um candidato de direita, pois associa a terminologia aos defensores da ditadura, que para ele foi um período de falta de liberdade.

    O pré-candidato do PRB elogiou o deputado Jair Bolsonaro por tocar em temas espinhosos, como o tratamento para criminosos no Brasil, mas considera que o político “exagera” em algumas colocações. Flávio Rocha também negou que pudesse compor uma chapa com o deputado e disse: “Não sai do conforto do meu lar para ser coadjuvante”

    Programa de hoje também traz a agenda econômica desta semana. Um dado importante será divulgado que é a balança comercial do Brasil do primeiro trimestre deste ano. E ainda, a expectativa de mais um corte na taxa básica de juros.

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    Estadão Notícias 05.02.18

    Estadão Notícias 05.02.18

    Edição desta segunda-feira, 05, fala ainda sobre os cenários eleitorais que se desenham após a confirmação da condenação do ex-presidente Lula no Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Qual será o papel da esquerda? Comprar um projeto proposto pelo PT de manter a candidatura de Lula, com a esperança de que ele possa participar do pleito, ou investir em um nome mais concreto? Partidos que historicamente são aliados, como PC do B e PDT já apontam que não entrarão nessa briga pela candidatura do ex-presidente, e que o apoio será apenas na figura pública em sua batalha com a justiça. Para o sociólogo e professor do Mackenzie, Rodrigo Prando, O PT não conseguiu criar ainda uma liderança para substituir Lula, mas que pode se aproveitar do seu carisma para transferir os votos que naturalmente seriam do ex-presidente.

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