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    Explore "entregadores" with insightful episodes like "Curando Covid com solda, Entregas, Mechagodzilla, Discord e Microsoft", "#15 - Entregadores Antifascistas e a importância da greve dos entregadores de aplicativos - Paulo Galo", "A economia do bico: entregadores botam apps na parede" and "A paralisação dos entregadores de aplicativo e a "uberização" dos serviços" from podcasts like ""A Doença do Rato", "Crivelli Convida", "Estadão Notícias" and "Direto ao Ponto"" and more!

    Episodes (4)

    #15 - Entregadores Antifascistas e a importância da greve dos entregadores de aplicativos - Paulo Galo

    #15 - Entregadores Antifascistas e a importância da greve dos entregadores de aplicativos - Paulo Galo
    O episódio dessa semana é em apoio à uma das categorias mais prejudicadas pela Uberização do trabalho: Os entregadores de aplicativos. Trabalhadores que, durante a pandemia, têm carregado nas costas, literalmente, a livre circulação de mercadorias e que, apesar desse protagonismo, sofrem com o desrespeito aos seus direitos básicos.

    Ericson Crivelli entrevista Paulo Lima. Galo, como é conhecido, é entregador de aplicativo e um dos fundadores do coletivo ENTREGADORES ANTIFASCISTAS cuja pauta principal é a garantia de alimentação aos trabalhadores que estão na rua prestando serviços para os mais diversos aplicativos de entrega.

    Paulo explica, durante o programa, toda sua trajetória de motoboy com carteira assinada até a formação do Coletivo. Galo conta que quando começou a discutir suas pautas de reinvindicações com seus pares se surpreendeu com a reação negativa que teve, mas que essa situação foi o que o fez ir além e seguir em defesa dos direitos. Encontrou respaldo justamente entre os entregadores de aplicativos e desde então eles se unem para lutar pela garantia de seus direitos.

    A economia do bico: entregadores botam apps na parede

    A economia do bico: entregadores botam apps na parede
    Um protesto ocorrido na semana passada mostrou um drama que vivem aqueles trabalhadores que não tiveram a chance de permanecer em casa na pandemia: os entregadores que fazem o serviço de delivery. A principal reclamação é sobre a precariedade do serviço, e a falta de equipamentos de segurança, para realizar as entregas de maneira segura em tempos de coronavírus. Essas exigências são consideradas complexas, já que os entregadores são autônomos e, na teoria, as empresas teriam poucas obrigações trabalhistas. Por outro lado, os aplicativos de entrega tiveram um ganho com a pandemia, mesmo com a reclamação de colaboradores e contratantes. Afinal, o que querem os entregadores? As empresas de delivery têm responsabilidade sobre eles? Na edição de hoje, conversamos sobre o assunto com Paulo Lima, um dos líderes do movimento dos entregadores, com Paula Freitas, especialista em direito trabalhista e pesquisadora da Unicamp, e com Juliana Inhasz, professora de Economia do Insper.

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    A paralisação dos entregadores de aplicativo e a "uberização" dos serviços

    A paralisação dos entregadores de aplicativo e a "uberização" dos serviços
    Entregadores de aplicativos como Rappi, iFood e Uber Eats realizaram na quarta-feira uma paralisação por melhores condições de trabalho, medidas de proteção contra o risco de infecção pela Covid-19 e mais transparência na dinâmica de funcionamento dos serviços e das formas de remuneração da atividade. Em Porto Alegre, um grupo de 30 trabalhadores se reuniu na Praça da Alfândega para protestar contra as empresas e não realizaram a entrega de produtos.

    O aumento do número de pessoas realizando corridas durante a pandemia representa queda generalizada dos lucros para esses empregadores, que precisam fazer longas jornadas de trabalho para garantir seu sustento. Esse movimento está inserido em um processo referido nas áreas de pesquisa como "uberização" dos serviços.

    O Direto ao ponto discute a questão com Graça Druck, professora titular do Programa de Pós-graduação em C. Sociais da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia (FFCH/UFBA). Ela é pesquisadora do Centro de Estudos e Pesquisas em Humanidades (CRH/UFBA) e do CNPq. É também autora de "Terceirização: (des)fordizando a fábrica – um estudo do complexo petroquímico da Bahia" (Ed. Boitempo/Edufba) e coautora de "A perda da razão social do trabalho: terceirização e precarização (Ed. Boitempo).
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