estudo da carta aos filipenses

O Apóstolo Paulo termina a sua carta aos Filipenses num tom alegre e grato. Ele tem tudo o que precisa em Cristo, e por isso sabe viver alegre e grato em qualquer circunstância: com pouco ou com muito. Precisamos de um coração assim, cheio de Cristo através da presença do Espírito Santo, que se gasta pelos outros para a glória de Deus.

A igreja de Filipos está no coração de Paulo como uma fonte de grande alegria em Cristo. Contudo, como igreja que é - um hospital de pecadores e não um museu de santos - precisa de ser corrigida e confrontada com pecados que podem comprometer a união em Cristo. Agora que nos aproximamos do fim da carta e desta série, o tom de Paulo é de conclusão e recomendações finais. Temos nós brincado com a união em Cristo da nossa igreja?

A vida cristã é como uma corrida: músculos a trabalhar e olhos no prémio. A diferença é que não encontramos a meta - a santidade perfeita - nesta vida. Paulo quer estimular e encorajar os Filipenses à caminhada contínua na fé, porque a perfeição em Cristo, não se alcançando agora, é um objectivo contínuo na vida da igreja.

Paulo no texto de Filipenses está pronto para rasgar completamente o seu currículo humano e deixá-lo para sempre no lixo. Ele está a viver o que às vezes cantamos na igreja, “estou seguindo a Jesus Cristo, atrás não volto, nunca mais.”

Neste sermão, em que há muito movimento - pessoas estão a ser enviadas e recebidas por Paulo - o Manel leva-nos a reflectir acerca do amor. Como assim? Olhando para a forma como Paulo, Timóteo e Epafrodito amam, olhando para Jesus em último grau. Amando, indo a menos e indo a mais. Amando, sendo pastor ou não. Amando Jesus, se não o amamos ainda ou o amamos pouco.

O Apóstolo Paulo mostra aos Filipenses que, pelo facto de os cristãos estarem unidos a Cristo, eles devem trabalhar a sua santificação em obediência à palavra. Para isto, Paulo mostra que quem dá a capacidade de desejar obedecer e a capacidade de realizar essa obediência é apenas Deus. Temos aqui a soberania divina e a responsabilidade individual. Como se resolve esta aparente tensão? Não se resolve. Vive-se. Como? Pela fé.

Ao exortar-nos à unidade cristã, o apóstolo Paulo nos declara que devemos pensar a partir da união mística com Cristo, pois fomos unidos com aquele que não teve por usurpação ser igual a Deus, mas tomou a forma de um escravo para libertar seu povo do pecado. Por essa união entendemos o motivo e o poder que nos transforma do egocentrismo arrogante para o altruísmo humilde. Portanto, pensemos a partir Dele em nós. A Ele seja a glória eternamente.

Todos nós somos muito bons em fazer o que nos beneficia e podemos viver nosa relação com a igreja à medida que nos é conveniente, nesse contexto, vivemos somente por nossos interesses, ainda que tenhamos alguns êxitos espirituais pela graça de Deus.Mas, de acordo com o apóstolo Paulo nesta passagem, o propósito de Deus é que cresçamos em unidade, tendo o mesmo pensamento cristocêntrico. Pois, nossa identidade e missão da igreja deve ser expressa sobrenaturalmente na unidade do corpo de Cristo.

A graça que Deus dá aos seus filhos não se vê apenas na fé que afirmam, mas também na oposição que sofrem por causa dessa fé. Como é que isto se vive? Num só Espírito Santo, num só corpo, em Igreja. O combate pela fé do Evangelho do Apóstolo Paulo e dos Filipenses é o mesmo combate da Igreja hoje.

Continuamos a conversa sobre o avanço do Evangelho. Neste sermão, temos o privilégio de parar aqui e ver como o evangelho, alegria e contentamento são resumidos em uma frase só: o viver é Cristo e o morrer é ganho.

Neste sermão, o Manuel avança na carta de Paulo aos Filipenses em que o assunto do progresso do Evangelho é tratado à luz das intenções de quem o prega. As intenções, boas ou más, estão a fazer o evangelho progredir. Deus usa más intenções para bons propósitos. Ao mesmo tempo que devemos olhar além das intenções para o trabalho de Deus, devemos avaliar as nossas próprias intenções. O coração importa. E Deus é maior que o nosso coração.

Neste sermão, o Pastor Filipe prega, a partir do início da carta de Paulo aos Filipenses, sobre a centralidade de Jesus na vida da Igreja. Tudo o que somos deve-se ao poder de Deus em Cristo Jesus. E isso muda tudo.

Paulo, nesta carta pequena, vai desafiar o nosso sistema interno para ser reordenado, não a partir de nós, mas por causa de Cristo Jesus.  Aqui encontramos uma pequena carta, só quatro capítulos, mas no mesmo tempo um estrondoso impacto na vida de um cristão.  Uma chamada para seguir Cristo, não usando os nossos métodos, mas os princípios que encontramos aqui na Carta.