fiocruz

CAT_ Margareth Dalcolmo - Vacina da gripe deve ser tomada

O Centro de Apoio ao Tabagista - CAT, ONG carioca, editou a entrevista da pesquisadora da Fundação Osvaldo Cruz, a pneumologista Margareth Dalcolmo, a Eric Bang (GloboNews, 16/04/2023), que versou sobre a necessidade das pessoas se submeterem à vacina antigripe.

As doenças relacionadas à gripe provocam até 650 mil mortes por ano no mundo*. Portanto, todo o esforço de sensibilização das pessoas deve ser empreendido, pois os movimentos antivacina pululam planeta afora.

Vale ressaltar, que aqueles que ainda não tomaram a vacina bivalente para contra a Covid-19, podem aproveitar o momento da vacinação da gripe para fazê-lo. Uma imunização em cada braço e vida longa para nós!

CAT_ Margareth Dalcolmo - Vacina da gripe deve ser tomada

O Centro de Apoio ao Tabagista - CAT, ONG carioca, editou a entrevista da pesquisadora da Fundação Osvaldo Cruz, a pneumologista Margareth Dalcolmo, a Eric Bang (GloboNews, 16/04/2023), que versou sobre a necessidade das pessoas se submeterem à vacina antigripe.

As doenças relacionadas à gripe provocam até 650 mil mortes por ano no mundo*. Portanto, todo o esforço de sensibilização das pessoas deve ser empreendido, pois os movimentos antivacina pululam planeta afora.

Vale ressaltar, que aqueles que ainda não tomaram a vacina bivalente para contra a Covid-19, podem aproveitar o momento da vacinação da gripe para fazê-lo. Uma imunização em cada braço e vida longa para nós!

O Centro de Apoio ao Tabagista - CAT, ONG carioca, no Programa Viva Voz Saúde vai debater, com a psicóloga Cristina Perez, um aspecto pouco discutido do enfrentamento da dependência química em nicotina _ o papel das embalagens dos cigarros: "Há, de fato, evidências científicas de que as fotos expostas nos maços de cigarro _chamadas de imagens de advertência, contribuam para o controle da pandemia de uso de tabaco?" (Rádio NSC, 23/07/2022). (1h45m)

A convidada do programa é conhecedora profunda do assunto e acaba de defender a sua tese de doutorado, na Fundação Osvaldo Cruz, cujo título foi: PERCEPÇÕES E EMOÇÕES SUSCITADAS PELAS ADVERTÊNCIAS SANITÁRIAS DAS EMBALAGENS DE CIGARROS BRASILEIRAS ENTRE JOVENS E ADULTOS, FUMANTES E NÃO FUMANTES.

Desde 1998, a Organização Mundial da Saúde, já no discurso de posse como diretora-geral da agência, a norueguesa Gro Brundtland ranqueou o uso de tabaco como o maior problema de saúde pública do planeta. Naquele momento, fumar matava 4 milhões de pessoas por ano. Agora, na segunda década do Século XXI, portanto, após pouco mais de 2 décadas, mata 8,2 milhões! Assim, é fundamental que tenhamos estratégias validadas para reduzir o impacto ambiental, econômico e social deste descalabro sanitário.

Favor divulgar, pois a informação em saúde é um direito da cidadania e o conhecimento contribui para mudar comportamentos de risco.

*Inserimos trecho de depoimento do escritor João Ubaldo Ribeiro e do filme Basic Instinct (Instinto Selvagem).

O Centro de Apoio ao Tabagista - CAT, ONG carioca, no Programa Viva Voz Saúde vai debater, com a psicóloga Cristina Perez, um aspecto pouco discutido do enfrentamento da dependência química em nicotina _ o papel das embalagens dos cigarros: "Há, de fato, evidências científicas de que as fotos expostas nos maços de cigarro _chamadas de imagens de advertência, contribuam para o controle da pandemia de uso de tabaco?" (Rádio NSC, 23/07/2022). (1h45m)

A convidada do programa é conhecedora profunda do assunto e acaba de defender a sua tese de doutorado, na Fundação Osvaldo Cruz, cujo título foi: PERCEPÇÕES E EMOÇÕES SUSCITADAS PELAS ADVERTÊNCIAS SANITÁRIAS DAS EMBALAGENS DE CIGARROS BRASILEIRAS ENTRE JOVENS E ADULTOS, FUMANTES E NÃO FUMANTES.

Desde 1998, a Organização Mundial da Saúde, já no discurso de posse como diretora-geral da agência, a norueguesa Gro Brundtland ranqueou o uso de tabaco como o maior problema de saúde pública do planeta. Naquele momento, fumar matava 4 milhões de pessoas por ano. Agora, na segunda década do Século XXI, portanto, após pouco mais de 2 décadas, mata 8,2 milhões! Assim, é fundamental que tenhamos estratégias validadas para reduzir o impacto ambiental, econômico e social deste descalabro sanitário.

Favor divulgar, pois a informação em saúde é um direito da cidadania e o conhecimento contribui para mudar comportamentos de risco.

*Inserimos trecho de depoimento do escritor João Ubaldo Ribeiro e do filme Basic Instinct (Instinto Selvagem).

O Centro de Apoio ao Tabagista - CAT, organização da sociedade civil carioca, divulga a entrevista concedida por José Gomes Temporão, médico sanitarista e pesquisador da Fundação Osvaldo Cruz, ex- diretor-geral do Instituto Nacional do Câncer- INCA (2003 a 2005) e ex-ministro da Saúde do Brasil (2007 a 2010), no Programa Viva Voz Saúde, que é ancorado pelo médico Alexandre Milagres e operado por Geraldo Rodrigues, na Rádio Nossa Senhora de Copacabana (16/07/2022).

O tema proposto ao entrevistado reflete a preocupação com as questões sanitárias que o país enfrenta desde sempre, mas evidentemente registradas  e ampliadas durante a pandemia de Covid-19, a questão mais aguda do setor saúde de nossas gerações.

Associado a isto, observamos um abismo entre o que é proposto e/ou necessário ser feito e o conhecimento da população sobre os temas referentes à saúde pública, quando se evidencia não ser prioridade dos governos a Educação em Saúde, que deveria ser encarada como um direito da cidadania, tanto pelos gestores quanto pela população ela mesma.

O Brasil é um país heterogêneo sob diversos aspectos: diverso racialmente, estratificado socialmente, com níveis de escolaridade precários (que nos leva a ostentar 29% de analfabetismo funcional) e renda baixa (na classificação PIB per capta, estamos na 63a posição no mundo). Portanto, a tarefa de propor saúde num país com estas características está longe de ser tarefa de administração fácil.

As falas abrangentes do ministro Temporão devem ser entendidas como uma master class sobre gestão sanitária num país como o nosso.

Pedimos que os audientes divulguem este bate-papo para as suas redes sociais, uma vez que acreditamos piamente que a informação sobre saúde, além de um direito da cidadania, tem o poder de mudar comportamentos.

O Centro de Apoio ao Tabagista - CAT, organização da sociedade civil carioca, divulga a entrevista concedida por José Gomes Temporão, médico sanitarista e pesquisador da Fundação Osvaldo Cruz, ex- diretor-geral do Instituto Nacional do Câncer- INCA (2003 a 2005) e ex-ministro da Saúde do Brasil (2007 a 2010), no Programa Viva Voz Saúde, que é ancorado pelo médico Alexandre Milagres e operado por Geraldo Rodrigues, na Rádio Nossa Senhora de Copacabana (16/07/2022).

O tema proposto ao entrevistado reflete a preocupação com as questões sanitárias que o país enfrenta desde sempre, mas evidentemente registradas  e ampliadas durante a pandemia de Covid-19, a questão mais aguda do setor saúde de nossas gerações.

Associado a isto, observamos um abismo entre o que é proposto e/ou necessário ser feito e o conhecimento da população sobre os temas referentes à saúde pública, quando se evidencia não ser prioridade dos governos a Educação em Saúde, que deveria ser encarada como um direito da cidadania, tanto pelos gestores quanto pela população ela mesma.

O Brasil é um país heterogêneo sob diversos aspectos: diverso racialmente, estratificado socialmente, com níveis de escolaridade precários (que nos leva a ostentar 29% de analfabetismo funcional) e renda baixa (na classificação PIB per capta, estamos na 63a posição no mundo). Portanto, a tarefa de propor saúde num país com estas características está longe de ser tarefa de administração fácil.

As falas abrangentes do ministro Temporão devem ser entendidas como uma master class sobre gestão sanitária num país como o nosso.

Pedimos que os audientes divulguem este bate-papo para as suas redes sociais, uma vez que acreditamos piamente que a informação sobre saúde, além de um direito da cidadania, tem o poder de mudar comportamentos.

O Centro de Apoio ao Tabagista - CAT editou a fala da deputada estadual Martha Rocha, presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro - ALERJ, quando de sua participação no 1º Simpósio (Virtual) do Dia Mundial da Tuberculose 2022 do Centro de Referência Professor Hélio Fraga, da Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Osvaldo Cruz (ESNP-Fiocruz).

O Centro de Apoio ao Tabagista está atento e atuante em tudo o que se relacione à tuberculose, uma vez que o tabagismo é responsabilizado pela Organização Mundial da Saúde por 20% dos casos de TB no mundo, malgrado os governos e seus gestores, a academia e as organizações da sociedade civil não darem a devida importância para esta associação nefasta.

O Centro de Apoio ao Tabagista - CAT editou a fala da deputada estadual Martha Rocha, presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro - ALERJ, quando de sua participação no 1º Simpósio (Virtual) do Dia Mundial da Tuberculose 2022 do Centro de Referência Professor Hélio Fraga, da Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Osvaldo Cruz (ESNP-Fiocruz).

O Centro de Apoio ao Tabagista está atento e atuante em tudo o que se relacione à tuberculose, uma vez que o tabagismo é responsabilizado pela Organização Mundial da Saúde por 20% dos casos de TB no mundo, malgrado os governos e seus gestores, a academia e as organizações da sociedade civil não darem a devida importância para esta associação nefasta.

O Centro de Apoio ao Tabagista - CAT editou e divulga o webinário produzido pelos mestrandos do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPGSC-IMS/UERJ), que teve como convidado o médico sanitarista pesquisador da Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz), e ex-Ministro da Saúde, de 2007 a 2010, José Gomes Temporão.

O encontro, realizado em 23 de fevereiro de 2022, teve como mote a análise da relevância dos 20 anos de construção do complexo-industrial em saúde no país, que contribuíram para o enfrentamento da pandemia no Brasil, e como o desenvolvimento rápido das vacinas anticovid, pelo Instituto Butantan e pela Fiocruz, evidenciou a importância da ciência e do Sistema Único de Saúde - SUS.

A organização da live coube aos mestrandos Ana Lúcia da Silva Costa Pessanha, Carmen Andréa  Carneiro da Silva Souza, Maria José Gomes da Rocha, Emanuel Felix de Souza, Sirlene Alves de Jesus da Silva, Wânia de Almeida Moita. A moderação foi dos professores Artur Monte Cardoso e Lucas Andriett, cabendo ao professor Eduardo Levcovitz, o seu encerramento.

Para a edição deste podcast (1h16m), suprimimos os áudios com os questionamentos feitos por todos os mestrandos e professores. Entretanto, a íntegra do seminário virtual pode ser vista no canal do YouTube do PPGSC-IMS/UERJ, no endereço: https://www.youtube.com/watch?v=0wQwL-8ls0w

O Centro de Apoio ao Tabagista - CAT editou e divulga o webinário produzido pelos mestrandos do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPGSC-IMS/UERJ), que teve como convidado o médico sanitarista pesquisador da Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz), e ex-Ministro da Saúde, de 2007 a 2010, José Gomes Temporão.

O encontro, realizado em 23 de fevereiro de 2022, teve como mote a análise da relevância dos 20 anos de construção do complexo-industrial em saúde no país, que contribuíram para o enfrentamento da pandemia no Brasil, e como o desenvolvimento rápido das vacinas anticovid, pelo Instituto Butantan e pela Fiocruz, evidenciou a importância da ciência e do Sistema Único de Saúde - SUS.

A organização da live coube aos mestrandos Ana Lúcia da Silva Costa Pessanha, Carmen Andréa  Carneiro da Silva Souza, Maria José Gomes da Rocha, Emanuel Felix de Souza, Sirlene Alves de Jesus da Silva, Wânia de Almeida Moita. A moderação foi dos professores Artur Monte Cardoso e Lucas Andriett, cabendo ao professor Eduardo Levcovitz, o seu encerramento.

Para a edição deste podcast (1h16m), suprimimos os áudios com os questionamentos feitos por todos os mestrandos e professores. Entretanto, a íntegra do seminário virtual pode ser vista no canal do YouTube do PPGSC-IMS/UERJ, no endereço: https://www.youtube.com/watch?v=0wQwL-8ls0w

Pelo Centro de Apoio ao Tabagista - CAT, editamos este podcast com a nossa fala para a iniciativa da Fundação Osvaldo Cruz - Covid-19 Divulgação CientÍfica, em 2020. O tema que nos coube foi a associação covid-19 + tabagismo.

O uso de tabaco é considerado pela Organização Mundial da Saúde, desde 1998, o maior problema de saúde pública do planeta e o maior produtor de mortes evitáveis da atualidade. Pela característica pluricêntrica, não obstante não ser uma doença infectocontagiosa, é também considerada uma pandemia. Anualmente, a dependência química em nicotina é responsabilizada por uma mortalidade colossal _ 8,2 milhões de óbitos relacionados, assim como, por uma perda econômica igualmente impactante _ 1,4 trilhão de dólares.

A Covid-19, por outro lado, se transformou numa pandemia de proporções inimagináveis, ao longo já de mais de 2 anos, com mais de 400 milhões de casos planeta afora e uma mortalidade global próxima de 6 milhões.

O preocupante nesta associação, é que o tabagismo favorece a instalação da infecção pelo SarsCoV-2, assim como possibilita uma gravidade maior dos casos e, por conseguinte, uma mortalidade igualmente maior dentro do grupo dos fumante, em relação ao de não fumantes. Surpreendentemente, o Ministério da Saúde brasileiro não realizou campanhas de conscientização deste risco. Se é que surpresas ainda existam quanto a inépcia da Pasta neste momento.

Pelo Centro de Apoio ao Tabagista - CAT, editamos este podcast com a nossa fala para a iniciativa da Fundação Osvaldo Cruz - Covid-19 Divulgação CientÍfica, em 2020. O tema que nos coube foi a associação covid-19 + tabagismo.

O uso de tabaco é considerado pela Organização Mundial da Saúde, desde 1998, o maior problema de saúde pública do planeta e o maior produtor de mortes evitáveis da atualidade. Pela característica pluricêntrica, não obstante não ser uma doença infectocontagiosa, é também considerada uma pandemia. Anualmente, a dependência química em nicotina é responsabilizada por uma mortalidade colossal _ 8,2 milhões de óbitos relacionados, assim como, por uma perda econômica igualmente impactante _ 1,4 trilhão de dólares.

A Covid-19, por outro lado, se transformou numa pandemia de proporções inimagináveis, ao longo já de mais de 2 anos, com mais de 400 milhões de casos planeta afora e uma mortalidade global próxima de 6 milhões.

O preocupante nesta associação, é que o tabagismo favorece a instalação da infecção pelo SarsCoV-2, assim como possibilita uma gravidade maior dos casos e, por conseguinte, uma mortalidade igualmente maior dentro do grupo dos fumante, em relação ao de não fumantes. Surpreendentemente, o Ministério da Saúde brasileiro não realizou campanhas de conscientização deste risco. Se é que surpresas ainda existam quanto a inépcia da Pasta neste momento.

O Centro de Apoio ao Tabagista - CAT, ONG carioca, editou e divulga a Aula Magna _ "Covid-19: descobertas e Desigualdades", proferida pela médica pneumologista e pesquisadora da Fundação Osvaldo Cruz - FIOCRUZ, profa. Margareth Pretti Dalcolmo, que abriu o semestre letivo 2021-2 da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ (01/02/2022).
O convite feito à profa. Dalcolmo representa, antes de tudo, o reconhecimento pela sua participação incansável, como médica, cientista e, sobretudo, cidadã, durante estes primeiros 2 anos da pandemia de covid.
A abertura do evento e a apresentação da convidada couberam ao Reitor da UERJ, prof. Ricardo Lodi Ribeiro e ao Pró-Reitor de Saúde da mesma universidade, prof. Denizar Vianna..

O Centro de Apoio ao Tabagista - CAT, ONG carioca, editou e divulga a Aula Magna _ "Covid-19: descobertas e Desigualdades", proferida pela médica pneumologista e pesquisadora da Fundação Osvaldo Cruz - FIOCRUZ, profa. Margareth Pretti Dalcolmo, que abriu o semestre letivo 2021-2 da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ (01/02/2022).
O convite feito à profa. Dalcolmo representa, antes de tudo, o reconhecimento pela sua participação incansável, como médica, cientista e, sobretudo, cidadã, durante estes primeiros 2 anos da pandemia de covid.
A abertura do evento e a apresentação da convidada couberam ao Reitor da UERJ, prof. Ricardo Lodi Ribeiro e ao Pró-Reitor de Saúde da mesma universidade, prof. Denizar Vianna..

Ouça as principais notícias do jornal O Estado de S. Paulo desta segunda-feira (04/01/21)

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