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Surgiu uma discussão há algum tempo nas redes sociais sobre os gostos dos filmes do crítico de cinema e dos cinéfilos em geral, e essa discussão veio acompanhada de uma dúvida/afirmação: "Crítico só gosta de filmes que ninguém vê!"
É aquele famoso caso de conversar com um crítico ou um estudioso do cinema e a pessoa começar a recomendar um filme japonês, ou um diretor indiano, ou ainda a filmografia inteira de filmes de terror sul-africanos! Aí você fica boiando achando que só gosta de blockbusters ou que o crítico em si é esnobe, elitista, e que até falar sobre cinema ficou chato.
Pois bem,Rafael Arinellii recebe Júlia Barth (Emerald Corp), Ieda Marcondes (Cinemático) e André Guerra (Sessão Restrita) para debater esse assunto. Vamos falar se é verdade ou mentira esse lance de "crítico só gosta de filme que ninguém vê". Vamos tentar entender o porquê dessa percepção e vamos discutir um pouco sobre essa construção cultural ao redor da imagem do crítico.

• 03m20: Pauta Principal
• 1h16m02: Plano Detalhe
• 1h27m28: Encerramento

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Agradecimentos aos patrões e padrinhos:
• André Marinho
• Anna Foltran
• Bruna Mercer
• Charles Calisto Souza
• Daniel Barbosa da Silva Feijó
• Diego Lima
• Gabriela Pastori
• Guilherme S. Arinelli
• Gustavo Reinecken
• Katia Barga
• Thiago Coquelet
• William Saito


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Plano Detalhe:
• (Ieda): Filme: Dias Perfeitos
• (André): Filme: Ferrari
• (Julia): Série: Mestres do Ar
• (Rafa): Podcast: França e o Labirinto

Edição:
• ISSOaí Design

O que é o acordo Mercosul-UE? O acordo representará um novo marco na inserção competitiva internacional da indústria brasileira. Conjugando aproximadamente 20% da economia global e 31% das exportações mundiais de bens, o acordo entre os dois blocos formará uma das maiores áreas de livre comércio do mundo, com um mercado de mais de 717 milhões de pessoas.
O que o Brasil ganha com o acordo Mercosul-UE? O acordo contribuirá para a diversificação de parceiros comerciais do Brasil e da UE e para a reversão do quadro de re-primarização das exportações brasileiras e também viabiliza uma agenda de diálogo, cooperação e articulação política entre os dois blocos em áreas estratégicas como segurança, meio ambiente, energia e mudanças climáticas.

Poucas pessoas, hoje, não possuem ou utilizam um aparelho celular, mais especificamente um smartphone (ou telefone inteligente). Tirando comunidades remotas ou muito pobres, em (quase) todos os lugares estão (quase) todos conectados por esses pequenos aparelhos que transformaram o estilo de vida da humanidade.

Essa semana convidamos o Prof. Livre Docente Alberto do Amaral Jr, para analisar quais os impactos da pandemia nas relações internacionais e no processo de globalização.

De acordo com o Prof. Alberto, não se trata propriamente da desglobalização mas sim de um movimento de autossuficiência na produção de alguns insumos. Para o professor, é importante lembrar que, além da pandemia, as caraterísticas geopolíticas da tensão existente entre China e EUA influenciam diretamente as relações comerciais entre os países.

Atualmente, mesmo com ferramentas que permitem a troca instantânea de informações entre pessoas, parece que de alguma forma as mensagens chegam quase sempre truncadas. No entanto, quando isso é levado ao superlativo de grandes grupos e corporações, encontrar formas de administrar essa comunicação e deixá-la mais clara se torna um desafio proporcional ao número de pessoas envolvidas nesta dinâmica. Com essa busca em perspectiva, o presidente do Santander no Brasil, Sérgio Rial, instigado pelo jornalista Edward Pimenta, reflete sobre os possíveis desdobramentos dessa comunicação institucional, os desafios que isso implica para grandes organizações e sobre a possibilidade de um modelo de governança que vá além das fronteiras de cada país. Mais um debate inspirado pelo livro “21 Lições para o Século 21”, de Yuval Harari, e oferecido por Santander.