historiadora

CAT_ O QUE É SER ÍNDIO NO BRASIL?

Pelo Centro de Apoio ao Tabagista - CAT, organização da sociedade civil focada na saúde, sobretudo, na prevenção das doenças, conversamos com a profa. Miridan Britto Falci, historiadora, geógrafa e escritora, sob as vicissitudes dos povos originários em nosso país. O programa foi ao ar em 25 de fevereiro de 2025.

A nossa convidada graduou-se em História e Geografia na Faculdade Nacional de Filosofia - FNF, fez mestrado em História Social na Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, doutorado em História Social na Universidade de São Paulo - USP e pós-Doutorado na Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales - EHESS, Paris, França.

Conversamos sobre o que é uma população em desaparecimento. Quantos são os Povos Indígenas no Brasil, como preservam a mata e o que pensam dos seus deuses? Abordamos temas como o das doenças trazidas pelos portugueses, os trabalhos forçados, a escravidão e as premiações por assassinatos de indígenas.

Falamos sobre a Lenda da Miridan, que levou ao nome da professora, da Zabelê, do Curupira, do Saci-Pererê e do Boto Cor-de-rosa. Falamos sobre o que seria a 'religião indígena', Xamanismo, Animismo e Totemismo. Xamã ou pajé é uma pessoa que tem conhecimento de interpretar as forças da natureza e se conectar com espíritos ancestrais; Animismo é a crença que tudo tem alma na natureza, os rios, as montanhas, o sol, a lua, etc.; Totemismo é a crença que uma pessoa é possuída por um animal através de um totem pessoal.

Favor divulgar.

Para contato com a professora Miridan Britto Falci: miridanbritto@gmail.com.

CAT_ O QUE É SER ÍNDIO NO BRASIL?

Pelo Centro de Apoio ao Tabagista - CAT, organização da sociedade civil focada na saúde, sobretudo, na prevenção das doenças, conversamos com a profa. Miridan Britto Falci, historiadora, geógrafa e escritora, sob as vicissitudes dos povos originários em nosso país. O programa foi ao ar em 25 de fevereiro de 2025.

A nossa convidada graduou-se em História e Geografia na Faculdade Nacional de Filosofia - FNF, fez mestrado em História Social na Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, doutorado em História Social na Universidade de São Paulo - USP e pós-Doutorado na Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales - EHESS, Paris, França.

Conversamos sobre o que é uma população em desaparecimento. Quantos são os Povos Indígenas no Brasil, como preservam a mata e o que pensam dos seus deuses? Abordamos temas como o das doenças trazidas pelos portugueses, os trabalhos forçados, a escravidão e as premiações por assassinatos de indígenas.

Falamos sobre a Lenda da Miridan, que levou ao nome da professora, da Zabelê, do Curupira, do Saci-Pererê e do Boto Cor-de-rosa. Falamos sobre o que seria a 'religião indígena', Xamanismo, Animismo e Totemismo. Xamã ou pajé é uma pessoa que tem conhecimento de interpretar as forças da natureza e se conectar com espíritos ancestrais; Animismo é a crença que tudo tem alma na natureza, os rios, as montanhas, o sol, a lua, etc.; Totemismo é a crença que uma pessoa é possuída por um animal através de um totem pessoal.

Favor divulgar.

Para contato com a professora Miridan Britto Falci: miridanbritto@gmail.com.

Fernando del Collado conversa con Josefina Zoraida Vázquez Vera, historiadora y catedrática, quien recrimina al presidente Andrés Manuel López Obrador que divida al país, ya que “en lugar de unirlo, sólo divide”. La académica lamenta que uno de los grandes defectos del titular del Ejecutivo es hablar de más: “Se le pasa la lengua”.

A la profesora emérita del Colegio de México e integrante de la Academia Mexicana de la Historia le preocupa que la Secretaría de Educación Pública pretenda adoctrinar a los jóvenes, cuando lo que se requiere es una enseñanza neutral. A la SEP “le pueden hacer mucho mal”, advierte. Zoraida Vázquez no pierde las esperanzas de que México se recuperará en el siguiente sexenio, pues al actual “hay que darlo por perdido”.

Desde Segovia, ciudad turística donde vive hace más de una década, la autora y editora de "Historia y Cultura de la Alimentación en Chile" comenta los pasos dados en España tras la desescalada post pandemia, en el área de los restaurantes. Un tránsito que implica profundos cambios en las costumbres y ritos en ese país, instancias que podrían repetirse acá una vez abiertas las cocinas públicas nacionales. Una mensajera de un (posible) futuro cercano.