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    humor à primeira vista

    Explore " humor à primeira vista" with insightful episodes like "Gilmário Vemba: "Quero ser o comediante da língua portuguesa com que todo o mundo se consiga rir, independentemente de ser brasileiro, português, angolano, moçambicano..."", "Dário Guerreiro: "Gostava de provar que é possível fazer uma carreira interessante sem termos de abandonar as nossas terras"", "Daniel Sloss: "É crucial insultar os dois lados do espetro político. A tua responsabilidade como comediante é atacar tudo"", "Daniel Sloss: "You have to insult both sides of the political spectrum. Your responsibility as a comedian is to attack everything"" and "Carlos Vidal: “As pessoas acham que a medicina e o humor não têm nada a ver por acharem que o riso está associado a falta de rigor”" from podcasts like ""Humor à Primeira Vista", "Humor à Primeira Vista", "Humor à Primeira Vista", "Humor à Primeira Vista" and "Humor à Primeira Vista"" and more!

    Episodes (36)

    Gilmário Vemba: "Quero ser o comediante da língua portuguesa com que todo o mundo se consiga rir, independentemente de ser brasileiro, português, angolano, moçambicano..."

    Gilmário Vemba: "Quero ser o comediante da língua portuguesa com que todo o mundo se consiga rir, independentemente de ser brasileiro, português, angolano, moçambicano..."

    De um comediante angolano em Portugal a um dos nomes da comédia nacional. Nos últimos anos, Gilmário Vemba conquistou o país nos palcos, na televisão e na rádio. Com o mais recente espetáculo de stand-up comedy, “Temas”, fez 123 datas e prepara-se para uma celebração final na maior sala de espetáculos do país, no dia 1 de dezembro sobe ao palco da Altice Arena com um “Best Of Temas”. Depois de uma bem sucedida participação no “Taskmaster”, na RTP 1, continua pelo canal público ao assumir o comando do renovado “5 Para a Meia-Noite”. No seu regresso ao “Humor À Primeira Vista”, com Gustavo Carvalho, revisita o momento em que foi sequestrado e de que forma o transformou em comédia e realça também a necessidade de alternância política em Angola, onde chega a “temer pela integridade física” devido às suas posições políticas.

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    Dário Guerreiro: "Gostava de provar que é possível fazer uma carreira interessante sem termos de abandonar as nossas terras"

    Dário Guerreiro: "Gostava de provar que é possível fazer uma carreira interessante sem termos de abandonar as nossas terras"

    Dário Guerreiro está em tour pelo país com “Pequeno Problema”, o seu terceiro espetáculo de stand-up comedy. O humorista algarvio, de Portimão, pretende continuar na sua terra, apesar de reconhecer que “a melhor coisa que poderia fazer” pela sua carreira era "vir viver para a Lisboa". Em conversa com Gustavo Carvalho no podcast Humor à Primeira Vista, revela o projeto de comédia musical que ambiciona concretizar e explica as dificuldades de ser comediante fora dos grandes centros urbanos.

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    Daniel Sloss: "É crucial insultar os dois lados do espetro político. A tua responsabilidade como comediante é atacar tudo"

    Daniel Sloss: "É crucial insultar os dois lados do espetro político. A tua responsabilidade como comediante é atacar tudo"

    Daniel Sloss é reconhecido como um dos jovens humoristas mais talentosos da atualidade. Começou a fazer stand-up comedy com apenas 17 anos. Alcançou sucesso mundial, em 2018, com o lançamento na Netflix de “Dark” e de “Jigsaw” - que levou mais de 300 mil casais a separarem-se. Atuou pela primeira vez em Portugal, em 2017, no Palco Comédia do NOS Alive. Regressou com “Hubris”, em 2021, esgotando cinco sessões no Tivoli, em Lisboa. Agora é a vez de “Can’t”, que vai apresentar nos Coliseus do Porto e de Lisboa, respetivamente nos dia 31 de agosto e 1 de setembro. Em conversa com Gustavo Carvalho, no podcast Humor À Primeira Vista, considera Ricardo Araújo Pereira melhor comediante do que si mesmo e destaca o jovem humorista português André de Freitas, declara-se ao público português, desvenda o tema do próximo espetáculo e explica porque a responsabilidade do comediante é atacar todos os lados do espetro político.

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    Daniel Sloss: "You have to insult both sides of the political spectrum. Your responsibility as a comedian is to attack everything"

    Daniel Sloss: "You have to insult both sides of the political spectrum. Your responsibility as a comedian is to attack everything"

    Daniel Sloss is one of the most talented young comedians. Started doing stand-up comedy at seventeen, found global success, in 2018, when Netflix released “Dark” and also “Jigsaw” - with more than three hundred thousand breakups happening due to the show. He performed in Portugal for the first time, in 2017, on the Comedy Stage of NOS Alive. In 2021, with “Hubris”, he sold out five shows at Tivoli, in Lisbon. Now the comedian presents “Can’t”, in Coliseu do Porto and Coliseu de Lisboa, on the 31st of august and 1st of september, respectively. Daniel Sloss says, on Gustavo Carvalho’s “Humor À Primeira Vista”, Ricardo Araújo Pereira is a better comedian than himself and highlights the young portugueses comedian André de Freitas, states how much he loves the portuguese audience, reveals the subject of his next show and explains why, as a comedian, you have to insult both sides of the political spectrum.

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    Carlos Vidal: “As pessoas acham que a medicina e o humor não têm nada a ver por acharem que o riso está associado a falta de rigor”

    Carlos Vidal: “As pessoas acham que a medicina e o humor não têm nada a ver por acharem que o riso está associado a falta de rigor”

    Carlos Vidal desdobra-se entre médico especialista em Medicina Geral e Familiar e humorista. Faz parte do regressado “Salve-se Quem Puder”, na SIC, e é também uma das grandes apostas dos novos episódios de “Levanta-te e Ri”, disponíveis na Opto. Em conversa com Gustavo Carvalho no podcast Humor À Primeira Vista, fala sobre o respeito pelo palco do “Levanta-te e Ri” e explica que benefícios terapêuticos traz o humor.

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    João Maria: “As pessoas já são escolhidas pelos seguidores que têm, parece que não é preciso seres um ator para seres ator”

    João Maria: “As pessoas já são escolhidas pelos seguidores que têm, parece que não é preciso seres um ator para seres ator”

    De teatro ao lado de Salvador Martinha, ao início no “stand-up” com Diogo Batáguas e Manuel Cardoso, do improviso aos sketches e até à escrita de uma série: João Maria assume-se principalmente como ator, mas tem experimentado todas as vertentes da comédia. Vai regressar em breve à stand-up comedy com uma atuação no palco de comédia do NOS Alive e é o convidado de Gustavo Carvalho neste episódio do podcast Humor à Primeira Vista

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    Maria Rueff: “Portugal ainda é uma sociedade patriarcal. Qualquer pintora, escritora, dirá o que eu digo. Nunca é mano a mano, é sempre com dor”

    Maria Rueff: “Portugal ainda é uma sociedade patriarcal. Qualquer pintora, escritora, dirá o que eu digo. Nunca é mano a mano, é sempre com dor”

    As personagens icónicas de Maria Rueff como Zé Manel Taxista, Idália ou Rosete persistem nas expressões, nos jeitos e nos sotaques que encontramos no humor nacional. Está de volta à rádio com “Assim se faz Portugal” na TSF e no teatro, “Lar doce Lar”, peça estreada há dez anos, vai para uma temporada final no teatro Villaret. Na televisão continua na família Herman José, em “Cá por Casa”, na RTP.Em conversa com Gustavo Carvalho, no podcast Humor À Primeira Vista, fala sobre as suas personagens que marcaram a comédia nacional, conta como conheceu Herman José e Ana Bola, explica porque o humorista pode ser visto como um alvo a abater e aponta um “dramedy” como o projeto em que gostava de embarcar.

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    Kotingo: “Eu não perdi um braço, um braço é que me perdeu. As dificuldades nunca devem ser maiores do que a vontade de vencer”

    Kotingo: “Eu não perdi um braço, um braço é que me perdeu. As dificuldades nunca devem ser maiores do que a vontade de vencer”

    “Hoje, as sociedades são tão sensíveis, tão corretas, que esquecem que nós enquanto seres humanos somos imperfeitos. Mas queremos perfeição. Vivemos numa sociedade que diz que não se faz humor com nada. Com política não se pode, com religião não pode, com gordos não pode, com magro não pode, com cego não pode. Não se pode com nada. Nós humoristas só existimos porque somos teimosos”, afirma Kotingo. Em conversa com Gustavo Carvalho, no podcast Humor À Primeira Vista, o comediante angolano explica porque faz piadas sobre ter perdido um braço num acidente de viação, compara a comédia angolana com a portuguesa e fala sobre o destaque que o amigo Gilmário Vemba conquistou em Portugal.

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    Miguel Góis: “Há pessoas que estão a fazer comédia e não estão muito interessadas na comédia mesmo”

    Miguel Góis: “Há pessoas que estão a fazer comédia e não estão muito interessadas na comédia mesmo”

    Com a série “Gato Fedorento” perto de celebrar 20 anos de existência, Miguel Góis, o mais tímido do grupo, dá-se finalmente a conhecer. No podcast “Humor À Primeira Vista”, com Gustavo Carvalho, o guionista de “Isto é Gozar com Quem Trabalha” revela porque é que prefere trabalhar na sombra, explica a razão pela qual o grupo nunca vai desligar o botão da comédia e abre o apetite para eventuais projetos futuros

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    António Raminhos: “Dá-me prazer criar momentos em que as pessoas se estão a rir e a seguir estão super sérias”

    António Raminhos: “Dá-me prazer criar momentos em que as pessoas se estão a rir e a seguir estão super sérias”

    Vimo-lo nascer no 5 para a meia noite, crescer com “As Marias” e até despir-se na “Banheira das Vaidades”. Agora ouvimo-lo falar sobre saúde mental, no podcast “Somos Todos Malucos”, e também no espetáculo ao vivo “Não sou eu… é a minha cabeça”, em que não quer ser um palestrante motivacional, mas pretende usar o humor para “trazer leveza” a assuntos com os quais é difícil lidar. Juntou-se a Luís Filipe Borges para escrever a série “Parte de Mim”, cujo episódio piloto publicou recentemente no YouTube. No “Humor À Primeira Vista”, com Gustavo Carvalho, partilha as várias vezes na carreira em que teve de insistentemente bater a portas para avançar com projetos, explica de que forma encontra o “ridículo” na auto-ajuda, conseguindo ainda assim achar um tema de valor e interessante, e fala sobre os (poucos) vídeos que se arrepende de ter feito com as filhas.

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    Beatriz Gosta: “Há quarenta mil homens [na comédia] e só quatro mulheres estão com protagonismo e debaixo do holofote”

    Beatriz Gosta: “Há quarenta mil homens [na comédia] e só quatro mulheres estão com protagonismo e debaixo do holofote”

    Marta Bateira leva o feminismo e o belo sotaque do norte para todas as suas expressões artísticas. Quando sobe a palco para fazer rir, é Beatriz Gosta, mas também já subiu para fazer saltar, nos tempos do hip-hop, como M7. Ao chegar à comédia, passou do YouTube para a televisão, rádio e teatros do país. Está na estrada com “Resort”, o seu segundo espetáculo de stand-up a solo. Neste episódio, sublinha a importância de fazer uma comédia feminista, declara-se ao humor brasileira e explica porque podemos “fazer piadas com tudo, até com minorias”.

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    Paulo Almeida: “Tento nunca fazer uma piada só pelo choque”

    Paulo Almeida: “Tento nunca fazer uma piada só pelo choque”

    Do humor negro a stand-up mais confessional, é esta a jornada que Paulo Almeida quer fazer. Depois de nos abrir um pouco a porta para a sua vida nos espetáculos “Ódio de Estimação” e “Karma”, no seu novo e quinto espetáculo a solo, “Cara Lavada”, pretende quebrar um pouco a ideia de que só faz humor negro. Promete um espetáculo intimista sobre todos os acontecimentos que marcaram os seus muito atribulados últimos dois anos. No podcast “Humor À Primeira Vista”, com Gustavo Carvalho, mostra qual pode ser o papel do choque no humor negro, explica o que o leva a surgir agora de “Cara Lavada” e esclarece de que forma fazer stand-up pode ser terapêutico.

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    Salvador Martinha: “Não quero estar aos 65 anos a ver se esgotei o Coliseu”

    Salvador Martinha: “Não quero estar aos 65 anos a ver se esgotei o Coliseu”

    Com a nova temporada da série “Sou Menino Para Ir” na RTP e a estreia da peça “Plim - Passa lá na agência” em vista, já lá vão os tempos em que Salvador Martinha apresentava um novo espetáculo de “stand-up” ano sim, ano não. Numa altura em que procura diversificar o seu trabalho, explica, no podcast Humor à Primeira Vista, porque é que não quer estar exposto ao público continuamente, revela como se tornou o primeiro português com um solo de “stand-up” na Netflix e leva-nos pelo esforço de ir escavando os seus dilemas até estar pronto para os contar em palco.

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    Nuno Artur Silva: “Interessa-me muito perceber qual é o espaço para uma comédia que seja crítica não só do poder político, mas dos outros poderes todos”

    Nuno Artur Silva: “Interessa-me muito perceber qual é o espaço para uma comédia que seja crítica não só do poder político, mas dos outros poderes todos”

    A “stand-up comedy” chegou à vida de Nuno Artur Silva muito depois de começar a escrever para Herman José e de fundar as Produções Fictícias. Depois de ter passado pela administração da RTP e de ser Secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Média até março deste ano, regressa aos palcos com o espectáculo “Onde é que eu ia?”. No podcast Humor à Primeira Vista, Nuno Artur Silva analisa o poder do humor e de programas como o de Ricardo Araújo Pereira, conta como conheceu Herman José e revela a experiência de “ficção científica” que foi pertencer a um governo, ainda por cima em plena pandemia.

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    Luís Franco-Bastos: “O meu conforto a falar de temas íntimos e complicados em palco é quase assustador”

    Luís Franco-Bastos: “O meu conforto a falar de temas íntimos e complicados em palco é quase assustador”

    De regresso ao podcast "Humor À Primeira Vista", Luís Franco-Bastos apresenta-se, desta vez, como “Diogo”. Para abordar assuntos familiares e pessoais escolheu o seu até agora incógnito segundo nome, como título do seu novo espetáculo de stand-up comedy, o quinto da carreira. Em conversa com Gustavo Carvalho, revela porque só agora começou a falar sobre a sua vida pessoal em palco, descreve o processo e a maturação da escrita de piadas sobre a morte dos pais e explica o que o seu podcast, “Hotel”, lhe deu a conhecer sobre a sua comédia

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    Luana do Bem: “Quero ser sempre a melhor [no stand-up], quero que as pessoas se riam sempre”

    Luana do Bem: “Quero ser sempre a melhor [no stand-up], quero que as pessoas se riam sempre”

    Para Luana do Bem a comédia começou num discurso de casamento. Na procura de fazer rir e emocionar na dose certa, descobriu que tinha muito mais jeito para provocar gargalhadas do que lágrimas. No podcast “Humor À Primeira Vista”, Luana do Bem fala sobre a construção da sua primeira série “Arte de Tentar”, em exibição na SIC Radical, da sua íntima relação com os espetáculos de humor e de como o “Nanette” a marcou.

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    Duarte Correia da Silva: “É muito melhor transformar uma coisa que não tem graça do que aproveitar uma coisa engraçada”

    Duarte Correia da Silva: “É muito melhor transformar uma coisa que não tem graça do que aproveitar uma coisa engraçada”

    Duarte Correia da Silva leva-nos pelas dificuldades de encontrar a forma certa para falar sobre a morte da sogra, explica como a comédia o ajudou a processar toda a situação e revela de que forma quer abordar a “stand-up comedy”. Neste episódio do podcast “Humor à Primeira Vista”, regressamos ao formato “É só uma piada”, onde desconstruímos piadas com os próprios autores

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    Henrique Dias: “Do ponto de vista do método, Pôr do Sol foi o projeto mais perfeito em que trabalhei até hoje”

    Henrique Dias: “Do ponto de vista do método, Pôr do Sol foi o projeto mais perfeito em que trabalhei até hoje”

    Henrique Dias é guionista, argumentista e um dos criadores de "Pôr do Sol", a sátira da RTP às novelas portuguesas que criou uma legião de fãs e chegou até à Netflix. No podcast Humor À Primeira Vista, revela que o trio criativo a que pertence, com Manuel Pureza e Rui Melo, já prepara novos projetos, explica o caminho do humor "nonsense" em Portugal, analisa o cinema português e relata um equívoco ao conhecer Herman José.

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    Hugo van der Ding: “Nada se compara à excitação quando estou a escrever. Não encontrei isso em mais nada”

    Hugo van der Ding: “Nada se compara à excitação quando estou a escrever. Não encontrei isso em mais nada”

    Hugo van der Ding recusa o rótulo de humorista, mas faz rir. Diz que não sabe cantar, mas fez parte dos “Onda Choc”. Também não sabe desenhar, mas lançou agora “O Lixo na Minha Cabeça”, uma compilação das “melhores e piores” tiras que já fez. Quer dedicar-se ainda mais à escrita e diz já ter romances “prontos”. No podcast Humor À Primeira Vista, revela como conheceu Ana Bola, explica o fascínio por inventar biografias e dá-nos a conhecer a sua visão sobre a série “Family Guy”.

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    João Pinto: “Prefiro ser aquela banda de garagem que ouvem de vez em quando do que ser uma superestrela que tem de tentar ser o mais abrangente possível”

    João Pinto: “Prefiro ser aquela banda de garagem que ouvem de vez em quando do que ser uma superestrela que tem de tentar ser o mais abrangente possível”

    Já com muitos anos de comédia, João Pinto apresenta em setembro o seu segundo espetáculo a solo, "Mãe". Atua habitualmente no Lisboa Comedy Club, e foi neste espaço que ganhou uma nova vida na comédia. Durante o verão vai ainda passar pelo palco comédia de festivais como o NOS Alive e O Sol da Caparica. Há quem garanta que é o segredo mais bem guardado da comédia nacional. Em conversa com Gustavo Carvalho, no “Humor À Primeira Vista”, o humorista aborda a nova vida que ganhou na comédia com o Lisboa Comedy Club, de “Mãe”, o novo espetáculo a solo em que vai falar sobre a sua mãe, mas também das de todos nós.

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