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    Explore "imaginário" with insightful episodes like "Podcast #13 - Relembrando as Sitcoms parte - 1", "Rock Cultura 03 - Jô Soares na Transilvânia", "Olhares, palavras, pensamentos e borboletas na barriga", "Saúl nos cuenta sobre la llorona, un ser casi imaginario" and "Saúl nos cuenta sobre el Chupacabras otro Ser Imaginario" from podcasts like ""coliseu de ideias' Podcast", "Rock Cultura's Podcast", "Pensando na (minha) vida...", "Librosgratis" and "Librosgratis"" and more!

    Episodes (5)

    Rock Cultura 03 - Jô Soares na Transilvânia

    Rock Cultura 03 - Jô Soares na Transilvânia
    Programa Rock Cultura (rádio Cultura Brasil / 2010. - A história do rock brasileiro. Apresentação: Nicolor Fornaglia e Cesar Gavin. Direção: Nicolor Fornaglia. Produção musical e acervo: Cesar Gavin Bloco 1: Celly Campello, Jô Soares, Carlos Gonzaga, The Jordans, The Clevers, Meire Pavão, Deny e Dino, Ronnie Von, Terry Winter. Bloco 2: Som Imaginário, Grupo Rumo, Joelho de Porco, Ira!, Legião Urbana e Erasmo Carlos

    Olhares, palavras, pensamentos e borboletas na barriga

    Olhares, palavras, pensamentos e borboletas na barriga
    Ultimamente parece que tem um bichinho me roendo por dentro Eu sei q isso é uma ideia tosca, mas é assim q eu estou me sentindo O bichinho parece estar roendo o medo, a escuridão, a paralisia Não vou negar q me ver tão animada de repente me assuste um pouco É o imaginário começa a trabalhar e aí eu fico com medo de agir nessas horas, fazer uma escolha e me decepcionar depois Então o melhor a fazer é respirar fundo e ter calma, "calma pra contar nos dedos", calma pra ver a vida como ela é e ñ como eu quero q ela seja (as coisas ñ são tão fáceis assim) Hoje eu estou me sentindo meio culpada... ñ estudei nada, parece q passei o dia deixando o imaginário aflorar... sei não... preciso fazer algumas coisas importantes, melhor vigiar o imaginário pra ele ñ trabalhar sem parar! Mas hoje eu tbm cuidei das minhas coisas, tirei a poeira do meu mundo, cuidei de mim (semana corrida mal tinha tempo de me olhar no espelho!) como diria o poeta e filósofo das relações humanas Vander Lee rsrsrs (sou muito fã, desculpa, ñ me controlei rsrsrs) estou podando o meu jardim, estou cuidando bem de mim. Outro dia me vi sozinha, só, somente só mesmo e foi estranho porque eu me senti bem, como se naquele momento ñ me faltasse nada, eu estava ali, viva, consciente e isso bastou, tão bom sentir isso! Queria poder me sentir assim todos os dias! Depois disso a carência voltou em alguns momentos (tudo bem né, faz parte da vida) mas eu queria me sentir menos carente, mais independente... talvez o problema seja o fato de eu confundir independência e autonomia com auto-suficiência, essa última ñ é o q estou buscando, afinal estou tentando me aproximar das pessoas, percebê-las, me perceber diante delas, a vida é construção, eu enquanto pessoa tbm estou em permanente construção, ou seja, auto-suficiência não existe. É isso, percebi q quando fico carente meu imaginário trabalha mais, mas trabalha daquele jeito q me incomoda. Preciso aprender a dosar meu imaginário, meus pensamentos... isso ñ é fácil, principalmente pra uma pessoa q viveu tanto tempo num mundo imaginário pra ñ ver q a vida ñ tava tão legal quanto eu queria q estivesse.Mas vou me esforçar, pra estar mais de pé no chão, mais presente na minha vida (vida real) talvez o problema seja esse: eu vejo realidade e imaginário como coisas opostas, e elas são, mas tbm andam de mãos dadas... Tão bom viver... mas viver cada dia, aos pouquinhos, as descobertas feitas aos poucos são mais tranquilas, mais legais e o q aprendemos com elas tem efeito mais duradouro tbm. Quero respeitar meu próprio tempo, percebi q cada pessoa tem seu próprio tempo e percebi isso percebendo q meu tempo é diferente do tempo do mundo, do tempo das outras pessoas. Foi meio doloroso perceber isso porque eu percebi isso através da comparação... e como dói comparar a nossa vida com a dos outros e ter a sensação de que algumas pessoas parecem mais felizes (putz, parece inveja isso!) ou então q algumas pessoas conseguem lidar melhor com algumas situações do q a gente : ( Nessas horas me sinto uma boba, uma menina q se esforça tanto pra aprender tanta coisa e ñ percebe q se aprende é vivendo e por causa disso aprende quase nada, me sinto frágil diante do mundo, pequena pra realizar minhas vontades, meus sonhos, nessa horas a auto-estima fica q nem o ponteiro do marcador de gasolina quando o combustível está acabando, oscilando entre o pouco e o nada. Viver ñ é fácil, eu sei. Mas ultimamente percebi q fica mais fácil viver o q a vida me apresenta, e ñ ficar fugindo, me defender em algumas situações é muito importante, mas defesa ñ é a mesma coisa de inércia, mas parada tbm ñ estou! Tô lutando pra ficar mais viva a cada dia q se passa, pra ser mais eu mesma, pra ser só o q eu sou, como diria Gil na música "eu preciso aprender a só ser". Sem tanta ansiedade, nervosismo, expectativa, ñ dá pra viver esperando q as pessoas façam exatamente o q a gente espera, sabe quando isso vai acontecer: nunca! Até porque, às vezes, nem eu mesma consigo agir do jeito q eu espero agir, às vezes uma palavra, um gesto, me escapa, foge do meu controle... e quer saber? Tô achando muito bom q isso aconteça, é muito chato tentar controlar a vida a todo momento. Desse jeito a vida perde a graça, a surpresa. Viver é estar entregue a um mar de possibilidades! Muito melhor do q viver de modo previsível, isso é chato. Hoje exagerei, pensei demais, vou dormir tarde... olha q grandes exageros eu cometo! rsrsrs Mas tô assim desde ontem... vi, olhei, fui olhada, disseram q eu estava diferente rsrsrs, achei tudo tão engraçado, divertido, tô alegre até agora. Alguém reparou no meu sapato (pelo menos reparou né? talvez seja melhor começar pelo pé mesmo, uma coisa de cada vez kkkkkk) Ah essa vida é engraçada, mas mesmo q tenham sido só 5 minutos de conversa, já foi uma grande vitória... consegui falar, sorrir, perguntar! Há alguns meses isso seria muito mais difícil. Tô aprendendo a comemorar pequenas vitórias, elas valem muito. E no mais, estou lutando pra ñ deixar que a mente me leve pra casa do sofrer (luta constante e sem fim que todos nós travamos diariamente) e estou percebendo q na vida ainda há muita, muita coisa pra aprender. E que querer aprender tudo de uma vez, desrespeitando meu tempo, desrespeitando a mim mesma, ñ é nada legal. Então vou com calma, aos poucos, existindo, escolhendo e aprendendo a viver de um jeito mais leve, numa boa.

    Saúl nos cuenta sobre la llorona, un ser casi imaginario

    Saúl nos cuenta sobre la llorona, un ser casi imaginario
    Aunque no es del mismo tipo de seres imaginarios que Borges apunta en su libro, no resistí la tentación de compartir con ustedes la lectura de este texto del mexicano Artemio de Valle-Arizpe: "La llorona". Entiendo que hay en varios países de América Latina, sería interesante si hay "lloronas" en sus tierras y nos los comparten. Leído por SSouto Si quiere escuchar el tema "La Llorona" cantado por Carmina Cannavino Para escuchar todo el podcast sin interrupciones haga click con el botón derecho del mouse en donde dice "download y espere a que se descargue todo el archivo y luego escúchelo directamente de su máquina. Gracias a Saúl por su lectura

    Saúl nos cuenta sobre el Chupacabras otro Ser Imaginario

    Saúl nos cuenta sobre el Chupacabras otro Ser Imaginario
    Saúl nos cuenta sobre el Chupacabras, otro ser imaginario. Si quiere escuchar todo el podcast, haga click con el botón derecho del mouse y elija guardar destino como, luego que esté en su máquina podrá escucharlo sin cortes. Gracias a Saúl por compartir su lectura... Si quiere obtener el libro y leernos otro ser imaginario o contarnos sobre alguno que no está en el libro. En esta carpeta lo encuentra
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