Gosto de escrever, mas gosto mesmo é de falar... powtz, como gosto!
Gosto de me comunicar e meu meio favorito é a fala, mas ao vivo, porque por telefone eu perco a graça. Ao vivo da pra gesticular, sorrir, interpretar. Acho mágico mesmo.
Esses dias me peguei segurando a língua pra não parecer tagarela, arrogante e chata numa aula sobre planejamento de academias: Eu tinha vontade de falar sobre todas as experiências que tive nessa área, tive a sensação de que eu estava empolgada e sabia que era simplesmente por poder falar. Me contive, acho q fiz muito bem, porque numa sexta feira a noite o que todo mundo quer é ir pra casa mais cedo.
Não é de agora que sei dessa minha característica, mas estou aprendendo a falar na hora certa e a ouvir, o que é o mais importante. Deixar que o outro fale e mostre um pouco dele mesmo é muitíssimo importante e funciona muito bem. Aprendi com um amigo mestre nessa coisa de comunicação pessoal.
Bom, foi só uma ressalva.
.
.
.
.
Esses dias descobri umas boas coisas pra nutrir o lado “B”: A Mallu Magalhães, uns livros do Chico Buarque (Benjamim e Budapeste) e um da Mirian Keyes (Sushi)
Sushi eu to lendo ainda, acho que estou por volta da página 125, é um livro que faz o estilo de “O diabo Veste Prada” e “O Diário de Bridget Jones ”.
Budapeste e Benjamim eu li um atrás do outro. Tenho medo de dar minha humilde opinião sobre esses livros. Mas recomendo e arrisco: Me encantei com o ritmo fluido e com o estilo direto ( ainda não tenho certeza sobre o adjetivo ideal) que faz com que você tire suas próprias conclusões sobre as personagens (características, personalidade, o porque de suas escolhas, etc..) e o sentido de toda a trama.
Já a Mallu Magalhães lembra à uns amigos nerds, me identifiquei com ela. rss. Só vendo as entrevistas pra entender. ( no you-tube tem a do Metrópoles, do Altas Horas e do Programa do Jô)
Atenção para as influências: Belle and Sebastian, Johnny Cash, Bob Dylan, Cat Power e por aí vai...