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    Episodes (8)

    Como a esquerda tenta responder nas ruas ato pró-Bolsonaro

    Como a esquerda tenta responder nas ruas ato pró-Bolsonaro

    Movimentos de esquerda anunciaram que irão realizar, no dia 23 de março, manifestações nas 27 capitais do País. O movimento nasce como reação ao ato do dia 25 de fevereiro, na avenida Paulista, em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro e que reuniu centenas de milhares de pessoas.

    Inicialmente, os organizadores planejavam como mote o pedido de prisão de Bolsonaro, mas a causa dividiu as lideranças, que decidiram emplacar o lema “sem anistia para golpista”. No seu discurso em SP, o ex-presidente pediu expressamente uma anistia para os condenados e presos pelos atos do dia 8 de janeiro.

    As manifestações serão organizadas pelos movimentos de esquerda FPSM (Frente Povo Sem Medo) e Frente Brasil Popular. Ao Estadão, lideranças de esquerda disseram que São Paulo será privilegiada pelo seu histórico de manifestações e pelo resultado obtido por Bolsonaro no último domingo. 

    Os atos pelo País também terão como pauta o conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas. Segundo organizadores, os movimentos irão prestar solidariedade ao povo palestino e pedir o fim do conflito na região. Os 60 anos do golpe militar de 1964 também serão lembrados.

    Afinal, o timing e o mote dessa manifestação podem representar um erro e fortalecer ainda mais Bolsonaro? A esquerda hoje tem a mesma capacidade de mobilização espontânea do que a direita? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o coordenador de ‘Política’ do Estadão, em São Paulo, e comentarista da Rádio Eldorado, Ricardo Corrêa.

    O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Gabriela Forte e Gabriel Alegreti

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    A disputa entre bolsonaristas e oposição pelo 7 de setembro

    A disputa entre bolsonaristas e oposição pelo 7 de setembro

    O presidente Jair Bolsonaro convocou seus apoiadores para um ato no dia 7 de setembro, quando se comemora a independência do Brasil. A pauta da manifestação passa pela defesa do voto impresso, projeto já derrubado na semana passada pela Câmara dos Deputados, e inclui o pedido de impeachment de ministros do STF.

    A maior manifestação está prevista para acontecer na Avenida Paulista, em São Paulo, com forte divulgação nas redes sociais bolsonaristas. 

    No entanto, essa manifestação pode não ocorrer porque grupos antibolsonaristas, como Acredito, Povo Sem Medo, Central de Movimentos Populares, sindicatos e partidos de esquerda, entraram com uma ação no Ministério Público para contestar e tentar impedir a realização do ato.

    Com o aumento das manifestações contra e a favor do governo, a Polícia Militar faz uma espécie de rodízio para organizar os atos e evitar que os grupos se encontrem e marquem protestos na mesma data.

    Organizadores do “Fora, Bolsonaro” alegam ser a vez deles no “rodízio” de atos marcados para a mesma data acertado com a Polícia Militar. Segundo a PM, no dia 24 de julho, houve um conflito de agenda, e que naquela data a preferência teria sido dada aos grupos associados à esquerda. Deste modo, quem poderia ir às ruas em 7 de setembro seriam os bolsonaristas.

    No entanto, a “Coluna do Estadão” não localizou convocação de atos da direita bolsonarista e da esquerda para 24 de julho. A questão é que esse conflito tem preocupado as forças de segurança do Estado de São Paulo. O medo é de desrespeito ao rodízio e consequente conflito.

    No episódio de hoje, vamos conversar com quem apurou essa situação, e conta pra gente o que está acontecendo, o editor da “Coluna do Estadão”, e colunista da Rádio Eldorado, Alberto Bombig.

    O episódio do Estadão Notícias também traz relatos exclusivos para o podcast da deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP), que pertence ao movimento de apoio ao presidente “Nas Ruas”, e de Marco Martins, líder estadual do “Movimento Acredito”, umas das organizações pró-impeachment do presidente.

    O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bonfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Ana Paula Niederauer e Julia Corá.

    Montagem: Moacir Biasi

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    O dilema da esquerda: é hora de ir às ruas contra Bolsonaro?

    O dilema da esquerda: é hora de ir às ruas contra Bolsonaro?

    Movimentos de oposição ao governo Bolsonaro querem voltar a se manifestar nas ruas, em resposta aos últimos atos de apoio ao presidente. Neste sábado, mais de 100 cidades organizam ações para pedir o impeachment de Bolsonaro, mais rapidez na vacinação contra a Covid-19 e retorno do auxílio emergencial de 600 reais, além de manifestar apoio à CPI da Covid, em andamento no Senado.

    No entanto, a esquerda brasileira vive um dilema. Defensores do isolamento social, parte dos movimentos e grupos contrários ao governo acreditam que não é o momento de se expor. Para tentar convencer o maior número de pessoas a comparecerem nas manifestações, os organizadores querem adotar regras rígidas de distanciamento e até distribuir máscaras tipo PFF2, considerada mais segura.

    O fato de Bolsonaro ainda reunir multidão de apoiadores de ponta-a-ponta do País gera um temor de que os números das ruas evidenciem a ‘onda conservadora’ de forma concreta e contínua, desmontando a narrativa de que o presidente não conseguiria repetir o sucesso de 2018.

    Afinal, conseguirá a esquerda mobilizar um grande número de pessoas nessa manifestação? Esses atos representam o primeiro passo para o que veremos em 2022? No episódio de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o repórter do Estadão, Pedro Venceslau, e com uma das principais  lideranças da manifestação deste sábado, o coordenador do MTST e candidato à prefeitura de São Paulo em 2020, Guilherme Boulos (Psol-SP).

    O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes,  Julia Corá, Ana Paula Niederauer e Jayanne Rodrigues

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    Torcidas vão liderar oposição a Bolsonaro?

    Torcidas vão liderar oposição a Bolsonaro?

    Pela primeira vez, o presidente Jair Bolsonaro e seus seguidores enfrentaram uma manifestação pró-democracia nas ruas. Elas se posicionaram contra os pedidos de intervenção militar e fechamento de poderes, tão inflamados em atos anteriores. Autoproclamados de antifascistas, o grupo era formado, na maioria, por torcedores de organizadas dos quatro grandes clubes de futebol de São Paulo. Na Avenida Paulista, houve confronto entre manifestantes e a Polícia Militar, que foi acusada de tratar de maneira desigual os bolsonaristas e os que protestavam contra o governo. Afinal, o que representa esses novos players neste momento de tensão? Bolsonaro ajuda a colocar lenha na fogueira? Como nasceu o movimento antifascista?

     

    Na edição de hoje, conversamos sobre esses assuntos com o fundador da Gaviões da Fiel, Chico Malfitani, com o presidente da Associação Nacional das Torcidas Organizadas do Brasil, Alex Minduim, com o cientista político do Mackenzie, Rodrigo Prando e com o professor do Departamento de História da Unesp, José Adriano Fenerick. No quadro “Fique em Casa”, Renata Cafardo entrevista a atriz e produtora Marcella Rica sobre como está encarando o período de quarentena e autoisolamento.

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    Podcast DissertÁcido #17

    Podcast DissertÁcido #17
    Olá queridos amigos! No ANIVERSÁRIO DE 1 ANO DO DISSERTÁCIDO, Diego Savegnago, Emerson Nunes, Gabriel Paiva e Marcos Gomes, se reúnem para debater as notícias mais quentes desse verão: As últimas peripécias de nossa presidenta ao redor do mundo A polêmica ao redor da ação policial na Cracolândia O desfecho violento das últimas manifestações anti copa em São Paulo O apelo da população americana para expulsão do Justin Bieber Além disso, você vai saber sobre a disputa do século: Goku vs Jesus e também descobrir por que o Van Hallen foi o primeiro grupo de Black Blocs! E como não poderia deixar de ser, receberá as melhores recomendações do universo no TEM QUE VER ISSO AÍ. Então tira a roupa (porque continua quente pra caramba) e aumenta o som, pois tá na hora da desinformação!

    PROGRAMA 261 - FOI AO AR EM 28.01.2012

    PROGRAMA 261 - FOI AO AR EM 28.01.2012
    Nesta edição a cobertura completa do que foi a manifestação “ Crueldade Nunca Mais” em Brasília, com a participação especial do repórter Corban Costa . Sob os ecos do protesto contra os maus-tratos que impõem horror e dor aos nossos melhores amigos , Trilha Animal ouviu vários protetores independentes e ONGs como a Bsb Animal , a SHB e ainda as amigas Eliane Zanetti e Helena Rubinato do Abrigo Augusto do Jardim Ingá , Luziânia , no entorno de Brasília, palco de uma das maiores atrocidades contra o cão Ébano. O programa ainda ouve o escritor e teólogo Leonardo Boff sobre a condição dos animais enquanto seres sencientes.

    PROGRAMA 260 - FOI AO AR EM 21.01.2012

    PROGRAMA 260 - FOI AO AR EM 21.01.2012
    Nesta edição, um chamado à ação: vamos participar do manifesto contra os maus-tratos aos animais que vai acontecer em várias capitais brasileiras amanhã, dia 22/01, a partir das 10h. A dra. Rosângela Ribeiro, gerente de programas veterinários da WSPA Brasil, reforça o apelo com mais informações sobre o movimento “ Crueldade Nunca Mais”. Ao mesmo tempo, estarrecida, comenta, o caso do cachorro Ébano que morreu enforcado preso a uma árvore, depois de ter sido, barbaramente, torturado. Trilha Animal, registra também, com exclusividade, o relato de Helena Rubinato, testemunha ocular dessa triste história.
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