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    mulheres na política

    Explore " mulheres na política" with insightful episodes like "Episódio 124 - Mulherômetro do poder: no Ceará e no Brasil, quem são as cunhãs que saem mais fortes da eleição de 2022" and "Mulheres na política e a “virada digital”: o que os partidos estão planejando para as eleições?" from podcasts like ""As Cunhãs" and "Estadão Notícias"" and more!

    Episodes (2)

    Episódio 124 - Mulherômetro do poder: no Ceará e no Brasil, quem são as cunhãs que saem mais fortes da eleição de 2022

    Episódio 124 - Mulherômetro do poder: no Ceará e no Brasil, quem são as cunhãs que saem mais fortes da eleição de 2022

    Na semana em que estamos comemorando os 80 anos de Maria Luiza Fontenele, primeira mulher  eleita  prefeita de uma capital no Brasil (em Fortaleza, em 1985), vamos falar de mulheres que saem fortalecidas deste ano eleitoral de 2022. Quem são as protagonistas femininas deste ano? como podemos projetar o futuro delas a partir de 2023? Neste episódio, analisamos esse “mulherômetro” do poder no Ceará e no Brasil, entre outras cositas más, claro!

    Produção: Inês Aparecida, Hébely Rebouças e Kamila Fernandes

    Apoio nas redes sociais: Ponto Indie

    Trilha Sonora: Barruada Gagá

    Para se tornar assinante do podcast, contribuições a partir de R$ 10 para apoia.se/ascunhaspodcast ou para o PIX ascunhaspodcast@gmail.com.

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    Produção: Inês Aparecida, Hébely Rebouças e Kamila Fernandes

    Estúdio de gravação: Pro Produções

    Apoio nas redes sociais: Ponto Indie

    Trilha sonora: Barruada Gagá (Breculê)

    Mulheres na política e a “virada digital”: o que os partidos estão planejando para as eleições?

    Mulheres na política e a “virada digital”: o que os partidos estão planejando para as eleições?

    Em ano de eleições, os partidos políticos buscam estratégias para renovar suas bases, recuperar sua relevância e distanciar-se do estigma da “velha política”. Para isso, várias siglas vêm investindo em cursos online para atrair novos candidatos e aproveitar os meios digitais para articular sua mobilização. Outra novidade para esse ano é o veto às coligações proporcionais, o que obrigou os partidos a buscar de forma independente atingir o percentual obrigatório de 30% mulheres candidatas.

    Na edição de hoje, conversamos sobre estas e outras questões com a repórter de política do Estadão Adriana Ferraz.

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