policial

La noche del 16 de mayo de 2011 la Policía intentó desalojar la Puerta del Sol. Como respuesta, miles de personas decidieron acampar al día siguiente no sólo en Madrid sino en decenas de plazas de todo el país.

El primer detenido en la Puerta del Sol tuvo que esperar cinco años a su sentencia absolutoria. Ciro Morales fue condenado a tres años de prisión por gritar en el oído a Ernest Maragall en una protesta. A Javier Roca, participar en el 15M le costó su carrera como policía. Maite Blasco fue agredida en el desalojo de Plaza Catalunya.

Con sus voces y muchas más recordamos la violenta respuesta policial en plazas de toda España y analizamos cómo el Estado desarrolló mecanismos más sofisticados que las porras para acabar con las movilizaciones masivas, las mareas o las marchas de la dignidad: en 2015 nacieron las leyes mordaza. ¿Qué consecuencias tuvo aquel recorte de derechos y libertades en nuestra sociedad?

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Laryssa Neves é Delegada da Polícia Civil do DF e Professora no Estratégia Concursos, Ex-Polícial Penal, Ex- Assessora Jurídica no MPDFT.
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Más el Debatuiter

Las agresiones policiales han vuelto a primera línea en los medios de comunicación por el encarcelamiento de dos policías que emplearon una “violencia atroz”, según dicta el auto judicial, contra un padre y su hija de 14 años en Linares.

Conocemos lo sucedido en la localidad jienense junto a María Lara del Colectivo Acción Feminista de Linares. La plataforma “Defender a quien defiende” ha interpuesto una denuncia por la actuación policial en esta localidad, conocemos sus reclamaciones con su portavo Serlinda Vigara. Y tratamos este tema con la otra parte implicada a través de la Agrupación Reformista de Policías y su coordinador Luis Miguel Lorente.

Analizamos la violencia policial en todo el Estado con Pau Pérez Sales psiquiatra, director de la Red Sira y Asesor del Mecanismo Nacional de Prevención de la Tortura y el magistrado retirado Ramiro García de Dios.

Además hablamos con colectivos tradicionalmente afectados por esa violencia estructural con el periodista e investigador del uso policial del perfil racial Youssef M. Ouled y con la Asociación de Gitanas Feministas por la Diversidad; y analizamos las manifestaciones fascistas en las Fuerzas y Cuerpos de Seguridad del Estado con el periodista de La Marea Miquel Ramos.

Entre tuit y tuit ponen la guinda a este programa nuestros integrantes del Debatuiter de hoy: Virginia Riezy, Monstruo Espagueti y Pepe Macías.

Más información sobre este programa aquí: https://bit.ly/Policia820

Haz posible programas como este: http://www.carnecruda.es/hazte_productor/

É o fim. O júri se reuni e decide o futuro de Ricardo, após todo seu relato sobre os acontecimentos na casa de madeira, sobre o destino do assassino e do Escritor, a qual ambos os corpos tiveram um enterro digno, dando fim na dor de uma mãe chorosa.

Ricardo termina seu depoimento, narrando com detalhes os fatos que aconteceram entre as paredes de madeira daquela casa. Ela concretiza algo por achar a melhor solução para tudo, mas nem sempre o caminho escolhido é aquele que nos levara para o melhor destino.

Após o assassinato do motorista, o sequestrador sente o cerco se fechando cada vez mais e pretende acabar logo com tudo aquilo. O Escritor, sentindo que seus dias estão contados, fica a espreita de uma oportunidade para colocar seu plano em ação e fugir dali, mas um novo fato chama sua atenção durante uma ligação que o vilão recebe: seu nome é finalmente revelado.

O Escritor é surpreendido por uma repentina nova mudança de cativeiro, voltando para a primeira casa. Durante a volta para o local em que o pesadelo se deu início, uma chance de fuga surge para ele, mas é claro que o sequestrador não iria deixar ninguém atrapalhar seus planos.

Ricardo, continuando a leitura do caderno, acaba tendo mais informações sobre os acontecimentos com o Escritor. O sequestrador começa a mostrar sua face verdadeira em atitudes que nem mesmo um animal merecia passar.

Ricardo toma coragem e sobe até o sótão dos acontecimentos e tem um cenário nada satisfatório. Ao continuar a leitura, acaba sabendo que o sequestrador era alguém que buscava se prevenir dos acontecimentos, seja por jogos físicos ou mentais.

Ricardo ainda conversa com Cláudio sobre o resultado de seu julgamento, mas sem parecer muito otimista com o resultado futuro. Voltando a sessão, ele continua seu testemunho sobre sua leitura do diário do Escritor e o terrível sequestrador. O réu ainda relata que, após tomar coragem, ele finalmente subiu até o sótão, palco de toda aquela atrocidade.

Ricardo continua a leitura do estranho diário pela manhã, aonde o Escritor descreve as torturas psicológicas que seu sequestrador lhe aplicava. Os fatos eram tão repugnantes que o próprio juri pediu para que a sessão tivesse uma pausa, essa sendo usada para que Ricardo pudesse conversar com Claudio. Mas as palavras do advogado não eram bem as que o réu esperava ouvir.

Aquelas não eram as palavras que eu esperava ler logo no início do que eu julgava como um diário de uma criança. Continuei a leitura, com uma pulga atrás da orelha sobre o conteúdo daquele caderno. Mal consegui ler algumas páginas e a bateria do meu celular anunciou que estava sem carga, o que me forçou a esperar até o dia seguinte para continuar. Tentei não imaginar mais aquela história, mas apesar de me sentir cansado, virava de um lado pro outro no colchão, sem conseguir cair no poder de Hypnos.

Será que eu realmente deveria estar naquele lugar. Acho que não era isso que eu merecia... Um julgamento, o meu julgamento. Acusação? Assassinato. Mas não se pode contar uma história sem ter ouvido o que a personagem principal viveu, porém, essa não é a minha história... Ao menos, não é apenas a minha.

Ele transformou o pai em um móvel da casa, um assassinato cruel e mesquinho. O Promotor do caso, acreditava que ele foi incentivado pelo filme Jogos Mortais. Na nona Sala de Interrogatório, o caso de Nathan Robinson. Veja o material exclusivo desse episódio no site saladeinterrogatorio.com.br e também faça parte do clube de assinantes do Sala de interrogatório, clicando aqui Entre no site, clique em "Doar" e conheça as formas e vantagens de nos apoiar! Entre pro Clube do Sala https://apoia.se/saladeinterrogatorio Â

Ela foi acusada de tirar a vida da própria filha e por causa do seu comportamento frio e indiferente, ganhou o apelido de Mãe mais odiada dos EUA. Na sétima Sala de Interrogatório: Casey Anthony. Veja o material exclusivo desse episódio no site saladeinterrogatorio.com.br e também faça parte do clube de assinantes do Sala de interrogatório, clicando aqui Entre no site, clique em "Doar" e conheça as formas e vantagens de nos apoiar! Entre pro Clube do Sala https://apoia.se/saladeinterrogatorio

Ele matou pelo menos sete casais. Suas vítimas preferidas eram os apaixonados que iam para um lugar deserto namorar dentro do carro. O crime da sala de hoje aconteceu em Florença - Itália. Na sexta sala de Interrogatório: O Monstro de Florença. Veja o material exclusivo desse episódio no site saladeinterrogatorio.com.br e também faça parte do clube de assinantes do Sala de interrogatório, clicando aqui Entre no site, clique em "Doar" e conheça as formas e vantagens de nos apoiar! Entre pro Clube do Sala https://apoia.se/saladeinterrogatorio Â

Es la noche de tu cumpleaños, quieres estar junto a tu familia, pero hay un detalle que no esperabas... ¿qué pasaría si solo tienes 20 minutos para hacer algo que nunca has hecho? Ponte los audífonos, dale play y cierra tus ojos. Sumérgete en "Máximo Veinte Minutos", una producción con sonidos en 3D original de Alcaraván. Producción y diseño sonoro: David Garzón y Harold Camino. Guión y Dirección: Andrés Dáger y Sergio Pineda. Con la participación de: Pauline Dávila, Leslie Pineda, Milena Pinzón, Juan Diego Forero y Julián Doncel. Síguenos en @AlcaravanPodcast y cuéntanos qué viviste con este episodio. ¡Disfruta!

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