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    Explore " privatização" with insightful episodes like "Jornal Jovem Pan - 04/03/2024", "Jornal Jovem Pan - 27/02/2024", "Jornal Jovem Pan - 19/02/2024", "Ana Gomes: A TAP não é cadastro, "é currículo na campanha de Pedro Nuno Santos"" and "Para que andou o Estado a comprar ações nos CTT?" from podcasts like ""Jornal Jovem Pan", "Jornal Jovem Pan", "Jornal Jovem Pan", "Ana Gomes" and "Economia dia a dia"" and more!

    Episodes (92)

    Ana Gomes: A TAP não é cadastro, "é currículo na campanha de Pedro Nuno Santos"

    Ana Gomes: A TAP não é cadastro, "é currículo na campanha de Pedro Nuno Santos"

    Em clima de pré-campanha, Ana Gomes diz que a tendência nalguns quadrantes é ir "buscar velhos casos" por "não terem políticas para propor". Fala em concreto da coligação de direita, AD, que esta semana foi de novo buscar o caso da TAP, "com algumas mentiras pelo meio", para "atacar Pedro Nuno Santos". A comentadora diz que "querem ir buscar umas virgulazinhas nos contratos, expondo a própria empresa". Para Ana Gomes, a TAP não é cadastro, "é currículo na campanha de Pedro Nuno Santos, porque os portugueses não são parvos". Oiça o comentário em podcast

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    Para que andou o Estado a comprar ações nos CTT?

    Para que andou o Estado a comprar ações nos CTT?

    A polémica surgiu esta semana, relativa à compra de ações dos CTT por parte do Estado, através da empresa Parpública. A autorização da compra de 0,24% em ações dos CTT foi emitida pelo Ministério das Finanças, à data com João Leão como ministro. Como não era obrigatório comunicar a compra ao mercado, João Leão pediu segredo. Mas agora foi descoberto. A análise é feita pelo jornalista Diogo Cavaleiro, que tem acompanhado o tema 

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    Petrobras vende, não entrega e reestatiza refinaria no Ceará

    Petrobras vende, não entrega e reestatiza refinaria no Ceará

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (29/11/2023):

    Com o argumento que condições precedentes para a finalização da transação não foram cumpridas, a Petrobras anunciou a “reestatização” da Lubrificantes e Derivados de Petróleo do Nordeste (Lubnor). A refinaria, em Fortaleza, foi vendida em 2022 à cearense Grepar por US$ 34 milhões (R$ 167,3 milhões). Inicialmente, a transferência da Lubnor para a Grepar estava prevista para 1.º de agosto. A data foi postergada para 1.º de setembro e, depois, para 1.º de outubro. Por contrato, o ativo teria de ser transferido até 25 de novembro, ou o negócio seria desfeito, e o primeiro pagamento, devolvido. A Grepar diz que cobrará indenização judicialmente. Em nota, a Petrobras afirmou que a desistência se deu por falta de “cumprimento de condições precedentes”. Desde que tomou posse, em janeiro, o governo demonstra ser contrário à venda de ativos públicos.

    E mais:

    Política: Dino tem voto declarado de 1/3 da CCJ e pode herdar inquérito sobre Juscelino

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