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    ricardo nunes

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    Episodes (51)

    Setores de mineração e petróleo resistem ao ‘imposto do pecado’

    Setores de mineração e petróleo resistem ao ‘imposto do pecado’

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (14/02/2024):

    Com foco na regulamentação da reforma tributária, empresas dos setores de mineração e petróleo se articulam para reduzir o impacto do novo Imposto Seletivo – o chamado “imposto do pecado” –, que incidirá sobre itens considerados nocivos à saúde e ao meio ambiente, incluindo a extração de recursos naturais não renováveis. O tema será debatido em grupo de trabalho do Ministério da Fazenda, que deverá receber sugestões do setor privado. Em paralelo, o Congresso criou pequenos comitês para preparar os parlamentares para as negociações. O objetivo das mineradoras é barrar a cobrança sobre as exportações, para manter a competitividade do produto nacional, sobretudo do minério de ferro. Já as empresas de óleo e gás buscam reduzir a alíquota do tributo, de até 1% sobre o valor do produto. Os dois setores alegam também que pagam impostos específicos e ocorreria bitributação.

    E mais:

    Metrópole: Em disputa acirrada, Mocidade é a bicampeã do carnaval paulistano

    Política: Bolsonaro convoca ato para a Paulista, sem faixas ‘contra quem quer que seja’

    Internacional: Lula viaja para África com paz na Faixa de Gaza na agenda

    Caderno 2: Água subterrânea some em metade dos reservatórios

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    Toffolli suspende multa da Odebrecht, em novo revés para decisões da Lava Jato

    Toffolli suspende multa da Odebrecht, em novo revés para decisões da Lava Jato

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (02/02/2024):

    Em decisão monocrática, o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), atendeu a pedido da Odebrecht (atual Novonor) e suspendeu o pagamento das parcelas da multa da empreiteira acertadas nos acordos de leniência assinados no âmbito da Operação Lava Jato. Os pagamentos foram suspensos enquanto a empresa analisa documentos da Operação Spoofing. A Odebrecht havia assumido o compromisso de pagar R$ 2,72 bilhões ao longo de 20 anos. Este é o segundo acordo de leniência suspenso por determinação de Toffoli. Ele já havia beneficiado a J&F com decisão semelhante. Em setembro, o ministro determinou a anulação das provas que embasaram o acordo de leniência da Odebrecht, assinado no fim de 2016. Como parte da leniência, a construtora abriu ao MPF as planilhas da contabilidade paralela, com registros de propinas a agentes políticos e funcionários públicos. Foram mencionados 415 políticos de 26 partidos.

    E mais:

    Política: Posse de Lewandowski e reabertura do Judiciário expõem ‘aliança’ Executivo-STF

    Economia: Governo monta estratégia para evitar acúmulo de precatórios

    Metrópole: Estado inaugura base e coloca mais policiais à noite no centro de S. Paulo

    Internacional: Biden cita violência e impõe sanções a colonos israelenses na Cisjordânia

    Esportes: Hamilton deixará Mercedes para pilotar Ferrari em 2025

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    Brasil reduz juro a 11,25%; EUA afastam corte no curto prazo

    Brasil reduz juro a 11,25%; EUA afastam corte no curto prazo

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (01/02/2024):

    Na “superquarta-feira” dos juros, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reduziu pela quinta vez seguida a taxa básica de juros (Selic) em 0,50 ponto porcentual, de 11,75% para 11,25% ao ano. O colegiado também manteve a projeção de corte “de mesma magnitude” nas próximas reuniões. Ontem também foi dia de decisão nos EUA, mas com sinalização diferente. Os integrantes do Fed, o banco central americano, mantiveram a taxa entre 5,25% e 5,50% ao ano e indicaram que até março, data do próximo encontro, será muito cedo para aliviar a atual política monetária no país – contrariando a expectativa de parte do mercado. Em reação, as Bolsas de Nova York fecharam em baixa. No Brasil, mesmo com a queda de juros, especialistas ainda recomendam aos investidores parte das aplicações em renda fixa.

    E mais:

    Economia: Desemprego fecha 2023 em 7,4%, no menor nível desde 2014, diz IBGE

    Política: Indícios apontam que havia ‘Abin paralela’, diz novo nº 2 da agência

    Metrópole: Saques e Cracolândia fecham 86% das lojas em 10 anos na Rua Santa Ifigênia

    Internacional: Parlamento russo aprova lei para confiscar bens de críticos da guerra

    Esportes: Mercado Livre vai dar nome ao Pacaembu por R$ 1 bilhão

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    Operação da PF contra mentores do 8/1 atinge primeiro alvo no Congresso

    Operação da PF contra mentores do 8/1 atinge primeiro alvo no Congresso

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (19/01/2024):

    Pela primeira vez, uma ação da Polícia Federal sobre os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 atingiu um membro do Congresso. O deputado Carlos Jordy (PL-RJ) foi alvo da 24.ª fase da Operação Lesa Pátria, contra “pessoas que planejaram, financiaram e incitaram atos antidemocráticos ocorridos entre outubro de 2022 e o início do ano 2023 no interior do Rio de Janeiro”. Jordy, aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), teve o gabinete na Câmara e a casa vasculhados. A PF resgatou mensagens de WhatsApp enviadas em 1.º de novembro de 2022 ao deputado para justificar os pedidos de busca, autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF. Nas mensagens interceptadas, Jordy conversa com um suspeito de organizar bloqueios de estradas logo após as eleições presidenciais. Deputado afirmou não conhecer ninguém que esteve no 8 de Janeiro e que a PF “faz uma diligência, uma busca e apreensão, buscando encontrar alguma outra coisa”.

    E mais:

    Metrópole: Maior plano de saúde é investigado por se recusar a cumprir liminares

    Economia: Obra na refinaria Abreu e Lima vai custar até R$ 8 bi, prevê Petrobras

    Política: Aldo Rebelo vai substituir Marta na Prefeitura de SP

    Internacional: Paquistão responde a ataque com bombardeio ao Irã; 9 morrem

    Caderno 2:  A programação de Zeca Pagodinho para seus 65 anos de idade e 40 de carreira

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    Uso de câmera em PMs cresce 4 vezes e chega a 11 Estados

    Uso de câmera em PMs cresce 4 vezes e chega a 11 Estados

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (18/01/2024):

    Em dois anos, o número de câmeras corporais em uso contínuo pelas polícias militares de todo o País passou de 5.995 para pelo menos 27.905. Em 11 Estados, a PM já usa o equipamento em suas operações diárias. Desses, oito (SP, SC, RO, RJ, MG, PR, PA e RN) já incorporaram a prática em suas rotinas. Outros três (BA, RR e PE) têm câmeras em testes. Apesar das críticas do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), o exemplo de SP – que reduziu as mortes em ações policiais após a expansão da tecnologia – serviu de incentivo à adoção do recurso em outras localidades. Estudos ressaltam o efeito positivo das câmeras no controle das mortes cometidas pelos agentes, embora cresça o tom crítico de agentes e políticos ao equipamento.

    E mais:

    Política: Acordo com Tarcísio permite emendas da bancada federal ao orçamento de SP

    Metrópole: Cidade de SP tem o maior número de mortes no trânsito em oito anos 

    Economia: Petrobras prevê obras para elevar em 160% produção de Abreu e Lima

    Internacional: Um dos alvos do Irã, Paquistão expulsa embaixador e promete resposta

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    Planalto trabalha para colocar Mantega no conselho da Vale

    Planalto trabalha para colocar Mantega no conselho da Vale

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (17/01/2024):

    O Planalto articula para que o ex-ministro Guido Mantega, titular da Fazenda entre 2006 e 2014, integre o conselho de administração da Vale, empresa privatizada há 26 anos. Mantega ocuparia um dos assentos reservados à Previ, fundo de previdência dos funcionários do Banco do Brasil. O arranjo ocorre às vésperas da sucessão na Vale. No fim deste mês, o conselho vai decidir se o atual presidente, Eduardo Bartolomeo, continua no cargo até abril de 2025. O governo, que já tentou fazer de Mantega presidente da Vale, concorda que Bartolomeo permaneça. Se a investida por Mantega der certo, o ex-ministro terá remuneração aproximada de R$ 100 mil por mês. O trabalho prevê uma reunião ordinária mensal e a atuação obrigatória em dois comitês internos.

    E mais:

    Política: Governadores articulam no Senado o fim da saída temporária de presos

    Metrópole: Governo lança bolsa do ensino médio e vai pagar para aluno fazer o Enem

    Economia: Governo avalia recuar de MP que reonera a folha de pagamentos

    Internacional: Israel se surpreende com porte e extensão dos túneis do Hamas

    Esportes: Abel amplia contrato e fica no Palmeiras até o fim de 2025

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    Avanço do tráfico assusta vizinhos do Equador, que reforçam área de fronteira

    Avanço do tráfico assusta vizinhos do Equador, que reforçam área de fronteira

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (11/01/2024):

    As principais gangues equatorianas seguem desafiando o Estado, apesar da guerra declarada pelo presidente, Daniel Noboa, na terça-feira. Ontem, um nova onda de atentados e assassinatos levou Peru e Colômbia a fecharem suas fronteiras com o Equador, para evitar a fuga de criminosos. O governo peruano enviou um reforço de 500 homens, helicópteros e drones para aumentar a vigilância. O general Helder Giraldo, comandante das Forças Armadas da Colômbia, também confirmou o envio de reforço militar para a fronteira. O chefe da polícia colombiana, Nicolás Zapata, despachou 100 homens para quatro pontos específicos: Ipiales, Mataje, Chiles e Carlos Lama, para evitar a entrada de criminosos.

    E mais:

    Política: Congresso prevê quase R$ 25 bi para emendas sem transparência

    Economia: Pressionado por servidores por reajuste, governo prepara megaconcurso público

    Metrópole: População se queixa de apagões recorrentes; Nunes volta a atacar Enel

    Cultura: Brasil terá uma temporada de grandes shows

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    Nunes convoca Marta Suplicy para demiti-la após aproximação entre ex-prefeita e Boulos

    Nunes convoca Marta Suplicy para demiti-la após aproximação entre ex-prefeita e Boulos

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (10/01/2024):

    O prefeito Ricardo Nunes (MDB) convocou nesta terça-feira, 9, a secretária de Relações Internacionais, Marta Suplicy (sem partido), para uma reunião de última hora na Prefeitura de São Paulo. O encontro foi marcado com o objetivo de demitir a secretária após a divulgação de informações de que Marta voltará para o PT a fim de ocupar a vice na chapa encabeçada pelo deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), o principal adversário de Nunes nas eleições municipais de 2024.

    E mais:

    Internacional: Após onda de ataques; presidente manda Exército às ruas do Equador

    Economia: Aéreas terão ano difícil mesmo com aviões cheios e tarifas altas

    Metrópole: Ano mais quente já registrado, 2023 fica perto da zona de risco

    Esporte: Indefinições da CBF atingem seleção, clubes e competições

     

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    Sem Lira, Tarcísio e Zema, ato do 8/1 mistura aceno por paz e defesa de punição

    Sem Lira, Tarcísio e Zema, ato do 8/1 mistura aceno por paz e defesa de punição

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (09/01/2024):

    Em mensagem comum nos discursos que marcaram a solenidade de um ano do 8 de Janeiro, autoridades dos três Poderes defenderam gestos e esforços pela pacificação da sociedade brasileira e ao mesmo tempo rechaçaram qualquer possibilidade de “perdão”, “apaziguamento” ou “impunidade” dos responsáveis pelos atos golpistas. Convocado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e apoiado pelos outros presidentes de Poderes, o ato Democracia Inabalada foi realizado no Congresso Nacional. Alegando problemas de saúde na família, o presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), não compareceu. 

    E mais:

    Internacional: Milei reduz subsídios das tarifas de gás e pressiona inflação na Argentina

    Economia: Emprego sobe nos EUA e embaralha projeção sobre corte nos juros

    Metrópole: Pacheco defende revisão da ‘saidinha’ de presos, após morte de policial

    Esporte: Morre na Alemanha um dos maiores nomes do futebol

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    Panelaços voltam às ruas contra Milei, que promete mais medidas

    Panelaços voltam às ruas contra Milei, que promete mais medidas

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (22/12/2023):

    O anúncio do megapacote de desregulamentação econômica do presidente Javier Milei foi respondido com um panelaço na Argentina, e manifestantes se reuniram espontaneamente em frente ao Congresso Nacional argentino para protestar. Ontem, o libertário defendeu o seu conjunto de mais de 300 medidas e avisou que vai promover novas mudanças para reformar o Estado argentino. Na noite de terça-feira, 20, Milei foi em cadeia nacional para divulgar o Decreto de Necessidade e Urgência (DNU), semelhante às Medidas Provisórias no Brasil, para reformar a economia argentina. A medida gerou críticas em setores da oposição e desencadeou protestos e panelaços em diversos bairros de Buenos Aires e cidades do entorno durante a madrugada. 

    E mais:

    Política: Comissão aprova texto-base do Orçamento de 2024, com corte de R$ 7 bi no PAC

    Metrópole: Câmara aprova zoneamento com maior permissão a prédios altos em SP

    Internacional: Ataque de atirador em subúrbio e universidade de Praga deixa 15 mortos

    Saúde: SUS terá vacina contra a dengue a partir de fevereiro, segundo ministério

    Esportes: Decisão entre City e Flu marca duelo de ideias de Diniz e Guardiola

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    Congresso derruba veto de Lula ao marco das terras indígenas

    Congresso derruba veto de Lula ao marco das terras indígenas

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (15/12/2023):

    O veto imposto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao marco temporal para demarcação de terras indígenas foi derrubado ontem pelo Congresso. O texto que voltou a vigorar estabelece que só podem ser demarcados territórios ocupados por indígenas até a promulgação da Constituição, em outubro de 1988. A derrubada do veto foi uma resposta a decisão do Supremo Tribunal Federal que, em setembro, declarou inconstitucional a tese do marco. O critério para demarcação de terras indígenas limitado a 1988 é defendido pela Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), a mais numerosa do Congresso, com mais de 300 parlamentares. Dos 47 vetos aplicados por Lula ao marco temporal, 41 foram rejeitados. O Ministério dos Povos Indígenas vai acionar a Advocacia-Geral da União (AGU) para entrar com ação no STF contra a derrubada dos vetos pelo Congresso.

    E mais:

    Metrópole: Tarifa de metrô e trens vai para R$ 5 no dia 1º; ônibus não terão reajuste

    Internacional: Após ajuste fiscal, governo impõe restrições a protestos na Argentina

    Economia: Em derrota do governo, Congresso derruba veto à desoneração da folha

    Esportes: Messi, Haaland e Mbappé são os finalistas do Fifa The Best

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    Petrobras vende, não entrega e reestatiza refinaria no Ceará

    Petrobras vende, não entrega e reestatiza refinaria no Ceará

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (29/11/2023):

    Com o argumento que condições precedentes para a finalização da transação não foram cumpridas, a Petrobras anunciou a “reestatização” da Lubrificantes e Derivados de Petróleo do Nordeste (Lubnor). A refinaria, em Fortaleza, foi vendida em 2022 à cearense Grepar por US$ 34 milhões (R$ 167,3 milhões). Inicialmente, a transferência da Lubnor para a Grepar estava prevista para 1.º de agosto. A data foi postergada para 1.º de setembro e, depois, para 1.º de outubro. Por contrato, o ativo teria de ser transferido até 25 de novembro, ou o negócio seria desfeito, e o primeiro pagamento, devolvido. A Grepar diz que cobrará indenização judicialmente. Em nota, a Petrobras afirmou que a desistência se deu por falta de “cumprimento de condições precedentes”. Desde que tomou posse, em janeiro, o governo demonstra ser contrário à venda de ativos públicos.

    E mais:

    Política: Dino tem voto declarado de 1/3 da CCJ e pode herdar inquérito sobre Juscelino

    Internacional: Hamas liberta 81 reféns de Gaza em 5 dias de cessar-fogo com Israel

    Metrópole: Greve do transporte traz transtornos, mas tem menor adesão

    Economia: Haddad tem 24 dias para aprovar ao menos 8 itens da agenda econômica

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    Milei convida Lula para posse e defende ‘construção de laços’

    Milei convida Lula para posse e defende ‘construção de laços’

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (27/11/2023):

    O presidente eleito da Argentina Javier enviou carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva com um convite para sua cerimônia de posse, no dia 10 de dezembro, na qual ele afirma desejar que seu tempo em comum com o petista no poder “seja uma etapa de trabalho frutífero e construção de laços”. A carta representa uma mudança em relação à retórica de Milei durante a campanha eleitoral, quando afirmou que não se reuniria com Lula caso fosse eleito por considerá-lo “comunista” e “corrupto”. Ela foi entregue em Brasília ao chanceler Mauro Vieira pela futura ministra das Relações Exteriores da Argentina, Diana Mondino. Em outra mudança de tom, Mondino destacou a importância do acordo entre o Mercosul e a União Europeia. Durante a campanha, Milei afirmou que o Mercosul era um “estorvo” para a Argentina.

    E mais:

    Política: Congressistas querem ‘blindar’ emendas e ameaçam rever meta de déficit

    Internacional: Israel sofre pressão para estender trégua após nova liberação de reféns

    Metrópole: Raios matam mais de 80 por ano no Brasil, revela estudo

    Economia: Teles se reinventam para manter o caixa

    Esportes: Felipe Massa vence pela primeira vez na categoria

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    Aprovação de PEC abala relação do governo com STF

    Aprovação de PEC abala relação do governo com STF

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (24/11/2023):

    A relação do Supremo Tribunal Federal com o governo ficou estremecida após a aprovação anteontem, no Senado, da PEC que limita os poderes da Corte. Magistrados se queixaram do voto do líder do governo Lula, Jaques Wagner (PT-BA), a favor da emenda. Wagner disse que foi procurado por ministros do STF e pediu desculpas. Ele alegou que não teve intenção de afrontar o tribunal. A votação também abriu um confronto verbal entre magistrados e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). A PEC impede ministros do STF de suspender, por meio de decisões individuais, a vigência de leis aprovadas pelo Congresso. A medida também vale para leis analisadas pelos tribunais estaduais. Após a tramitação no Senado, a proposta será analisada pela Câmara.

    E mais:

    Economia: Bradesco troca presidente e Marcelo Noronha assume no lugar de Lazari

    Internacional: Milei suaviza tom e diz que Lula será bem-vindo na cerimônia de posse 

    Metrópole: Em meio a rachaduras misteriosas na Serra Gaúcha, prédio desaba

    Caderno 2: Letra inédita recupera parceria de Jards Macalé e Caetano Veloso em ‘Transa’

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    Após controvérsia, governo manterá meta de déficit zero

    Após controvérsia, governo manterá meta de déficit zero

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (17/11/2023):

    A meta de déficit zero para as contas públicas em 2024 será mantida pelo governo, informaram o relator do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), deputado Danilo Forte (União Brasil-CE), e o ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais). A decisão representa uma vitória do ministro Fernando Haddad (Fazenda), que vem sofrendo pressão de membros do governo e do PT para rever o objetivo. Forte deve entregar seu relatório no início da próxima semana. A expectativa é de que a votação na Comissão Mista de Orçamento (CMO) ocorra na quarta-feira. Haddad prometeu a parlamentares um contingenciamento das despesas do Orçamento de 2024 de, no máximo, R$ 26 bilhões, que incidiria, meio a meio, sobre os investimentos do Executivo e as emendas dos congressistas ao Orçamento. As lideranças do Congresso já se movimentam, porém, para blindar do bloqueio uma parcela maior das emendas. 

    E mais:

    Metrópole: Fogo já consumiu quase 1 milhão de hectares, cerca de 7% do Pantanal

    Economia: STF forma maioria para cobrança de imposto retroativo de empresas

    Internacional: Na Argentina, reduto do kirchnerismo encara avanço de libertário

    Política: Omissão sobre visitas de ‘dama do tráfico’ fere lei que prevê transparência

    Caderno 2: Novo ‘Jogos Vorazes’ traz violência anárquica que destoa dos demais filmes da franquia.

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    Reforma tributária avança no Senado com novas concessões

    Reforma tributária avança no Senado com novas concessões

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (08/11/2023):

    Por 20 votos a 6, o texto da reforma tributária foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado após novas concessões feitas por Eduardo Braga (MDB-AM). O relator acatou mais de 30 emendas apresentadas por parlamentares. As sugestões aumentam o número de setores com tratamento diferenciado, ampliam o cashback (sistema de devolução de imposto à baixa renda) e atendem a interesses de governadores do Centro-Oeste (que poderão criar um novo tributo sobre matérias-primas produzidas em seus territórios) e do Nordeste (com a permissão para prorrogar incentivos fiscais à indústria automobilística). A votação em plenário deve ocorrer nos próximos dias. Se aprovado, o texto terá de voltar para a Câmara.

    E mais:

    Economia: Congresso pode promulgar partes consensuais da reforma, diz Lira

    Metrópole: Prefeito de SP sugere contribuição voluntária para enterrar fios 

    Internacional: Caso de corrupção envolvendo lítio e hidrogênio derruba premiê português

    Política: Deputados eleitos por SP destinam verbas de emendas a outros Estados

     

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    Senadores chegam a ter 82 assessores sem concurso em gabinete

    Senadores chegam a ter 82 assessores sem concurso em gabinete

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (18/09/2023):

    Senadores incharam tanto seus gabinetes com funcionários sem concurso público que já empregam tanto quanto empresas de médio porte, informa Natalia Santos. O caso mais extremo é o do ex-deputado federal Eduardo Gomes (PL-TO), que começou seu mandato de senador em 2019 com 54 servidores comissionados. Em quatro anos, aumentou o gabinete para 82 assessores. Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), uma empresa média tem de 50 a 99 funcionários. Levantamento do Estadão identificou que outros 12 senadores também tem mais de 50 assessores, o limite regulamentado, pagos com dinheiro público

    E mais:

    Economia: Economistas ensinam como o governo pode gastar menos, se quiser

    Metrópole: Com uma ação contra planos a cada 25 minutos, TJ aposta em conciliação

    Internacional: Carta a Pio XII reabre debate sobre resposta ao Holocausto

    Esportes: São Paulo vence o Fla e fica a um empate da 1ª Copa do Brasil

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    As influências de Lula e Bolsonaro para as eleições municipais

    As influências de Lula e Bolsonaro para as eleições municipais

    Pesquisas recentes mostram que a influência do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre os eleitores para os pleitos municipais do ano que vem, pode estar caindo, e a do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva, subindo. 

    Segundo pesquisa Datafolha, 68% dos eleitores paulistanos afirmam que “não votariam de jeito nenhum” em um candidato indicado pelo ex-presidente. Na via contrária, apenas 13% dizem que a indicação de Bolsonaro “levaria a escolher candidato com certeza”.

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem uma receptividade melhor entre os paulistanos: 23% dizem que votariam com certeza em um candidato indicado pelo petista, enquanto 37% rejeitariam sua indicação. A pesquisa foi feita presencialmente com 1.092 eleitores ouvidos pelo Datafolha na terça-feira, 29, e na quarta, 30.

    A influência de Jair Bolsonaro vem caindo também na eleição para prefeito de Campo Grande. Segundo o Instituto de Pesquisa de Mato Grosso do Sul, feita com 400 eleitores, mostra que 27% dos eleitores admitem seguir a orientação de Bolsonaro na hora de escolher o próximo prefeito da Capital. Esse índice era de 35,88% no final de maio. 

    Afinal, ainda é cedo para dizer que o ex-presidente vem perdendo força nas capitais? O quanto o atual momento do país vai influenciar nas alianças? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político e sociólogo Antônio Lavareda. 

    O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Gustavo Lopes

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    Haddad resiste e diz que meta de déficit zero em 2024 não muda

    Haddad resiste e diz que meta de déficit zero em 2024 não muda

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (30/08/2023):

    Apesar da pressão que sofre de membros do governo, o ministro Fernando Haddad (Fazenda) disse ontem que o projeto de Orçamento a ser enviado até amanhã ao Congresso vai prever mesmo déficit primário zero para as contas públicas em 2024. “Não tem nenhuma alteração de rota. O Orçamento está pronto há duas semanas. Não é uma coisa simples de fazer”, disse Haddad, após reunião no Planalto com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo integrantes do governo, os ministros Rui Costa (Casa Civil), Esther Dweck (Gestão) e Simone Tebet (Planejamento) apoiavam um déficit primário entre 0,5% e 0,75% do PIB para o governo central. A alegação é de que será difícil alcançar o déficit zero. Essa também é a visão no mercado financeiro, que projeta resultado negativo de 0,75% do PIB.

    E mais:

    Política: Para acolher Centrão e ampliar base de apoio, Lula anuncia 38º ministério

    Metrópole: Plano de saúde para micro e pequena empresa é o que tem maior reajuste

    Internacional: Degelo do Ártico transforma região em zona de disputa entre Rússia e Otan

    Caderno 2: SP-Arte celebra a diversidade

     

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