“Temos um património colonial que nos assalta o presente”: o que esperar do outro?
Parte da definição de mundo global radica na multiplicação das possibilidades de encontrar o outro. Até à paralisia imposta pela pandemia, íamos a todo o lado, agora pensamos duas vezes. Vulgarizou-se a tecnologia que nos permite ultrapassar o isolamento, porém não há nada que substitua a experiência presencial com o diferente de nós. As artes têm carta branca para misturar pessoas e a dança é particular porque não tropeça nem em línguas nem em linguagens. "Não podemos olhar para as pessoas como se fossem protótipos porque somos todos diferentes“ diz o convidado do África Agora #33. Rui Lopes Graça nasceu em Portugal, cresceu em Moçambique, aonde regressou, tal como foi a Angola e a Cabo Verde, para fazer dança.
See omnystudio.com/listener for privacy information.