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    Episodes (17)

    Futuro do ensino superior | Verticalização

    Futuro do ensino superior | Verticalização
    O Educação Superior em Pauta apresenta um novo quadro chamado “Futuro do ensino superior” em que figuras importantes do setor debaterão novas tendências do universo das IES relacionadas à gestão, formação e inovação. Para inaugurar o quadro, o Educação Superior em Pauta conversa com Jeferson Vinhas Ferreira, novo CEO do Grupo Integrado, no Paraná, que fala sobre a nova proposta da instituição de verticalização no agronegócio e do apoio das redes de cooperação.

    https://revistaensinosuperior.com.br/centro-universitario-integrado-desenvolve-vertical-do-agro/

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    Episódio 65 - Novo Ensino Médio - Rodrigo Retka em entrevista a Márcio Martins

    Episódio 65 - Novo Ensino Médio - Rodrigo Retka em entrevista a Márcio Martins
    Esta semana, o Conte Tudo & Conteúdo traz o Coordenador Pedagógico do Ensino Médio no Colégio Pensi, Rodrigo Retka, para falar sobre um tema que chega às escolas do Brasil em 2022: as mudanças no Ensino Médio, suas regras e desafios.
    O professor traz reflexões importantes para que a nova realidade pedagógica seja de fato transformadora. Uma delas, é a aproximação do Ensino Médio com o Ensino Superior, trazendo conhecimento de áreas com as quais os alunos possam ter afinidade na escolha profissional.
    Para Rodrigo, todo processo de transformação traz preocupações e a principal delas é como cada escola vai se adaptar à nova realidade. Ele conta como está sendo a transição do antigo para o novo Ensino Médio no Colégio Pensi.
    Rodrigo também comenta os cenários da educação na pandemia: o estudo online, o presencial e o híbrido - os ganhos e perdas em dois anos de Covid-19.
    Uma curiosidade é que Rodrigo Retka tem um canal no YouTube: "Arte de Segunda", com conteúdo de arte e cultura. O professor youtuber conta como nasceu a ideia de fazer um canal para se reconectar com questões sociais que fizeram parte de sua trajetória de vida.

    Instagram: @rodrigoretka
    YouTube: Arte de Segunda

    Episódio 13 - Comunicação e Cultura - Marta Porto

    Episódio 13 - Comunicação e Cultura - Marta Porto
    No primeiro episódio do ano, o jornalista Márcio Martins conversa com a também jornalista, Marta Porto, sobre os assuntos que mais movimentaram os noticiários na área de Comunicação e Cultura em 2020.
    Marta comenta as dificuldades geradas pelo abandono do setor cultural por governantes e por uma parte da sociedade e conta como a aposta política na intolerância resultou na falta de projetos para o país. Fala também como o Brasil se tornou um celeiro "exportador" de mentes brilhantes que farão falta na reconstrução do país.
    A jornalista observa o quanto a imagem gerada pela narrativa simbólica, baseada na violência e no tráfico de drogas, prejudica a recuperação da cidade do Rio de Janeiro.
    E ainda comenta as eleições americanas, os reflexos positivos para todo o mundo, e critica as mídias clássicas que pressionam as plataformas digitais, mas não fazem a sua parte no compromisso com a verdade.

    O papel do negro no setor público

    O papel do negro no setor público
    O mês de novembro celebra a Consciência Negra, feriado que homenageia Zumbi dos Palmares, e inspira a luta e a resistência do povo negro, que historicamente tem sido os sujeitos do enfrentamento ao racismo articulado nas diversas esferas da sociedade.

    As desigualdades raciais no mundo do trabalho reafirmam-se nas ocupações no setor público, tanto em termos de rendimento, como de distribuição entre os níveis da administração pública e na distribuição das carreiras.

    E para falar sobre esse tema tão urgente, nós convidamos duas mulheres negras com experiência na gestão pública. A Camila Guimarães, que é Diretora Técnica de Finanças e Suprimentos no Governo do Estado de São Paulo, e a Joyce Trindade, que é analista de diversidade e redes na Republica.org

    *A opinião dos entrevistados não reflete necessariamente o posicionamento do CLP

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    Equipe e convidados

    Natalia Almeida
    Guilherme Franco
    Camila Guimarães
    Joyce Trindade

    Edição

    Maremoto

    Lideranças femininas no setor público

    Lideranças femininas no setor público
    Apesar de serem maioria no serviço público, as mulheres ainda enfrentam inúmeros desafios e obstáculos, principalmente quando falamos de funções representativas. Dentro do funcionalismo, as gestoras se deparam com a mesma situação das trabalhadoras privadas: remuneração inferior, cargos menos relevantes e falta de incentivo para se desenvolverem em cargos de chefia. 

    Nesse sentido, a discussão quanto à necessidade de mais mulheres em postos de liderança deve ser permanente. E o setor público pode dar o exemplo, ampliando a ocupação de cargos de chefia e de funções estratégicas por mulheres, de forma institucional e sistêmica. 

    Mais mulheres em posições da alta gestão tendem a afetar positivamente na formulação de políticas para promoção de um ambiente mais igualitário e mais justo, no setor público e fora dele.

    A pesquisa Perfil da Mulher na Política, do #ElasNoPoder, mostra que grande parcela das gestoras públicas se dedicam principalmente ao bem-estar social. A pauta da educação é prioritária, seguida pelas políticas sociais e direitos humanos, políticas públicas para mulheres e saúde.

    É por isso que, neste episódio do Coisa Pública, conversamos com as gestoras responsáveis pela formulação de duas das três Boas Práticas vencedoras do Prêmio Excelência em Competitividade.

    *A opinião dos entrevistados não reflete necessariamente o posicionamento do CLP

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    Equipe e convidados

    Natalia Almeida
    Guilherme Franco
    Laura Souza
    Leany Lemos

    Edição

    Maremoto

    Os desafios do trabalho à distância no setor público

    Os desafios do trabalho à distância no setor público
    O trabalho à distância se tornou uma prática para grande parte dos brasileiros em meio ao avanço da covid-19. Embora seja uma realidade em alguns setores, como no setor privado, o home office representou ao setor público um espaço de experimentação.

    Sem uma estrutura preparada e planejada para essa transição, servidores públicos se deparam com alguns desafios nesse atual momento. O acesso a equipamentos de trabalho, uma boa rede de internet, um espaço adequado e tranquilo, o entendimento das tarefas a serem realizadas e novos softwares são alguns deles.

    Além disso, existem também as questões emocionais, a conciliação de trabalho e tarefas domésticas em um mesmo ambiente.

    Essa brusca mudança para o trabalho remoto mostrou que a inclusão digital e o acesso à tecnologia no Brasil são precários. No país, temos uma população que, em sua grande parte, utiliza a internet pelo celular ao invés de um computador, prejudicando o andamento de atividades requeridas no trabalho.

    Segundo a pesquisa TIC Domicílios de 2019, apenas 20% da população urbana tem acesso à equipamentos de mesa, como o computador; na zona rural, este número é de apenas 7%.


    Quanto aos celulares, a porcentagem é de 96% na população urbana e 93% na população rural, ou seja, o celular é um dos maiores possibilitadores da inclusão digital. Já o acesso a internet é de 67% no Brasil; em áreas urbanas chega a 70% e em áreas rurais apenas 44%.

    Ainda há muitas pessoas sem acesso à ferramentas básicas, como um computador e uma internet em casa. Quando analisa-se ambos, equipamento e internet, o dado cai ainda mais, apenas 16% da população rural tem esse acesso.

    Assim, enquanto o acesso à internet não é democratizado, servidores públicos se deparam com falta de estabilidade e acessibilidade de Wi-Fi e sinal 3g, falta de equipamentos como o computador e poucas habilidades diante de ferramentas tecnológicas que só podem ser acessadas pelo celular.

    Falamos sobre o cenário do Trabalho à Distância, tema que foi discutido nos encontros online do Solução Pública, projeto do CLP que colocou servidores públicos, de diferentes regiões do país, para conversar sobre suas dificuldades no atual momento.

    Conversamos com Glória Maria, líder MLG e diretora do departamento de Inovação e Tecnologia na Prefeitura de São Paulo; Isabela Fátima, professora do curso de Turismo na UFR-RJ, no Rio de Janeiro; e com Edina Reis, coordenadora do EJA - Educação de Jovens e Adultos na cidade de Itacoatiara, Amazonas.

    Novo Marco pode universalizar o saneamento básico no Brasil

    Novo Marco pode universalizar o saneamento básico no Brasil
    A pandemia do coronavírus expôs, entre outras desigualdades, o problema do saneamento básico brasileiro. A falta de saneamento básico influencia diretamente no senso de dignidade das pessoas, na saúde das famílias, causando mortes e doenças evitáveis.

    Fator essencial para que um país possa ser considerado desenvolvido, o saneamento é um serviço básico de direito do cidadão. No Brasil, ele está assegurado pela Constituição e é definido pela lei onze mil quatrocentos e quarenta e cinco, de 2007.

    Ainda assim, segundo o Ranking do Saneamento 2019, apenas 22 municípios nas 100 maiores cidades brasileiras possuem 100% da população atendida com água potável.

    Dados do do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento, o SNIS 2018, publicados pelo Instituto Trata Brasil, mostram que quase 35 milhões de brasileiros não possuem acesso a água tratada. Quando a questão é o esgoto tratado, o número cresce para 100 milhões.

    E quando pensamos na infância, os números são ainda mais alarmantes: cerca de 13 milhões de crianças e adolescentes não têm acesso ao saneamento básico. Saiba mais.

    De acordo com um estudo da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, a Abes, divulgado no início de junho, o Brasil teve mais de 40 mil internações causadas por doenças relacionadas a falhas de saneamento básico no primeiro trimestre deste ano.

    As internações ocuparam, em média, 4,2% dos leitos do SUS no período, por cerca de três dias. Além disso, elas custaram mais de dezesseis milhões aos cofres públicos.

    Os serviços de água tratada e coleta de esgoto levam à melhoria de qualidade de vida da população, reduzindo taxas de mortalidade, valorizando imóveis e o turismo. Por isso, o CLP defende o Novo Marco do Saneamento como uma das pautas mais relevantes para retomada de crescimento do Brasil, considerando os altos impactos do acesso à água e esgoto sobre o desenvolvimento sócio-econômico.

    Com o Novo Marco, o Brasil terá novas regras para o saneamento básico, considerado o setor mais atrasado da infraestrutura.

    Se aprovado, será possível avançar rapidamente no saneamento e gerar grandes ganhos de bem estar e saúde no país. Além de estabelecer a meta de que grandes e pequenas cidades serão 100% saneadas até 2040, o Marco visa erradicar os lixões do país até 2024.

    Ele também facilita a privatização de estatais, trazendo mais dinâmica para o setor, e torna obrigatórias as licitações. Para a iniciativa privada, fica estabelecido a obrigatoriedade de metas claras a serem definidas.

    Para falar sobre esse tema tão importante e urgente para o país, nós convidamos o Dep. Federal Geninho Zuliani, relator do projeto na Câmara dos Deputados e ex-aluno do MLG.

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    Equipe e convidados

    Natalia Almeida
    Guilherme Franco
    Geninho Zuliani

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    Maremoto

    Artistas e entidades do RS aguardam recursos da Lei de Emergência Cultural

    Artistas e entidades do RS aguardam recursos da Lei de Emergência Cultural
    O setor cultural foi um dos primeiros a suspender as atividades com a chegada da pandemia de coronavírus. A projeção, conforme a categoria, é que também seja o último setor a retornar integralmente para o "novo normal".

    O Projeto de Lei nº 1.075 de 2020, conhecido como Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc prevê R$ 3 bilhões em recursos para o socorro à artistas e espaços culturais do país. Deste montante, o Rio Grande do Sul deverá receber cerca de R$ 70 milhões (valor direcionado à Secretaria de Estado da Cultura) e, os municípios gaúchos, cerca de R$ 85 milhões - totalizando R$ 155 milhões, que devem ser destinados ao setor cultural.

    A PL foi aprovada pelo Senado de forma unânime na semana passada e, agora, aguarda o veto presidencial de Jair Bolsonaro nos próximos 14 dias. O Direto ao Ponto desta quarta-feira vai explicar como irá funcionar na prática, caso seja aprovado, a lei no Rio Grande do Sul e qual os benefícios que ela irá trazer para artistas e espaços culturais do Estado. A apresentação é de Brenda Fernández.

    Como a pandemia afeta o financiamento no setor imobiliário

    Como a pandemia afeta o financiamento no setor imobiliário
    A pandemia de Covid-19 virou as expectativas econômicas no mundo inteiro de cabeça para baixo. Depois de anos andando de ré ou em primeira marcha, a demanda por imóveis finalmente ia acelerar em 2020. É o que esperavam economistas e especialistas no segmento. As empresas do setor imobiliário estavam animadas para viver um novo ciclo e recuperar as vendas reprimidas e pequenos investidores podiam se dar bem investindo em fundos imobiliários ou em ações de incorporadoras e shoppings. Os motores estavam aquecendo, turbinados pela retomada do crédito imobiliário e pela queda na taxa básica de juros, a Selic, que fez as taxas de juros dos financiamentos caírem para os menores níveis da história.

    O episódio de hoje é apresentado por Eric Raupp, mas quem comanda o programa é a editora de economia Simone Schmidt que conversa com a professora Gabrielle Amaral de Souza.

    Os impactos da pandemia no setor cultural

    Os impactos da pandemia no setor cultural
    Os impactos da pandemia são visíveis em diferentes setores. Mas o entretenimento é um dos mais impactados em todo o Brasil. Com a recomendação de não sair de casa e a impossibilidade de visitar locais como bares, teatros e cinemas, a diversão é quase exclusivamente restrita ao mundo online. Um relatório apresentado recentemente pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa de Governo de São Paulo trazia uma pesquisa que perguntava às pessoas quais locais e/ou programas elas tenderiam a evitar
    depois que as restrições em função da Covid-19 fossem liberadas.

    Em termos de cultura, o maior índice ficou com cinemas, teatros, bares e boates, todos com 55%; shows estão logo atrás, com 53%, enquanto museus, galerias e outros tipos de espaços culturais aparecem com uma rejeição bem mais baixa, de 37%. O mais provável é que a questão do distanciamento tenha sido o fator decisivo para tanta diferença.

    Como o coronavírus afeta populações indígenas no Brasil

    Como o coronavírus afeta populações indígenas no Brasil
    No episódio de hoje, vamos falar sobre  como a covid-19 representa uma ameaça ainda mais grave para as comunidades indígenas brasileiras.

    Localizada no coração do rio Amazonas, Itacoatiara é a quinta cidade com maior número de casos confirmados do novo coronavírus. Atrás apenas de Manacapuru, Tabatinga, Parintins e Iranduba, a cidade contabilizou cento e trinta e sete pacientes positivos e quatorze mortes até o início de maio.

    Diante desse cenário, a rápida disseminação do vírus e o aumento exponencial do número de infectados, geram preocupação quanto ao acesso à infraestrutura necessária de atendimento à saúde que será demandada pelas cidades. 

    Itacoatiara, com cerca de 100 mil habitantes e próximo à Manaus, é um desses exemplos. Além desses desafios comuns, o território possui populações urbanas, rurais, ribeirinhas e indígenas, tornando ainda mais complexa a intervenção e o atendimento adequado em meio às longas distâncias do Rio Amazonas. 

    Para entendermos o problema complexo no município de Itacoatiara, vamos conversar com Maria do Socorro Lopes da Silva, líder indígena servidora da secretaria de Educação de Itacoatiara, no Amazonas.

    #11 - Bárbara Rubim entrevista: Vinícius Ayrão

    #11 - Bárbara Rubim entrevista: Vinícius Ayrão
    Você está preparado? Porque este episódio - acredite ou não - não tem nada, nadica, nem um pinguinho de regulação, revisão da REN 482, e derivados. Aqui, @abarbararubim entrevista @viniciusayrão, que conta para a gente um pouco dos caminhos que o levaram à vida de blogueiro.

    Vem com a gente, e vem com a Genyx Solar Power, uma distribuidora de equipamentos fotovoltaicos que atende todo o Brasil e gentilmente oferece este episódio para você! Corre para conferir o site deles: www.genyx.com.br

    #10 - 2020 chegou! E você com isso?

    #10 - 2020 chegou! E você com isso?
    2020 chegou e ,com ele, muitas novidades aguardam pelo setor elétrico! Se você quer saber quais são as expectativas dos seus blogueiros preferidos (Bárbara Rubim e Vinícius Ayrão - caso você tenha se esquecido por causa desse recesso enorme que o Alta Tensão fez) têm a dizer, aperta o play!

    Ah, apesar de muita coisa mudar, uma continua a mesma: a surpresa esperando por você ao final!

    Este episódio é trazido até você pela Genyx Solar Power, uma distribuidora de equipamentos fotovoltaicos que atende todo o Brasil. Corre para conferir o site deles: www.genyx.com.br
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