tati bernardi

Roberta Martinelli aborda a obra da escritora francesa Annie Ernaux neste epísódio do ‘Clube do Livro Eldorado’.

‘Os Anos’ é uma espécie de autobiografia impessoal e, para analisar as ferramentas narrativas que Annie Ernaux usou no livro, Roberta recebe a jornalista e escritora Adriana Ferreira Silva.

Outra obra de destaque é ‘O Jovem’, publicada em novembro de 2022, que mostra a história do relacionamento que a autora teve com um garoto 30 anos mais jovem. Para conversar sobre esse relato e suas interpretações, a apresentadora convidou a escritora e crítica literária Tati Bernardi.

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Provocadora, a escritora, guionista e autora de vários podcasts marcou a sua posição quanto ao governo brasileiro e confessa estar assustada com a subida de tom às vésperas das eleições e da comemoração do bicentenário da independência do Brasil. Com um claro posicionamento político de oposição ao atual governo brasileiro, confessa-se receosa do rumo das eleições, avalia a situação do Brasil e as relações com Portugal.  

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No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta sexta-feira (26/02/21):

O Brasil registrou ontem 1.582 mortes por covid-19, recorde diário de óbitos desde o início da pandemia. O pico da crise do novo coronavírus ocorre no momento em que vários Estados se aproximam do colapso do sistema de saúde, surgem variantes mais contagiosas do Sars-CoV-2 e o governo federal tem dificuldades para acelerar o ritmo da campanha nacional de vacinação. Também pela primeira vez, seis Estados tiveram 100 ou mais registros de mortes num só dia: SP, RJ, MG, RS, PR e BA.

E mais:

Política: Advogados acionam críticos de Bolsonaro

Economia: Anatel aprova edital de leilão do 5G

Internacional: Variante detectada em NY intriga especialistas

Esportes: Flamengo é campeão e Rogério Ceni ganha seu maior título como técnico

Na Quarentena: Débora Falabella celebra marco atuando

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Baseado no livro homônimo de Tati Bernardi e protagonizado por Débora Falabella, Depois a Louca Sou Eu é um filme no qual o riso vem, quase sempre, acompanhado de um travo de abertura. A direção do longa-metragem, que faz sua estreia na 43ª Mostra, cabe a Júlia Rezende, jovem diretora que já levou muita gente aos cinemas com comédias como “Meu Passado Me Condena” e “De Pernas pro Ar 3” e que dirige a série “Coisa Mais Linda”, da Netflix. A produção deste podcast é da https://soupods.com.