tribuna

Rui Silva é, no fundo, o quarto guarda-redes da seleção nacional e apesar de jamais ter sido chamado por Roberto Martínez, tem “as esperanças sempre em alta”. O convidado deste episódio está há oito anos em Espanha e nunca fez tantos jogos seguidos no Bétis como esta época, em que tem sido titular - e tem o recorde de defesas feitas num só jogo da La Liga, em 2023/24. Para trás ficou o período em que Manuel Pellegrini optava por fazer rotação na baliza, situação com a qual o português até brincava com Claudio Bravo, guarda-redes chileno: mas Rui Silva sofreu com ansiedade, chegou a desabafar com o treinador e começou a trabalhar com um mental coach. Aos 30 anos, hoje “está completamente na fase de desfrutar”

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A goleada dos dragões aos campeões nacionais é o prato forte deste episódio de “No Princípio Era a Bola”, com Rui Malheiro e Tomás da Cunha a analisarem a vitória tática de Sérgio Conceição e os comportamentos coletivos do Benfica, que não dão sinais de melhoria desde o início da época. Viagens também ao Farense - Sporting e a Arouca, Bilbau ou Estugarda. Atalanta e Rangers, adversários de Sporting e Benfica na Liga Europa, são também dissecados. Emissão conduzida por Lídia Paralta Gomes

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José Peseiro não deve manter a casa e o terreno que o presidente da Nigéria lhe ofereceu, e aos jogadores, após a final da CAN. A partir dessa confidência, o treinador, primeiro convidado do nosso podcast, contou uma série de histórias e percalços da recente campanha na maior prova do futebol africano - como os jogadores lhe chamarem “Mister Pasta” pela sua preocupação com a alimentação e quando o convenceram a não ir embora nas “duas ou três vezes” em que quis fazê-lo. Em África disputou a 6.ª final da sua carreira e desde 2018 que não treina um clube, mas já tem saudades (e gostava que fosse em Inglaterra).

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Em novo episódio do podcast “No Princípio Era a Bola”, Rui Malheiro e Tomás da Cunha analisam os triunfos de Sporting, Benfica e FC Porto na I Liga. Olhou-se também para a vitória do SC Braga na Taça da Liga ou para as excelentes campanhas de Angola e Cabo Verde na CAN. Emissão conduzida por Pedro Barata. Ouça o novo episódio do podcast No Princípio Era a Bola.

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Neste episódio especial falámos da mudança de estratégia que valeu ao SC Braga a final da Taça da Liga e a abordagem positiva que pôs o Estoril de Vasco Seabra na decisão da prova. No bom que é para o futebol português haver uma final com estes protagonistas, Tomás da Cunha e Rui Malheiro discutiram o curioso que é nenhum dos ditos grandes a disputar numa altura em que a Liga andará a negociar com algum país do Médio Oriente para acolher a final four da competição. Emissão conduzida por Diogo Pombo.

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Os dragões já terem jogo interior e em largura a atacar, as falhas do Benfica quando se organiza para pressionar e o Trincão que veremos se é desta se tem constância no Sporting foram assuntos tocados por Tomás da Cunha e Rui Malheiro, além da técnica nos pés do Nuno Santos que joga em Guimarães. Ainda houve tempo para se falar da emergência de dois números 10 modernos na Alemanha e do rejuvenescimento de outro ‘antigo’, em Sevilha. Emissão conduzida por Diogo Pombo.

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Neste episódio do podcast “No Princípio Era a Bola”, Rui Malheiro e Tomás da Cunha analisam a última jornada da primeira volta da I Liga, que confirmou as mudanças que Sérgio Conceição fez na sua equipa e também trouxe triunfos para Sporting e Benfica.

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Neste episódio de “No Princípio Era a Bola”, Rui Malheiro e Tomás da Cunha analisam a jornada 16 da I Liga, os desafios semelhantes que tiveram leões e águias frente a Estoril e Arouca e um FC Porto que, frente ao Boavista, só melhorou com as alterações na 2.ª parte. Viagens também pelo renascimento do Liverpool de Klopp, da Juventus e a chegada de Valentín Barco à Europa. Emissão conduzida por Lídia Paralta Gomes

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Neste episódio de “No Princípio Era a Bola”, o primeiro de 2024, Rui Malheiro e Tomás da Cunha dissecam a jornada 15 do campeonato e fazem o raio-x às dúvidas que pairam no FC Porto. Antes de uma ida ao Kenilworth Road, onde joga o Luton Town, e ao arranque de Nuno Espírito Santo no Nottingham Forest, uma análise aos melhores jogadores do campeonato que não jogam nas quatro principais equipas. E são muitos. Emissão conduzida por Lídia Paralta Gomes

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Neste episódio de “No Princípios Era a Bola”, Rui Malheiro e Tomás da Cunha analisam a derrota do FC Porto com o Estoril, passam pelo novo sistema de Schmidt e pela reviravolta do Sporting, com um toquezinho do que poderemos ver na semana europeia. O Moreirense, 6.º da I Liga, assume-se como a surpresa destas primeiras jornadas. Lá por fora, Harry Kane continua igual a si próprio na Alemanha e do outro lado do Atlântico brilhou André e o Fluminense na final da Taça Libertadores. Emissão conduzida por Lídia Paralta Gomes.

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No episódio desta semana Rui Malheiro e Tomás da Cunha debatem as intermitências da vida do Benfica de Roger Schmidt e sinalizam a boa notícia para o FC Porto e a versatilidade do preparadíssimo Sporting. Ainda em Portugal, são descascadas a jornada dourada e as armas dos três clubes promovidos esta temporada. De mala às costas, o “No Princípio Era a Bola” viaja até Manchester, Barcelona e Frosinone, onde um pibe anda em processo de encantamento. A emissão foi conduzida por Hugo Tavares da Silva, a sonoplastia é de Salomé Rita.

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Entre a Eslováquia e a goleada histórica com o Luxemburgo, Rui Malheiro e Tomás da Cunha falam da mudança de postura de seleção nacional de um jogo para o outro, da melhoria tática e da ambição de uma equipa que, ao contrário do que é habitual, não se ficou pelo “poucochinho”. Seguiu-se para o Moreirense - SC Braga, para a crise na seleção alemã, que pela primeira vez despediu um selecionador, passando por Take Kubo, Fernando Diniz e Marcelo Bielsa, para terminar com uma sugestão de leitura. Emissão conduzida por Lídia Paralta Gomes

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Arrancando pela convocatória do selecionador que só diz “coisas bonitas” sobre todos os jogadores portugueses, Rui Malheiro e Tomás da Cunha falaram das fechaduras que já parecem restringir o acesso à seleção a um certo grupo de futebolistas. Seguimos para o controlo com bola, para domar jogos, que o Sporting não está a ter, o mérito do Arouca que foi engolido pela polémica pós-jogo do empate com o FC Porto e a melhor exibição atacante do Benfica esta época. E ainda fomos ao Boavistão que Petit voltou a colocar na liderança do campeonato e ao sorriso sempre estampado na cara de Rafael Leão. Emissão conduzida por Diogo Pombo

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Começámos pelo SC Braga que não teve medo em atacar para entrar, 10 anos depois, na Liga dos Campeões, além das equipas que estão nesta edição da prova. Depois, fomos aos sinais contraditórios dados por Roger Schmidt no Benfica, à dependência do FC Porto no jogo exterior e à falta de entendimento entre os avançados do Sporting. Acabámos com um ‘Totti ou Rubiales’ (com direito a referência a ‘Garota Não’) e a arte que Xabi Alonso transplantou da sua carreira de jogador para o Bayer Leverkusen que treina na Alemanha. Emissão conduzida por Diogo Pombo.

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No último episódio desta época do podcast ‘A Culpa é do Árbitro’ falámos quase por inteiro na final da Taça de Portugal, analisando meia dúzia de lances e recordando a experiência de Duarte Gomes no Jamor, há 17 anos, quando apitou a sua primeira final nacional - já havia um certo central esguio e calvo na defesa do FC Porto.

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No episódio desta semana do ‘A Culpa é do Árbitro’, analisámos a interferência de Florentino Luís no lance “fantástico para tentar fazer escola” do segundo golo dos encarnados no dérbi, que é de avaliação difícil e subjetiva, entre o fora de jogo e o bloqueio, única ‘mancha’ na arbitragem quase perfeita até aos 94 minutos. E ainda houve tempo para falarmos de racismo e faltas que só o VAR vê.

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Duarte Gomes volta a condenar os reiterados episódios de confusão e atrito no futebol português, como aqueles a que se assistiu no FC Porto - Casa Pia. No episódio desta semana, críticas à arbitragem do Sporting - Marítimo e passagem também pelo Portimonense - Benfica. Emissão conduzida por Lídia Paralta Gomes.

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Esta semana no podcast A Culpa é do Árbitro, Duarte Gomes critica as cenas de confusão vistas no final do Benfica - SC Braga, que se têm tornado recorrentes nos últimos anos, passando ainda pelos lances que marcaram o jogo mais importante da jornada e também o Arouca - FC Porto. No Tempo de Compensação, um inusitado 60-0 no futsal e o que significa para a verdade desportiva. Emissão conduzida por Lídia Paralta Gomes.

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Esta semana no podcast A Culpa é do Árbitro, Duarte Gomes atira-se a quem acredita que há gente mal intencionada na arbitragem, passa pelo Gil Vicente - Benfica, pelo Sporting - Famalicão e no Tempo de Compensação fala… do tempo de compensação do dérbi da cidade do Porto. Emissão conduzida por Lídia Paralta Gomes.

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Neste episódio do ‘A Culpa é do Árbitro’, analisamos uma jornada recheada de grandes penalidades nos jogos dos três grandes, partindo da arma verbal que foi apontada em Espanha à arbitragem por um dirigente do Valência, de cujas palavras se retira uma lição: “É muito fácil não falar quando estamos a ganhar, a elegância vê-se quando estamos a perder.”

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