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CAT_ PROGRAMA VIVA VOZ SAÚDE - HIV/Aids: por que o preconceito não acaba?

No Programa Viva Voz Saúde (Rádio NSC), uma iniciativa do Centro de Apoio ao Tabagista - CAT,  entrevistamos, Márcia Rachid,  médica, mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), cofundadora do Grupo Pela VIDDA RJ (14 de janeiro de 2022).

A convidada é coautora do livro Manual de HIV/Aids (décima edição em 2017, Editora Thieme Revinter Publicações Ltda.) e autora do livro Sentença de Vida*, publicado em 2020, pela editora Máquina de Livros.

Rachid tem experiência na assistência a pessoas que vivem com HIV/Aids - PVHA, experiência esta que vem sendo construída desde 1984, e tem se destacado pelo esforço de reduzir o estigma e o preconceito que envolvem a doença e tanto prejudica o seu acompanhamento.

A Organização Mundial da Saúde insiste em que a Aids persiste sendo um dos maiores problemas de saúde pública planetários, tendo levado mais de 40 milhões de pessoas, desde o início da pandemia até aqui. A OMS conclama-nos a seguir enfrentando a disseminação do vírus e o não alcance das pessoas que vivendo com o HIV não o sabem que estão infectadas, de forma a evitar-se que se concretize o cenário projetado, o de que 7,7 milhões de pessoas morrerão por doenças relacionadas à infecção pelo HIV, nos próximos 10 anos, se não redobrarmos os esforços e revertermos as tendências atuais.

A meta 95-95-95 criada pela UNAIDS (Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids diz que:
. 95% das pessoas conheçam seu diagnóstico positivo para HIV,
. 95% das que conheçam seu diagnóstico, estejam em tratamento,
. 95% das pessoas que vivem com HIV e estejam em tratamento, estejam com a carga viral suprimida.

Pedimos a divulgação para os de suas redes sociais.

*Sentença de vida - Histórias e Lembranças: a jornada de uma médica contra o vírus que mudou o mundo.
"Uma das maiores referências do país no tratamento da aids, a médica Marcia Rachid reúne em "Sentença de vida" histórias, lembranças e anotações de casos de portadores do HIV desde o início da epidemia, nos anos 80. Marcia expõe uma rara dimensão humana, envolvendo-se visceralmente com seus pacientes, sem a frieza dos prontuários médicos. Com solidariedade, sabedoria e delicadeza, ela faz deste livro um brado a favor da vida e contra o preconceito, transformando o que parece uma sentença definitiva numa oportunidade de recomeço. Da primeira à última linha, é impossível não se emocionar." 

CAT_ PROGRAMA VIVA VOZ SAÚDE - HIV/Aids: por que o preconceito não acaba?

No Programa Viva Voz Saúde (Rádio NSC), uma iniciativa do Centro de Apoio ao Tabagista - CAT,  entrevistamos, Márcia Rachid,  médica, mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), cofundadora do Grupo Pela VIDDA RJ (14 de janeiro de 2022).

A convidada é coautora do livro Manual de HIV/Aids (décima edição em 2017, Editora Thieme Revinter Publicações Ltda.) e autora do livro Sentença de Vida*, publicado em 2020, pela editora Máquina de Livros.

Rachid tem experiência na assistência a pessoas que vivem com HIV/Aids - PVHA, experiência esta que vem sendo construída desde 1984, e tem se destacado pelo esforço de reduzir o estigma e o preconceito que envolvem a doença e tanto prejudica o seu acompanhamento.

A Organização Mundial da Saúde insiste em que a Aids persiste sendo um dos maiores problemas de saúde pública planetários, tendo levado mais de 40 milhões de pessoas, desde o início da pandemia até aqui. A OMS conclama-nos a seguir enfrentando a disseminação do vírus e o não alcance das pessoas que vivendo com o HIV não o sabem que estão infectadas, de forma a evitar-se que se concretize o cenário projetado, o de que 7,7 milhões de pessoas morrerão por doenças relacionadas à infecção pelo HIV, nos próximos 10 anos, se não redobrarmos os esforços e revertermos as tendências atuais.

A meta 95-95-95 criada pela UNAIDS (Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids diz que:
. 95% das pessoas conheçam seu diagnóstico positivo para HIV,
. 95% das que conheçam seu diagnóstico, estejam em tratamento,
. 95% das pessoas que vivem com HIV e estejam em tratamento, estejam com a carga viral suprimida.

Pedimos a divulgação para os de suas redes sociais.

*Sentença de vida - Histórias e Lembranças: a jornada de uma médica contra o vírus que mudou o mundo.
"Uma das maiores referências do país no tratamento da aids, a médica Marcia Rachid reúne em "Sentença de vida" histórias, lembranças e anotações de casos de portadores do HIV desde o início da epidemia, nos anos 80. Marcia expõe uma rara dimensão humana, envolvendo-se visceralmente com seus pacientes, sem a frieza dos prontuários médicos. Com solidariedade, sabedoria e delicadeza, ela faz deste livro um brado a favor da vida e contra o preconceito, transformando o que parece uma sentença definitiva numa oportunidade de recomeço. Da primeira à última linha, é impossível não se emocionar." 

“... There is a better understanding that the health of people and the health of economies are tightly linked. So we can do much more now, make more progress on health, because this relationship is better understood. We should take hope from that and fight more on the issues of equality, reducing inequalities in health and giving everybody their right to health.”

Winnie Byanyima recently became the Director-General of UNAIDS, the United Nations organization that is leading the ambitious global effort to end HIV AIDS as a public health threat by the year 2030. Having been appointed in February, the start of her journey has been full on with the rise of the COVID-19 pandemic in March. She talks about what it's been like having to deal with the complexities of two pandemics at once and what she has learnt so far.

Two pioneering US cities exemplify both the powerful nature of community-based responses to their HIV epidemics in the mid-1980s, as well as the innovations local stakeholders have harnessed to dream and think big as they endeavor to end their HIV epidemics. Join us on this episode of the Fast-Track Cities podcast series as we go on a global tour of cities accelerating their local AIDS responses, starting with New York City and San Francisco.

This episode of the Fast-Track Cities podcast covers the darkest days of the HIV epidemic starting in early 1980s, when whole communities were ravaged by a disease that seemed to spared no one, did not observe borders, and for which there were no treatment options. Affected communities rallied around their dying loved ones and friends, weaving a social safety-net to protect the dignity of the countless men, women, and children who were lost to AIDS.

https://www.iapac.org/fast-track-cities/