Linha de Frente - 08/03/2024
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O Bate-Pronto desta quarta-feira falará tudo sobre a histórica vitória do São Paulo sobre o Corinthians, ontem de noite, na Neo Química Arena, pelo Paulistão. Foi a primeira vez na história que o time tricolor triunfou diante do rival em Itaquera. Além disso, o clube do Morumbi afundou o rival em crise.
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A China resolveu, no final do ano passado, criar regras para tentar controlar o vício de parte da população com os jogos online. O projeto da agência reguladora chinesa pretendia limitar as compras de uma pessoa dentro de um jogo para melhorar seu desempenho, e estabelece metas de combater os comportamentos compulsivos.
Após a pressão de empresas, que já tinham perdido mais de US$ 80 bilhões em valor de mercado, as autoridades amenizaram alguns pontos da lei, e aprovaram o funcionamento de 105 jogos, principalmente os produzidos por estas companhias.
Dados de uma pesquisa realizada recentemente pela YouGov, multinacional especializada em pesquisa de mercado on-line, mostra que 42,7% dos brasileiros que consomem qualquer tipo de conteúdo dizem que jogam pelo menos de 6 a 7 horas de videogames no computador ou em consoles durante uma semana normal.
Em 2022, a USP fez uma pesquisa, coordenada pela doutora em psicologia, Luiza Brandão, com milhares de adolescentes em escolas públicas, e o levantamento mostrou que a parcela de jovens brasileiros que faz uso excessivo de videogames é maior do que a média mundial.
Aqui no Brasil existem pelo menos seis projetos de lei que tratam de games, mas sobre o acesso a jogos que tenham algum tipo de violência.
Afinal, deveríamos seguir o exemplo da China e regulamentar os jogos eletrônicos? De fato, existe um novo problema de saúde pública com o uso excessivo de videogames? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Luiza Brandão, doutora em psicologia clínica pela USP.
O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.
Apresentação: Gustavo Lopes
Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte
Sonorização/Montagem: Moacir Biasi
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No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (05/12/2023):
Peruíbe, Caraguatatuba, Mongaguá e Ubatuba estão entre os cinco municípios com os maiores índices de crimes praticados com violência no Estado de SP, tendência que tem se repetido nos últimos anos na região. O Índice de Exposição aos Crimes Violentos (IECV) – elaborado pelo Instituto Sou da Paz a partir de números oficiais de 2022 e obtido pelo Estadão – reúne dados de roubos, estupros e homicídios nos 136 municípios paulistas com mais de 50 mil habitantes. Para os pesquisadores, a hipótese de criminalidade sazonal provocada pela presença de turistas no período de férias não se confirma. A Secretaria da Segurança Pública diz reforçar as ações no litoral e aponta que os dados mostram queda dos crimes em 2023.
E mais:
Economia: Mudanças no arcabouço e no Orçamento geram alerta no mercado
Metrópole: Em Maceió, 15 famílias moram em rua fantasma sobre mina
Internacional: Sob risco, acordo UE-Mercosul testa esforço de projeção global do Brasil
Política: Relator no Senado dá parecer pela aprovação de Flávio Dino para o STF
Esportes: Palmeiras será maior campeão se unificar ou não os títulos
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta quarta-feira, 1º, uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) nos portos de Santos, Rio de Janeiro e Itaguaí; e aeroportos do Galeão e de Guarulhos até maio de 2024. Pelo menos 3.700 homens das Forças Armadas participarão da operação. O decreto começa a valer a partir desta quarta, mas as operações terão início somente na segunda-feira, 6.
Beatriz Bulla analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.
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No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (26/10/2023):
Sob pressão de lobbies, o relator da reforma tributária no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), ampliou o número de setores com tratamento diferenciado no novo sistema de impostos. Entre as atividades que terão regime tributário específico, foram incluídas agências de viagem e turismo; missões diplomáticas; saneamento; concessão de rodovia; serviços de telecomunicações; e transporte aéreo. Quanto maior a lista de regimes especiais, maior será a alíquota-padrão do novo Imposto sobre Valor Agregado (IVA). A proposta de Braga cria uma nova taxação sobre a extração de minério e petróleo e aumenta para R$ 60 bilhões o aporte da União ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional (FNDR). Os critérios propostos pelo relator para a divisão do fundo privilegiam Estados do Norte e Nordeste e geram críticas de governadores das outras regiões.
E mais:
Metrópole: Guerra por controle da milícia ameaça moradores da zona oeste do Rio
Economia: Tributação sobre fundos de alta renda passa na Câmara
Internacional: Direita define apoio a Milei no 2º turno na Argentina e sofre divisão
Política: Após pressão do Centrão, Lula põe indicado de Lira no comando da Caixa
Esportes: Brasil conquista ouro no remo após 36 anos
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Chegamos com mais um episódio inédito e pra lá de sortido! Quer um resumo dos temas discutidos? Bora lá!
Um clima pesado se abateu sobre o País nos últimos dias por conta de ocorrências como a morte brutal de três médicos, assassinados “por engano” segundo versão da policia carioca. Pelo Ceará, também tivemos violência no Jangurussu, com uma morte e cinco feridos. Como se fosse pouco, uma dança um tanto erótica, digamos assim, na abertura do 1º Encontro de Mobilização para Promoção da Saúde, fez pairar nuvens carregadas sobre o Ministério da Saúde.
No ringue político trocam farpas as duas alas do PDT numa verdadeira História Sem Fim (lembram do filme?) e no MDB um bate-boca entre o presidente da sigla, Eunício Oliveira, e um ex-deputado que quer deixar a legenda, pode até gerar processo de homofobia.
Tudo indica que o prefeito de Limoeiro, José Maria Lucena, o desaparecido, fez escola: o de Tianguá, Luiz Menezes, também está em lugar incerto e não sabido.
Como vocês já perceberam, é conversa que não acaba mais, pra dar conta das últimas atualidades da política do Brasil e do Ceará. Bora ouvir!
Quer se tornar assinante do podcast? Pode nos apoiar de três formas: pelo site apoia.se/ascunhaspodcast; pelo PIX ascunhaspodcast@gmail.com; ou pelo aplicativo Orelo (Orelo.cc/ascunhas).
Produção: Inês Aparecida, Hébely Rebouças e Kamila Fernandes
Gestão das redes sociais: Ponto Indie
Foto da capa: Vídeo da ministra Nísia Trindade (Saúde) em resposta à dancinha fora de lugar
Trilha sonora: Barruada Gagá (Breculê)
Para se tornar assinante: apoia.se/ascunhaspodcast; PIX para a chave ascunhaspodcast@gmail.com; ou pelo Orelo.cc/ascunhas
Produção: Inês Aparecida, Hébely Rebouças e Kamila Fernandes
Estúdio de gravação: Pro Produções
Apoio nas redes sociais: Ponto Indie
Trilha sonora: Barruada Gagá (Breculê)
Seis anos desde o fim da Minustah, missão da ONU comandada por militares brasileiros, o Haiti voltará a receber forças externas na tentativa de barrar o que é considerada a mais grave crise humanitária das Américas.
Nesta segunda-feira (2), o Conselho de Segurança das Nações Unidas, após semanas de discordância em torno da pauta, aprovou o envio de uma missão multinacional de apoio à segurança.
Liderada pelo Quênia, o objetivo da missão é garantir a estabilidade no país caribenho, que é palco da atuação de gangues que controlam grande parte de Porto Príncipe, capital e o principal porto do Haiti, bloqueando linhas de abastecimento vitais para o país.
A medida foi anunciada um ano depois que o secretário-geral da ONU, António Guterres, fez um apelo para a organização de uma intervenção humanitária. O resultado da omissão se reflete em números. De acordo com a ONU, o país registrou 2 mil mortes, mil sequestros e diversos casos de violência sexual apenas na primeira metade de 2023.
O Brasil, responsável pela presidência do Conselho ao longo do mês de outubro, votou a favor da resolução redigida por Estados Unidos e Equador, assim como outros 12 países-membros. Em resposta ao histórico de conflitos, as únicas abstenções foram da China e Rússia, membros permanentes do UNSC.
Apesar do voto positivo, a atuação brasileira não será a mesma daquela orquestrada pela Minustah, que deixou legado questionável após casos de abusos sexuais e introdução à cólera no país caribenho. Dessa vez, ao invés de enviar soldados para vestirem os ‘capacetes azuis’, o Brasil ficará responsável por treinar as forças de seguranças haitianas.
Mas, afinal, o que levou o Brasil a rejeitar a liderança das forças policiais multinacionais no combate a gangues criminosas no Haiti? Além disso, existe a possibilidade de livrar o país da onda de pobreza e violência que o assola historicamente?
No ‘Estadão Notícias’ de hoje, ouvimos o relato da missionária brasileira, Leilcia Silva, que mora e atua no Haiti, e conversamos sobre o assunto com Felipe Frazão, repórter de internacional no Estadão e colunista de política da Rádio Eldorado.
O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.
Apresentação: Emanuel Bomfim
Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Laís Gottardo e Victória Ribeiro
Sonorização/Montagem: Moacir Biasi
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