viver

Avete mai pensato a quanto sia potente il paradosso? Vi portiamo in un viaggio coinvolgente attraverso i 20 paradossi più potenti per la crescita personale e finanziaria. Esploreremo il paradosso della crescita, il paradosso della persuasione, il paradosso dello sforzo, il paradosso della saggezza, il paradosso della produttività e il paradosso della velocità. Vi sorprenderà scoprire come la crescita richiede più tempo di quanto ci si aspetti ma poi avviene più rapidamente di quanto si pensi, o come le persone più persuasive tendono ad ascoltare invece di parlare. Ci impegneremo in una riflessione profonda sui paradossi dello sforzo e della saggezza e su quanto più si lavora a lungo, meno si completano le cose.

Raccogliete il coraggio di affrontare le vostre paure poiché spesso le cose che ci spaventano di più sono quelle di cui abbiamo veramente bisogno e che possono portare grandi ricompense. Esploriamo insieme il paradosso del cambiamento e come l'unica costante nella vita sia che stiamo costantemente evolvendo. Questa serie di paradossi ci ha fatto pensare e riaffermato le nostre convinzioni. Grazie per aver dedicato il vostro prezioso tempo ad ascoltare la nostra conversazione. Non vediamo l'ora di condividere con voi il prossimo episodio sulla crescita personale e finanziaria.

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A nossa sociedade está carregada de estigmas, uma espécie de palas que nos toldam a visão e nos impedem de viver e criar em pleno. “Os preconceitos têm mais raízes do que os princípios” escreveu Nicolau Maquiavel. Hoje vamos conversar sobre a construção de preconceitos e a sua presença em todas as esquinas do mundo.

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Eliana Bertolucci acredita demais no poder da autotransformação, a mudança que ocorre de dentro pra fora. Mas certa de que nenhuma autotransformação ocorre sem um trabalho persistente e cuidadoso, ela segue a máxima de que a melhor forma de ensinar é viver o que se ensina. Talvez por isso, Eliana sempre foi uma buscadora, o que se faz notar quando olhamos os caminhos de aprendizados que ela escolheu percorrer ao longo de sua jornada. Ela é uma das precursoras da teoria integral no Brasil, graduada em psicologia pela PUC, doutora em Ciência da Educação pela Sorbonne, autora do livro "Psicologia do Sagrado” onde desenvolve os princípios da psicologia transpessoal, além de ter feito formação com o filósofo Stanislav Grof, no Instituto Esalen, na Califórnia. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", Eliana Bertolucci passou pela sua história, trouxe seu olhar sobre este momento em que estamos atravessando como humanidade e foi categórica: "O apego não permite o caminhar pela vida".

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Adriano Plotzki costuma dizer que o tempo é o nosso bem mais precioso e quando entendemos que ele é finito, valorizamos a vida e, aí sim, as suas infinitas possibilidades. Aliás, foi quando se deu conta de que existem muitas formas de se viver a vida, ele deixou para trás um negócio próprio e uma bela casa em São Paulo, para morar num barco de 25 pés, trocando a ansiedade — que o levou ao burnout aos 33 anos — pelas brisas oceânicas. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", o diretor audiovisual e apresentador do canal do YouTube "Hashtag Sal", dedicado às pessoas que, assim como ele, escolheram viver no mar, desmistificou o conceito de que é necessário ter muito dinheiro para morar num veleiro, ressaltou que a pandemia trouxe grandes aprendizados para a vida e foi categórico: "Viver de uma maneira mais simples nos traz liberdade"

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Cadu Lemos costuma dizer que o melhor caminho para não ser dominado pelo medo é não acreditar em tudo que pensamos, e a melhor estratégia é viver no presente. Fazendo da sua jornada um grande laboratório de experiências, ele já fez de tudo um pouco nessa vida. Já foi DJ, locutor de rádio nos anos 80, onde viu nascer o rock brasileiro, viveu os desafios do mundo executivo atuando no marketing de grandes empresas, até entender, no auge da maturidade, que a sua força está no desenvolvimento humano. Depois de estudar por anos tradições nativas e filosóficas, tendo passado por escolas do Zen, no Tao, do Quarto Caminho de Gurdjieff, ele se tornou uma referência na área do "Flow", um palavra inglesa que significa "Fluir", o que pode ser traduzido também como um estado fluxo de consciência. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", o fundador do "Projeto Flow" comentou sobre os ciclos da vida, disse que a força do ser humano é estar no controle da própria vida e foi categórico: "Não acredite em tudo que você pensa".

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May Andrade tem certeza de uma coisa: de que somos capazes de mudar nossa realidade e encontrar mais sentido no que fazemos. Tudo está na maneira como enxergamos o mundo e a nós mesmos. Dona de uma fala mansa, de um sorriso carismático, ela encontrou nos estudos da espiritualidade e do autoconhecimento um caminho para chegar no outro e como ela tem alcançado as pessoas. Seus cursos e vivências estão entre os mais procurados e o seu canal no Youtube possui milhares de seguidores, ou melhor, milhares de centelhas divinas, como ela mesmo gosta de frisar na abertura de cada vídeo. Neste papo, com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", May Andrade contou sua trajetória empreendedora, lembrou de seus tempos como dona de cafeteria e os ensinamentos com o fechamento do negócio até se tornar uma influente na área do autoconhecimento. Segundo ela, "o propósito da vida, é viver".

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Marc Kirst é um jovem de alma velha que faz da sua vida um grande laboratório e está sempre mudando. Aos 29 anos, esse brasileiro de nascimento com rosto asiático, crescido na Espanha e de nome alemão é um buscador, um apaixonado pelas questões existenciais profundas que o levaram sempre a refletir sobre o nosso verdadeiro propósito. E foi em busca dele que desde cedo não teve medo de deixar uma importante universidade federal para empreender. Fundou a Prove, que levou educação, autoconhecimento e transformação para as escolas, impactando mais de 20 mil jovens em diversos países. Depois de sete anos, entendeu que o ciclo havia se fechado e decidiu trilhar novos caminhos, até porque, segundo ele, só podemos viver significativamente se mudarmos nossos paradigmas, e um bom começo é seguir o coração. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", Marc Kirst contou como foi seu processo de mudança e foi categórico: "A dor é um mecanismo de transformação".

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NOSSA CONVERSA" - o podcast está no "ar"! Hoje, eu conto a conversa que tive com Marinho Chagas, o "Bruxa", no momento em que ele estava saindo dos Estados Unidos para ser contratado pelo São Paulo.F.C. "O pessoal confunde vontade de viver com uma pessoa irresponsável", disse Marinho Chagas. Jogou em vários times importantes e na seleção brasileira de 73/77. Morreu com 62 anos, em 2014. Ouça a "Nossa Conversa" .

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Tito Rosemberg sempre gostou de olhar pela janela. Talvez por isso desde cedo fez das paisagens do mundo a sua verdadeira morada. Ele já esteve em mais de 100 países, cruzou desertos, rios, florestas, mas acima de tudo sempre foi ao encontro do que lhe fazia sentido: viver. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", Tito Rosemberg, um dos pioneiros do surf no Brasil, fala sobre sua trajetória eclética - já foi jornalista, fotógrafo, shaper, carpinteiro e tantas outras coisas - mas sempre com a alma livre. Hoje, aos 74 anos, vive na Praia de Pipa, no Rio Grande do Norte, de onde dá o seu recado: "Quando essa pandemia passar, quero voltar para a estrada e ganhar o mundo, afinal a vida é para ser vivida, e a minha começa toda manhã".

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Você já foi impactado alguma vez na timeline pela foto de um senhor sozinho no parque com a seguinte legenda “Liberdade ou solidão?”  
Essa pergunta sempre gera discussões muito interessantes, do tipo: Estar sozinho é melhor do que estar acompanhado? É possível se sentir sozinho mesmo rodeado de pessoas? A liberdade está em saborear a sua própria companhia?
A solitude é isso: é sobre você estar conectado e em paz mesmo sozinho. É aprender a desfrutar de um tempo só para si e estar disposto a criar momentos sem a companhia de alguém – como ir ao cinema ou até mesmo uma viagem quem sabe...
Ela nos proporciona uma imersão em nós mesmos. Quando perdemos o medo de ficar só, nos abrimos para viver as nossas emoções, no nosso tempo, fazendo a nossa vontade, fortalecendo a relação do COMIGO com o EU.
Hoje, o "Saí de Casa" convida você a imergir nessa reflexão sobre autossuficiência e autoconhecimento. Vem com a gente!

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Nesse episódio vamos falar do valor em lembrar-se que somos todos mortais. Com a ajuda de Sêneca mais uma vez e de Michel de Montaigne vamos falar sobre como pensar na morte sem parecer um pessimista chato.

Novo jingle, digam o que acharam!

Falámos sobre a diferença entre estado de emergência e de calamidade, expressões sérias, estas. Depois disso, conversámos sobre a nossa percepção dos eventos que nos andam a rodear ultimamente, dos comportamentos possíveis agora nesta nova fase, espreitem a ver que tal :) 
A mensagem  final é, claro que vai ficar tudo bem e depende de nós. Mas depende de muito mais do que simplesmente dizermos que depende de nós.