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    Guerra na Etiópia: “Não há aqui inocentes”

    pt-PTNovember 07, 2022
    What was the main topic of the podcast episode?
    Summarise the key points discussed in the episode?
    Were there any notable quotes or insights from the speakers?
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    Were any current events or trending topics addressed in the episode?

    About this Episode

    Dois anos de guerra já fizeram mais de 500 mil mortos. O conflito que opõe desde há dois anos as tropas do Governo federal da Etiópia e associados às da Frente de Libertação do Povo do Tigray é dos mais mortíferos e silenciados da África recente. Uma conversa de Cristina Peres com Alexandra Magnólia Dias para tentar esclarecer as chances do acordo de tréguas assinado há menos de uma semana

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    B.Leza, embaixada de África em Lisboa: “Aqui até os feios são bonitos”

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    Representação da música, da cultura e da população africana, o B.Leza tem sido mais do que apenas um clube noturno na capital. Para marcar os 27 anos deste ponto de encontro no Cais da Ribeira, um aniversário com festa marcada para o próximo dia 23 de dezembro, o África Agora convida as proprietárias, as irmãs Sofia e Madalena Saudade e Silva, para conversarem com Cristina Peres sobre este lugar de exceção, que tanto tem contribuído para modernizar Lisboa

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    “Temos de descolonizar a reportagem internacional investindo em repórteres locais”

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    Tracy McVeigh dirige o Global Development, uma secção do jornal britânico “The Guardian” dedicada a grandes reportagens em países em desenvolvimento, em especial África, cujo sucesso contraria vários clichés: começou por ser financiada pela Bill & Melinda Gates Foundation e hoje já conta com oito fundações, foi pensada para durar três anos e já existe há dez provando o interesse dos leitores “por mais que os jornalistas digam que não”. Uma conversa de Cristina Peres com a jornalista e editora Tracy McVeigh no podcast África Agora.

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    Ação climática sem mulheres não dá

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    A COP27 foi o primeiro palco do movimento Mulheres pelo Clima cujo o objetivo é acelerar a transição energética capacitando mulheres e meninas nos Estados da Comunidade de Países de Língua Portuguesa. Uma conversa de Cristina Peres com Susana Viseu, presidente da Business as Nature, consultora nas áreas da sustentabilidade, transição climática, Economia circular, economias azul e verde. Geóloga de formação, tem larga experiência de CEO em gestão, indústria ambiental e desenvolvimento do Interior, entre outras qualificações.

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    Guerra na Etiópia: “Não há aqui inocentes”

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    Teresa Noronha: “A literatura não é um entretenimento, tem de haver implicação“

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    Vencedora do prémio PEN Club 2022 com o seu primeiro romance “Tornado”, Teresa Noronha conversa com Cristina Peres sobre literatura, sobre as mulheres escritoras em Moçambique, sobre o que é escrever em Maputo com a guerra a minar o norte do país enquanto não se desiste nem por um dia de promover a edição e a leitura entre os mais jovens.

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    Está a indústria do desenvolvimento ao serviço do crescimento dos países menos desenvolvidos?

    Está a indústria do desenvolvimento ao serviço do crescimento dos países menos desenvolvidos?

    Para que o desenvolvimento internacional não se arrisque a comportar-se como um elefante numa loja de cristais contribui a experiência e o conhecimento de centenas de milhares de operacionais que trabalham no terreno. Investir em melhorar a vida das comunidades é uma boa ideia que nem sempre resulta. Para perceber porquê, Cristina Peres conversa com Tiago de Matos Fernandes, advogado e consultor na área do Desenvolvimento Internacional.

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    África do Sul: “Não se pode fugir à violência neste país”

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    Roubos, saques, destruição de bens, sequestros de veículos e atos brutais contra pessoas obrigaram à intervenção do exército em julho do ano passado. As condições que espoletaram uma semana de violência civil extrema na África do Sul mantêm-se um ano depois. Poderá voltar a acontecer? Para ouvir neste episódio do podcast África Agora.

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    Especial José Eduardo dos Santos: “Eduardo dos Santos foi o engenheiro do poder opaco em Angola”

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    Morreu José Eduardo dos Santos. Foi um dos Presidentes com maior longevidade do mundo e dirigiu Angola com punho de ferro durante 38 anos. Vamos ver como vai o Estado angolano escolher recordá-lo: se como o herói pós-independência que pôs fim a 27 anos de guerra civil e integrou a oposição na vida política; ou como o acumulador de riqueza primitiva que evitou a transparência do Estado, promoveu o benefício das elites e o nepotismo.

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    “Como integrar a perda do império e a amargura dos retornados na história de sucesso da democracia portuguesa?”

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    Todos os portugueses são hoje pessoas pós-coloniais. Porém, a condição social e étnica determina a forma como cada um vive a "história de sucesso" que se conta. A integração do quase milhão de pessoas chegadas de um momento para o outro à metrópole após a revolução de abril de 1974 foi exemplar? 

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