Logo

    Guilherme Geirinhas: "A série 'Vai Correr Tudo Bem' custou à volta de 100 mil euros. Acho que se devia falar de valores em Portugal. Para fazer mais, alguém teria de nos ajudar, isto saiu-nos do pêlo"

    pt-PTDecember 07, 2023
    What was the main topic of the podcast episode?
    Summarise the key points discussed in the episode?
    Were there any notable quotes or insights from the speakers?
    Which popular books were mentioned in this episode?
    Were there any points particularly controversial or thought-provoking discussed in the episode?
    Were any current events or trending topics addressed in the episode?

    About this Episode

    Entre "querer tocar com o dedo na ferida" e "não se levar demasiado a sério", Guilherme Geirinhas chegou a "Vai Correr Tudo Bem". A sua primeira série, disponível no YouTube, foi escrita com Rogério Casanova através de chamadas telefónicas entre as onze da noite e as três da manhã. Depois de tanto tempo focado na criação deste projeto, admite que já só vê problemas. Ainda assim os cinco episódios vão mesmo estrear, um a cada domingo até ao dia de Natal. No seu regresso ao “Humor À Primeira Vista”, com Gustavo Carvalho, conta como superou a obsessão que o fazia voltar atrás quando conduzia, com receio de ter atropelado alguém; aborda as dificuldades que encontrou na produção da série e abre o jogo quanto aos valores que são necessários para criar uma série de ficção em Portugal e revela como um padre salvou um dia de filmagens.

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Recent Episodes from Humor à Primeira Vista

    Diogo Batáguas: “Se tivesse um Extremamente Desagradável por semana estava exausto; não sou muito bom em nada, tenho que me esforçar muito”

    Diogo Batáguas: “Se tivesse um Extremamente Desagradável por semana estava exausto; não sou muito bom em nada, tenho que me esforçar muito”

    O humorista está de volta ao YouTube com “Conteúdo do Batáguas”, uma espécie de “Relatório DB” em esteróides. Desta vez tem condições muito semelhantes a uma produção televisiva: é gravado em estúdio com público ao vivo, tem uma equipa de guionistas e passa a ser quinzenal. No regresso ao podcast Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, Diogo Batáguas explica de que forma teria interesse em fazer este conteúdo na televisão, afirma que anda a enganar as pessoas com conteúdos complexos que escondem a sua incapacidade como humorista e compara o regresso de Jon Stewart ao “The Daily Show” a voltar a ver uma velha glória do futebol no clube do coração.

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Mafalda Creative: "Stand-up é muito stressante, antes de entrar em palco é muito mau. Nunca fiz bares, sou uma falhada. Se fosse atuar em bares morria"

    Mafalda Creative: "Stand-up é muito stressante, antes de entrar em palco é muito mau. Nunca fiz bares, sou uma falhada. Se fosse atuar em bares morria"

    Mafalda Creative cria vídeos para a internet há mais de dez anos e é um dos grandes sucessos do YouTube em Portugal. Nos últimos meses apresentou as quatro músicas que compõem "Recreio", um álbum de comédia musical com músicas originais. No dia 2 de março vai celebrar o seu vigésimo quinto aniversário com o segundo espetáculo ao vivo da carreira, "Despedida", que mistura stand-up comedy com as músicas que criou. Numa fase em que solidifica o salto para a comédia em palco, no podcast Humor À Primeira Vista recorda o momento em que se sentiu "uma estrela pop da Disney", explica a dificuldade de fazer rir pais e filhos nos espetáculos, desvenda como foi trabalhar com Luana do Bem na preparação de "Despedida" e aborda a visão de que trabalhar na internet "não é um trabalho"

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Rui Sinel de Cordes: “As pessoas, quando passam por momentos trágicos, o primeiro recurso que têm é ir ao humor negro, porque é um alívio. No meu humor há muito esse efeito de alívio”

    Rui Sinel de Cordes: “As pessoas, quando passam por momentos trágicos, o primeiro recurso que têm é ir ao humor negro, porque é um alívio. No meu humor há muito esse efeito de alívio”

    Após uma pausa em que pensou não voltar a fazer stand-up comedy, Rui Sinel de Cordes está de volta aos espetáculos a solo com “King Cordes”. No seu regresso ao podcast Humor À Primeira Vista, mostra-se “completamente confortável” com o importância do papel do humorista além de fazer o público rir e afirma que, nos últimos anos, os humoristas têm perdido o espírito crítico, tendo achado “estranho e preocupante” vê-los do lado da autoridade. Recorda também alguns momentos do humorista e amigo Ricardo Vilão, que se suicidou em setembro. Esta entrevista foi gravada na manhã do dia 23 de janeiro, antes do espetáculo de homenagem a Ricardo Vilão em que, como noticiado, Rui Sinel de Cordes estava alcoolizado em palco e insultou uma espectadora. O humorista, em comunicado, pediu desculpa pela situação, responsabilizando-se

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Manuel Cardoso: “A Inteligência Artificial não tem piada nenhuma agora. Daqui a 6 meses vai ser melhor que os nossos primeiros 5 anos de carreira”

    Manuel Cardoso: “A Inteligência Artificial não tem piada nenhuma agora. Daqui a 6 meses vai ser melhor que os nossos primeiros 5 anos de carreira”

    Longe vai o tempo em que, enquanto garoto imberbe com 14 anos, Manuel Cardoso já fazia “stand-up comedy”. Em 2024, com o seu terceiro espetáculo de “stand-up comedy”, está disposto a sinalizar todos os comportamentos tóxicos que encontrar. Os dos outros, mas também os seus. A segunda fase da tour de “Red Flag” inicia em fevereiro. Pertence à equipa de guionistas que escreve com Ricardo Araújo Pereira o “Isto É Gozar Com Quem Trabalha”, na SIC, e é cronista do Expresso. No seu regresso ao podcast “Humor À Primeira Vista”, explica qual é a maior red flag que um humorista pode ter, desvenda como foi a experiência de abrir para Louis CK, relata a experiência de viver e fazer stand-up durante uns meses em Londres e Nova Iorque e mostra-se receoso com o impacto que a Inteligência Artificial pode ter na comédia. Oiça aqui a entrevista completa.

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

    20 anos do 'Levanta-te e Ri' (parte 2): “Há pessoal com muito talento que acha bacoco vir ao ‘Levanta-te e Ri’. Só demonstra uma grande falta de humildade"

    20 anos do 'Levanta-te e Ri' (parte 2): “Há pessoal com muito talento que acha bacoco vir ao ‘Levanta-te e Ri’. Só demonstra uma grande falta de humildade"

    Para assinalar o 20° aniversário do “Levanta-te e Ri”, o podcast Humor À Primeira Vista, em dois episódios, revisita o formato, conta as histórias que ninguém conhece, recorda os melhores momentos e recupera momentos de arquivo inéditos.

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

    20 anos do 'Levanta-te e Ri' (parte 1): "As pessoas estavam ávidas para novos géneros de humor e nem sabiam"

    20 anos do 'Levanta-te e Ri' (parte 1): "As pessoas estavam ávidas para novos géneros de humor e nem sabiam"

    De ficar sem emissão a perder o controlo de uma piada que atinge proporções inesperadas, durante mais de três anos, ao longo de 158 episódios, aconteceu um pouco de tudo no "Levanta-te e Ri".

    Com Fernando Rocha e Marco Horácio como figuras do programa, o formato foi aposta da SIC numa altura de dificuldades para o canal. Manuel Fonseca, na altura Diretor de Programas, viu no conceito a possibilidade de chegar às pessoas sem entrar em riscos financeiros.

    O sucesso do programa desde a estreia, em janeiro de 2003, trouxe para o panorama do humor nacional nomes ainda hoje reconhecidos. Bruno Nogueira, Aldo Lima, Nilton, Eduardo Madeira, João Seabra, Hugo Sousa, Óscar Branco, entre muitos outros. Todos eles eram presença assídua no programa que fez nascer o fenómeno da stand-up comedy em Portugal.

    Para fechar o ano do vigésimo aniversário do "Levanta-te e Ri", o Humor À Primeira Vista, em dois episódios, revisita o formato, conta as histórias que ninguém conhece, recorda os melhores momentos e recupera momentos de arquivo inéditos.

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Guilherme Geirinhas: "A série 'Vai Correr Tudo Bem' custou à volta de 100 mil euros. Acho que se devia falar de valores em Portugal. Para fazer mais, alguém teria de nos ajudar, isto saiu-nos do pêlo"

    Guilherme Geirinhas: "A série 'Vai Correr Tudo Bem' custou à volta de 100 mil euros. Acho que se devia falar de valores em Portugal. Para fazer mais, alguém teria de nos ajudar, isto saiu-nos do pêlo"

    Entre "querer tocar com o dedo na ferida" e "não se levar demasiado a sério", Guilherme Geirinhas chegou a "Vai Correr Tudo Bem". A sua primeira série, disponível no YouTube, foi escrita com Rogério Casanova através de chamadas telefónicas entre as onze da noite e as três da manhã. Depois de tanto tempo focado na criação deste projeto, admite que já só vê problemas. Ainda assim os cinco episódios vão mesmo estrear, um a cada domingo até ao dia de Natal. No seu regresso ao “Humor À Primeira Vista”, com Gustavo Carvalho, conta como superou a obsessão que o fazia voltar atrás quando conduzia, com receio de ter atropelado alguém; aborda as dificuldades que encontrou na produção da série e abre o jogo quanto aos valores que são necessários para criar uma série de ficção em Portugal e revela como um padre salvou um dia de filmagens.

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Joana Marques: "Há muitas profissões com grande responsabilidade e é bom que esta não seja uma delas. Sou sempre a favor da irresponsabilidade no humor"

    Joana Marques: "Há muitas profissões com grande responsabilidade e é bom que esta não seja uma delas. Sou sempre a favor da irresponsabilidade no humor"

    Sem ajuda de qualquer tipo de coach, a motivação cresceu em Joana Marques e não restou alternativa. A humorista vai mesmo atuar na maior sala de espetáculo do país, a Altice Arena, com “Desconfia”. Uma sátira aos coachs motivacionais e espirituais que, ironicamente, não nos deixam em paz. Além de conquistar o país com a rubrica “Extremamente Desagradável”, na Rádio Renascença, pertence à equipa de guionistas de “Isto É Gozar Com Quem Trabalha”, na SIC. No seu regresso ao “Humor À Primeira Vista”, com Gustavo Carvalho, anuncia detalhes sobre o que esperar de “Desconfia”, revela o que ainda há por melhorar em “Extremamente Desagradável”, explica porque receber um Globo de Ouro “não compensa o sofrimento” de ter que aparecer e discursar e relata um episódio caricato em que “bateu” na colega de “Isto É Gozar Com Quem Trabalha” Cátia Domingues, numa disputa devido a uma piada.

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Gilmário Vemba: "Quero ser o comediante da língua portuguesa com que todo o mundo se consiga rir, independentemente de ser brasileiro, português, angolano, moçambicano..."

    Gilmário Vemba: "Quero ser o comediante da língua portuguesa com que todo o mundo se consiga rir, independentemente de ser brasileiro, português, angolano, moçambicano..."

    De um comediante angolano em Portugal a um dos nomes da comédia nacional. Nos últimos anos, Gilmário Vemba conquistou o país nos palcos, na televisão e na rádio. Com o mais recente espetáculo de stand-up comedy, “Temas”, fez 123 datas e prepara-se para uma celebração final na maior sala de espetáculos do país, no dia 1 de dezembro sobe ao palco da Altice Arena com um “Best Of Temas”. Depois de uma bem sucedida participação no “Taskmaster”, na RTP 1, continua pelo canal público ao assumir o comando do renovado “5 Para a Meia-Noite”. No seu regresso ao “Humor À Primeira Vista”, com Gustavo Carvalho, revisita o momento em que foi sequestrado e de que forma o transformou em comédia e realça também a necessidade de alternância política em Angola, onde chega a “temer pela integridade física” devido às suas posições políticas.

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Jel: “Os Homens da Luta são da luta contra o poder. Estando no poder alguém de um lado oposto ao Chega, dá jeito que haja luta. Mesmo que essa luta não venha de um lado que eles apoiam”

    Jel: “Os Homens da Luta são da luta contra o poder. Estando no poder alguém de um lado oposto ao Chega, dá jeito que haja luta. Mesmo que essa luta não venha de um lado que eles apoiam”

    Veterano na comédia, novato na stand up comedy. Jel, o tio mais famoso de Portugal, vai salgar os palcos do país no seu primeiro solo de stand-up comedy. Em “Excesso de Bagagem” não há cá personagens, as que vimos criar em “Homens da Luta”, “Kalashnikov”, e “Vai Tudo Abaixo” ficam guardadas. O que sai agora da mala são as histórias que foi colecionando durante a longa carreira que já leva na comédia. Em conversa com Gustavo Carvalho aponta Ricardo Araújo Pereira como potencial vencedor de eleições presidenciais e recorda os tempos dos Homens da Luta, rejeitando um regresso - muito desejado por “pessoas do Chega”. Ouça o novo episódio do podcast Humor à Primeira Vista. 

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Logo

    © 2024 Podcastworld. All rights reserved

    Stay up to date

    For any inquiries, please email us at hello@podcastworld.io