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    Nem exame nem funeral

    pt-brMarch 02, 2021
    What was the main topic of the podcast episode?
    Summarise the key points discussed in the episode?
    Were there any notable quotes or insights from the speakers?
    Which popular books were mentioned in this episode?
    Were there any points particularly controversial or thought-provoking discussed in the episode?
    Were any current events or trending topics addressed in the episode?

    About this Episode

    A brucelose é uma doença causada por uma bactéria chamada Brucella Abortus e pode causar uma série de graves problemas de saúde. A bactéria salta dos rebanhos de gado para os humanos e, por isso, é comum encontrar pessoas infectadas em frigoríficos e unidades de processamento de carne. O repórter Marcos Hermanson descobriu e decidiu investigar alguns casos de brucelose que surgiram em frigoríficos da maior produtora de carne do Brasil e a 4ª maior corporação alimentícia do mundo: a JBS. Ele encontrou fraudes, violações trabalhistas e um enorme esforço por parte da empresa para que nada disso viesse à tona. Essa história toda você ouve neste episódio bônus do Prato Cheio.

    Recomendamos também  que você leia a reportagem completa em nosso site: ojoioeotrigo.com.br. A terceira temporada do Prato Cheio estreia em breve, fique ligado nas nossas redes!

    ERRATA: Neste episódio do podcast afirmamos que os produtores compram as vacinas e as descartam sem aplicá-las. Na realidade apenas veterinários podem adquirir as vacinas. O que ocorre é a prática de pagar veterinários para assinar laudos fraudulentos de vacinação, o que permite a infecção de animais e, consequentemente, de trabalhadores dos frigoríficos.

    Pesquisa Marcos Hermanson | Roteiro e narração Victor Matioli e Marcos Hermanson | Edição de som Victor Oliveira | Produção executiva Marina Yamaoka | Trilhas Victor Oliveira e Blue Dot Session | Redes sociais Amanda Flora | Design Denise Matsumoto e Clara Borges. 

    Recent Episodes from Prato Cheio

    Quem pode dar o peito?

    Quem pode dar o peito?

    A capacidade de engravidar e parir foi, por muito tempo, a grande definição do que é ser mulher. Mais recentemente, porém, experiências de pessoas trans com a gestação e com o aleitamento têm provocado reflexões e transformações sobre esses papéis sociais. Desde cedo aprendemos que homem é aquele que carrega o espermatozóide e mulher é aquela que tem o óvulo. E que a formação biológica é definidora de um gênero. Este episódio é um convite: será que a realidade é tão binária assim?

    A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade e a Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.

    Você já entrou no canal do Prato Cheio no Telegram? Ele é nosso fórum de discussão sobre o podcast, onde a gente também manda bastidores e curiosidades sobre a produção dos episódios e divulga com antecedência tudo que estamos fazendo. Aliás, pro Prato Cheio seguir produzindo conteúdo independente e de qualidade, a gente precisa da sua ajuda. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!

    Amamentar: antes de ser um direito

    Amamentar: antes de ser um direito

    As amas de leite foram, por muito tempo, as principais responsáveis pela nutrição infantil. Anúncios de jornais comprovam que o serviço prestado por essas mulheres, em sua maioria negras, se estendeu até o início do século 20. Mas, antes da abolição, em 1888, eram as escravizadas a desempenhar esse papel dentro das Casas Grandes. Foi nessa época que a medicina oitocentista passou a defender, sob discursos eugenistas, que o aleitamento era uma obrigação social e moral da mãe. Essa é uma trajetória de descontinuidades e nuances sobre a história da amamentação no Brasil. 

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    Agroecologia não é mercadoria

    Agroecologia não é mercadoria

    O termo é relativamente recente, mas os saberes são antigos e, com muita resistência, cultivados. Agroecologia é o tema deste episódio que, para além do conceito sendo construído a muitas mãos e cabeças, mostra a prática de quem vive e trabalha na terra por aquela que pode ser uma alternativa sistêmica ao agronegócio.

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    É impossível comer um só

    É impossível comer um só

    Os ultraprocessados mexem com a nossa cabeça de jeitos inesperados. As primeiras descobertas científicas sobre a relação entre cérebro, corpo e ultraprocessados são estarrecedoras. Nossa equipe vai até um laboratório que estuda as respostas emocionais a esses produtos. No último episódio da série “A máquina de criar problemas”, contamos como um corpo crescente de pesquisas tem mostrado uma relação entre ultraprocessados e problemas de saúde mental. 

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    Cimento, açúcar e aditivos

    Cimento, açúcar e aditivos

    A resolução brasileira sobre aditivos alimentares tem quase duas mil páginas de substâncias liberadas para uso. O que sabemos sobre eventuais danos à saúde? Muito pouco. Mas o suficiente para entender que, quanto mais estudarmos, mais problemas aparecerão. E agora, o que fazer? Se os ultraprocessados são engenharias, os aditivos são o cimento. Os conduítes. Os fios elétricos. E, principalmente, são a massa corrida e as tintas. No terceiro episódio da série “A máquina de criar problemas”, nossa equipe vai até a cozinha tentar entender o funcionamento dos aditivos.

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    Vale por um bifinho?

    Vale por um bifinho?

    Ninguém melhor do que o Danoninho soube usar a ciência para uma construção de marketing que dura décadas. O reducionismo nutricional segue a fazer desse ultraprocessado clássico um sinônimo de comida “saudável” para crianças (e bebês). No segundo episódio da série “A máquina de criar problemas”, investigamos o histórico deste produto, e a maneira como os micronutrientes são usados como uma ferramenta de publicidade para encobrir os problemas dos ultraprocessados.  

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    Ultraprocessados, uma relação tóxica

    Ultraprocessados, uma relação tóxica

    O Prato Cheio de hoje é sobre relacionamento abusivo. Ao longo de quatro semanas, a série “A máquina de criar problemas” irá desconstruir a imagem e as bases de uma categoria de produtos cada vez mais associada a consequências graves. No primeiro episódio, nossa equipe mostra como uma teoria cunhada no Brasil venceu as fronteiras da ciência e se estabeleceu como um dos grandes acontecimentos do século 21 na comunidade acadêmica. Hoje, a tarefa de defender os ultraprocessados se parece cada vez mais um exercício de negacionismo.

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    No corre com os entregadores

    No corre com os entregadores

    No  episódio mais curto da temporada, a gente sobe na garupa da moto de entregadores da Rappi e do Ifood. Em menos de 12 minutos, o tempo da corrida que a plataforma promete a entrega, a gente te conta como eles se viram para lidar com promessas que essas startups bilionárias fazem em nome de um trabalhador pelo qual elas não se responsabilizam. 

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    Dinheiro na mão é vendaval

    Dinheiro na mão é vendaval

    A emergência climática é a pauta da vez e as energias renováveis são a resposta que o mundo espera – pelo menos do Brasil. Mas, será que a exploração desses recursos é realmente uma saída “verde”? Nesse episódio, fomos até a Paraíba para entender porque o Pólo da Borborema quer barrar a chegada desses empreendimentos. Também rodamos Pernambuco para ouvir agricultores e agricultoras familiares que já foram impactadas pelos parques de energia eólica.

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    Migrantes na rota da carne

    Migrantes na rota da carne

    A indústria da carne é um setor pujante que tem as melhores expectativas de crescimento no mercado mundial. Mas não é só de boi, porco e ave que os frigoríficos precisam para manter sua produção, mas também de mão de obra numerosa e barata. No início da década passada, um contingente enorme de migrantes haitianos chegaram ao Brasil e o setor viu uma oportunidade única de suprir essa necessidade na sua cadeia produtiva. Neste episódio, discutimos como os frigoríficos brasileiros se tornaram destino para migrantes haitianos e venezuelanos.

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