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    Pedro Pedreiro - Chico Buarque

    en-usDecember 17, 2007
    What was the main topic of the podcast episode?
    Summarise the key points discussed in the episode?
    Were there any notable quotes or insights from the speakers?
    Which popular books were mentioned in this episode?
    Were there any points particularly controversial or thought-provoking discussed in the episode?
    Were any current events or trending topics addressed in the episode?

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    Momento brazuca, amo Chico Buarque. Então ai vai essa música sobre um certo Pedro Pedreiro Penseiro...esperando, esperando, esperando... Isso porque um certo Pedro que na verdade era fotógrafo, mas talvez um penseiro também, me contou que Francisco Buarque de Holanda Ferreira escreveu uma música chamada Bárbara, (Meu nome!) para a peça "Calabar: o Elogio da Traição" em 1973. Mas essa ainda não concegui baixar... Bom, mas "Pedro Pedreiro" é do primeiro album do Chico, que se chama "Chico Buarque de Holânda" e foi lançado em 1966. Foi com uma música desse album ( A Banda) que ele ganhou o Festival de Música Popular Brasileira nesse mesmo ano. Nusss, quanta coisa eu sei não?! rs.. Agradecimentos: -Wikipedia -Pedro Fotógrafo

    Recent Episodes from Barbara's podcast

    Sushi

    Sushi
    Gosto de escrever, mas gosto mesmo é de falar... powtz, como gosto! Gosto de me comunicar e meu meio favorito é a fala, mas ao vivo, porque por telefone eu perco a graça. Ao vivo da pra gesticular, sorrir, interpretar. Acho mágico mesmo. Esses dias me peguei segurando a língua pra não parecer tagarela, arrogante e chata numa aula sobre planejamento de academias: Eu tinha vontade de falar sobre todas as experiências que tive nessa área, tive a sensação de que eu estava empolgada e sabia que era simplesmente por poder falar. Me contive, acho q fiz muito bem, porque numa sexta feira a noite o que todo mundo quer é ir pra casa mais cedo. Não é de agora que sei dessa minha característica, mas estou aprendendo a falar na hora certa e a ouvir, o que é o mais importante. Deixar que o outro fale e mostre um pouco dele mesmo é muitíssimo importante e funciona muito bem. Aprendi com um amigo mestre nessa coisa de comunicação pessoal. Bom, foi só uma ressalva. . . . . Esses dias descobri umas boas coisas pra nutrir o lado “B”: A Mallu Magalhães, uns livros do Chico Buarque (Benjamim e Budapeste) e um da Mirian Keyes (Sushi) Sushi eu to lendo ainda, acho que estou por volta da página 125, é um livro que faz o estilo de “O diabo Veste Prada” e “O Diário de Bridget Jones ”. Budapeste e Benjamim eu li um atrás do outro. Tenho medo de dar minha humilde opinião sobre esses livros. Mas recomendo e arrisco: Me encantei com o ritmo fluido e com o estilo direto ( ainda não tenho certeza sobre o adjetivo ideal) que faz com que você tire suas próprias conclusões sobre as personagens (características, personalidade, o porque de suas escolhas, etc..) e o sentido de toda a trama. Já a Mallu Magalhães lembra à uns amigos nerds, me identifiquei com ela. rss. Só vendo as entrevistas pra entender. ( no you-tube tem a do Metrópoles, do Altas Horas e do Programa do Jô) Atenção para as influências: Belle and Sebastian, Johnny Cash, Bob Dylan, Cat Power e por aí vai...

    Hooverphonic´s - Mad About you

    Hooverphonic´s - Mad About you
    Eu queria poder dizer a verdade que tá aqui, doendo no fundo do coração. Eu queria que você entendesse e se comovesse. Eu queria que você soubesse. Eu gosto de você, de um jeito que pode ser estranho, mas gosto. E mesmo estranho (loucurameodeusdocéu) parece bom. Mas não vou te dizer isso, nem a pau. Me lembra uma recente devoção inexplicável que deu em merda. No fim não é você...sou eu. (Carentonadaputaqueopariu) Sou eu quem fantazia, que pega uma grama boa que você tem pra dar e a torna a coisa mais rara e especial do mundo. Na verdade você não tem muita coisa de especial, você é só mais um infeliz tomando uma posição nem tão perto e nem tão distante porque tem medo. Porque é imaturo e teimoso. Vai a merda! Como eu tenho vontade de te mandar a merda...Mais do que dizer o quanto gosto. E agora já nem acredito que gosto tanto assim, foi mais um devaneio de desequilibrada que sou, de auto-afirmação e vaidade. Bem mais provável, faz muito mais sentido. Sendo assim, espero que mantenha-se seguro dentro da mblha que te protege contra a sensibilidade e o afeto, tão característicos e inevitáveis na natureza humana. Tudo bem, fui até onde acho que deveria. Não vou ser estúpida denovo.
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    en-usJuly 04, 2008

    Radiohead - Creep

    Radiohead - Creep
    Nem me lembro na verdade se já postei creep por aqui...mas ta valendo pelo fundo musical perfeito para aminha nóia dos ultimos dias. Antes, só lembrando que ultimamante o todosossonhosdomundo tem servido de muro das lamentações. Portanto, se vc custuma ler o que escrevo por aqui, não se assuste...é tudo um desabafo, porque as coisas positivas eu não escrevo, guardo pra ficar saboreando aos poucos, parece que se escrevo estou me desfazendo, tipo guardando do lado de forada dacachola. Assim, tiro de mim as coisas ruins e para isso guardo elas aqui...(É eu sei, que viagem!) Há alguns dias fiz um pedido e me preparei para que ele fosse atendido. Alguma coisa mágica e mística aconteceu e muita coisa mudou...De certa forma pareceu que eu estava sendo atendida. Mas sempre tem aquele ditado: "Cuidado com o que deseja". Que medo... Não tive cuidado, não exitei em aproveitar, não questionei o certo e o errado...agorame encontro afogada na culpa, pesada de arrependimento. Burra, estúpida e hipócrita. Então a luta continua, eu sei que o unico jeito é começar uma mudança de dentro pra fora. Que vem do fundo do coração e que transforma a alma. Não adianta um discurso bonito, mesmo que pra sí só, tem que mostrar que os atos são tão nobres quanto as intenções, tem que provar que a ferinha que guardamos está bem adestrada até que um dia ela se transforme em pura luz. Não pedi pra acreditar...são só meus devaneios. Só precisam ser úteis para mim...
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    en-usJune 30, 2008

    All around the world - Oasis

    All around the world - Oasis
    Era mais um feriado prolongado (quinta, sexta, sábado e domingo)e para mim significava 4 dias de trabalho que iriam render um extra pra ajudar a pagar desde as dispesas básicas aos os luxos que eu consumo sem planejamento (consumo por revolta também...tipo: vou comprar, foda-se, depois dou um jeito de pagar). Cheguei no hotel, guardei minhas coisas no quarto onde todos os recreadores como eu passariam os quatro dias, desci até a recepção e lá estavam todos eles. Companheiros de trabalho que eu esperava que fossem amigos também, se não agora, pelo menos algum dia, com o passar do tempo. Amizade precisa de tempo. Entre todo o pessoal tinha um recém solteiro carente, mas carinhoso, alegre, divertido e agradável. Ele demonstrou interesse, passou o pacote inteiro pegando na minha mão embaixo das cobertas enquanto jogava-mos videogame, dava indiretas, aproximou-se devagarzinho. E é claro que uns vigilantes de plantão perceberam e fizeram questão de "tomar conta" da figura. Assim, foram os quatro dias. Eu não tomei nenhuma atitude, ele também não passou dos pequenos gestos e indiretas. Ficou nisso. Duas semanas depois as coisas se repetem. O rapaz, ainda solteiro, continuou suas investidas e eu fui aceitando, fui me aproximando. Até que muito discretamente aconteceu um beijo. Um beijinho chocho daqueles que a gente pensa que não se saiu muito bem. O clima estava tenso. Os xerifes de plantão (por sinal amigos da ex do mancebo) começaram com uma marcação mais acirrada, mas tudo bem. Cada um reage de um jeito. Acho que se a fulana fosse minha amiga eu não ia gostar muita do que estava se passando também. Fiquei na minha, não insisti muito. Não gosto desse tipo de joguinho, não faço questão de ultrapassar alguns obstáculos. Mas o dito continuava se aproximando, quando podia, justificava com desculpinhas banais a dificuldade de dar mais atenção. O veneno se alastrou, correu a notícia de que "aquela menina nova" tava dando em cima do dito...Foram falar isso para a ex dele...Mais amiga da turma do que eu. Na verdade nunca me senti nem um pouquinho amiga. Apesar das minhas tentativas. Só que tudo ficou mais difícil porque tomaram as dores da outra...Foda. Parece até que eu tava tentando roubar a felicidade de alguém. O que ninguém entende é que isso faz parte da vida. Essas coisas acontecem. Uns se interessam por outros que se interessam por outros e por outros, etc, etc, etc... "Carlos amava Dora que amava Lia que amava Léa que amava Paulo, que amava Juca..." (CHICO BUARQUE - Flôr da Idade) Fico imaginando o porquê da maldade em uma coisa que devia ser encarada com mais naturalidade. Tipo qual o objetivo da fofoca: "Olha, ela tava dando em cima do seu homem, todo mundo percebeu!" Putaquepariudeinferno! Ela terminou com o cara e não queria mais voltar!!! Foi o que ele mesmo disse. Se estavam separados porque tanto veneno e raiva??? E olha que eu segurei a onda...assumi a bronca sem contar o que realmente tinha acontecido à infeliz da dita ex... Será que fiz uma boa coisa?] "Take me away cos I just don't want to stay And the lies you make me say Are getting deeper every day These are crazy days but they make me shine Time keeps rolling by... ...All Around The World, you've gotta spread the word Tell 'em what you've heard... ...Whatcha gonna do when the walls come falling down? You never move you never make a sound Where you gonna swim with the ridges that you found? You're lost at sea well I hope that you drown" Já aconteceu comigo. E eu agi completamente diferente. E desejei toda a felicidade do mundo pra amiga que meu ex queria namorar. E olha que eu ainda gostava dele.

    The scientist

    The scientist
    O que fazer quando você carrega uma saudade doída por alguém que pouco se importou por você? No começo a gente não se incomoda, acha que não é mesmo uma coisa que é pra durar, é só pra ser uma curtição que vai ser legal para os dois lados e ninguém precisa se envolver muito para isso. Mas e se você passar a gostar daquele carinho, daquela atenção de quando os dois estão juntos? E começar a pensar que a sua vida poderia ser bem mais legal se você tivesse aquela pessoa te ligando sempre pra saber como você está e pra combinar de te buscar depois da aula pra um programa que os dois adorariam: dançar, cinema, teatro...Tantas coisas os dois poderiam ter em comum, tantas coisas poderiam viver e compartilhar. Aí você se pergunta: "Mas por quê? Por que tanta carência, tanta necessidade de se sentir feliz ao lado de alguém?" Não dá pra explicar, mas às vezes vem aquele sentimento de solidão, de abandono. Como se você não tivesse a mínima importância pra ninguém mesmo. E não faria diferença nenhuma pro resto do mundo se você sumisse, se nem ao menos tivesse existido um dia. Eu tive fazes bem mais felizes na vida, onde eu era alegre, vivia rodeada de amigos e de gente ligando toda hora pra convidar pra um role ou qualquer coisa. Acho que era da idade, aquela idade que a gente é mais espontânea, mais despreocupada, legal, tagarela, bonita, simpática. Aí depois a gente vai crescendo, vai ganhando um monte de responsabilidades, tem que fazer um monte de escolhas e nem sempre fica contente com as que fez. Os amigos vão indo embora, os romances ficam cinzas, obscuros, volúveis demais. Parece que o mundo não precisa mais daqueles valores que você prezava quando era adolescente. Agora a regra é ser frio e impessoal. Você não tem mais idade pra mimos. Seriam esses meus lamentos sintomas de uma depressão? Porque, aos 21 anos, já me sinto tão infeliz com a minha vida? Escolhi tudo errado: a faculdade, os empregos que encarei, os lugares onde andei, os amigos que não fiz, as paixõezinhas que insisti e as que desprezei...As vezes a sensação é de que o que resta é se conformar, se apagar, deixar o barco correr como está: triste, num rio de águas turvas e paradas, num clima gélido e nebuloso. Da uma pontadinha no coração perceber que não é assim pra todo mundo, parece que a única deslocada infeliz sou eu. Sem brilho e sem graça. Talvez seja por isso o abondono: sou uma pessoa que não tem mais graça.

    Samba para Vinícius - Chico Buarque e Toquinho

    Samba para Vinícius - Chico Buarque e Toquinho
    "O que se leva dessa vida, é o que se come, o que se bebe, e o que se brinca, ai! - Passei a vida inteira ouvindo essa frase dos meus pais. Nem sei se o bordão é deles ou não, mas seja de quem for, para mim é deles...e ponto. Sábia frase! Lembra Vinícius, na fase áurea da apologia da beleza da vida para ser vivida." (Marcellino - Esporte e Lazer: Políticas Públicas, 2002) Demais!!! Mais legal ainda foi ter lido isso depois de uma aula de Antropologia Teológica (sim...é matéria obrigatória na PUC) onde aprendi um importante ensinamento de Epícuro (400 aC.) que diz que o sumo bem reside no prazer e que este liberta o homem... Viva Epícuro, o cara! Huhaua, eu sei...viajei, fui loooonge, mas ta aí... Da pra entender que tudo depende do nosso ponto de vista, de como encaramos as coisas, enfim, de como e do que levamos da vida... . . . E as vozes de veludo de Chico e Toquinho começam a embalar a sexta-feira nublada...
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    en-usMarch 14, 2008

    Los Hermanos - Deixa o verão

    Los Hermanos - Deixa o verão
    Meu pai sempre buscou um brilho especial pra vida, trabalhou em muitos projetos, traçou muitos planos, sonhou com muitas idéias, nunca soube o que é conformidade, nem sossego. Até hoje, o lado mais encantador nele é a paixão inesgotável que tem pelo que acredita, acho bonito... Esse ano ele voltou a estudar, abriu um novo negócio, casou de novo (doido...rsss), mas ele acredita em tudo isso, continua sonhando, planejando, buscando e isso é o que faz dele feliz. Eu apoio e ajudo no que puder. Herdei um pouco dessas coisas dele, mas controlo todos os dias a dosagem de expectativas, porque elas são proporcionais às possíveis decepções e, desse jeito, vai ficando mais fácil lidar com o que eventualmente não dá certo. Um pouco de desapego e indiferença não faz mal a ninguém... Pode até ser uma forma de se poupar. Também diferente do meu pai, aprendi o privilégio de conseguir deixar algumas coisas pra lá. Se for importante, vou desprender uma dedicação maior, mas abandono fácil se perceber que não vale pena o sacrifício. É como se fosse uma noção de “custo benefício” pras coisas da vida. Um dia alguém me disse: - Quando eu te conheci fiquei observando como você desliga, como quem diz “não me incomode” vira pro lado e dorme, parece que o mundo pode cair. E pode mesmo... Depois de cumprir com todas as obrigações do dia, depois de planejar, discutir, preparar e por em prática um monte de coisas e, nesse caminho, ainda brigar, ensinar, aprender e tudo o mais, eu quero mesmo é a minha paz e a liberdade de escolher se vou sair ou deixar o verão pra mais tarde.
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    en-usFebruary 24, 2008

    Glory Box - Portishead

    Glory Box - Portishead
    You´ve been a tempteress too long... E agora? Dúvida, insegurança, ansiedade... A vida toma um ar de melancolia e tristeza em algumas fazes. Da medo, é assustador. ........................................................ Glory Box do Portishead toca no filme Beleza Roubada. A história se passa em algum lugar da Itália (não me lembro agora e to sem paciência pra procurar melhor...) e fala sobre a vida de uma menina interpretada pela Liv Tyler, que devia ter uns 19 anos na época. É um filme fofinho, bom pra assistir nessas épocas de vazios repentinos.
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    en-usFebruary 11, 2008

    Just my imagination – The Cranberries

    Just my imagination – The Cranberries
    Just my imagination – The Cranberries Acho que tenho que mudar minhas maneiras... Tenho uma imaginação muito fértil e perigosa, muito mesmo...Viajo o tempo todo com a menor distração que aparecer. É tipo assim: Amiga diz: -Então Babi, o que você acha? Eu respondo: - Ah? O que, onde?...O que eu acho do quê??? Amiga: - Pó BÁRBARA, de novo! Acorda! grrrr.. Um professor disse que isso tem nome, é S.P.A., Síndrome do Pensamento Acelerado...(!) Pensamento acelerado... Interessante, mas não é alguém que raciocina rápido, é alguém que se distrai rápido. Será que tem alguma vantagem nesse negócio? Difícil...Além das expressões chateadas de quem conversa comigo quando eu “desligo”, tenho, em algumas situações, alguns delírios exagerados sobre estar acontecendo alguma coisa ruim, ou em outras, a esperança fantasiosa de algo praticamente impossível. Por falar em imaginação, ta aí a música do Cranberries... Mas ela fala mesmo é de uma ilusão e depois tudo acaba bem. Uma gracinha...
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    en-usJanuary 30, 2008

    kansas City Shuffle - J. Ralph

    kansas City Shuffle - J. Ralph
    Acho que eu tenho um lado mau dentro de mim, como aqueles desenhos animados que tem um diabinho no ombro esquerdo e um anjinho no ombro direito. O anjinho gosta de assistir comédia romântica, ouve samba, Beatles e Cranberries, além de levar a vida como um circulo de relações sociais amigáveis onde tudo é perdoável - já que somos humanos passíveis de erros e dotados de compaixão. Mas do lado esquerdo, sentado bem em cima do Acrômio e balançando as perninhas, está o diabinho que gosta de Rap, Pop e Rammstein. O gosto mais aputarado dessa figura vermelha de tridente, chifre e calda de lança é sobre filmes violentos, cheios de conspirações e sangue. Na lista de seus favoritos estão: Pulp Fiction, Cães de Aluguel, Cheque Mate, Jogos Trapaças e Dois Canos Fumegantes (que entrou para a lista recentemente), entre outros que séguem a linha de corrúptos, mafiósos, charlatães, matando, torturando e surrando uns aos os outros. Em Lucky Number Slevin ( o nome original de Cheque Mate), toca essa musica, que nessa versão parece um Jazz.. Se não foce a parte do vocal agudo e os solos de teclado ala poderia ser menos brega...Bom, isso é o que achei...mas o resto dela é bem legal. A versão original é de Bennie Moten... fico de postar depois. Ah! Outro detalhe sobre o diabinho: ele não perdoa, ele fica tramando vinganças, maquinando dizeres nada lisongeiros e imaginando-se deferindo golpes violentos contra nossos semelhantes errôneos e vacilões. Rss...Engraçadíssimo (talvez até patético), mas o bem sempre vence.
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