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    The Lonely Bull

    pt-brMay 30, 2007
    What was the main topic of the podcast episode?
    Summarise the key points discussed in the episode?
    Were there any notable quotes or insights from the speakers?
    Which popular books were mentioned in this episode?
    Were there any points particularly controversial or thought-provoking discussed in the episode?
    Were any current events or trending topics addressed in the episode?

    About this Episode

    Conforme prometi ontem, hoje trago mais uma composição imortal de Herb Alpert e sua Tijuana Brass: The Lonely Bull. O Touro Solitário foi gravada em 1962. É o primero album de Herb Alpert & the Tijuana Brass que criou o estilo "mexican mariachi ambience" . Traz um solo do tumpete de Albert que nos remete as touradas e a plaza de toros, com a vibração da multidão ao fundo. É fechar os olhos e se transportar... Imagem obtida em

    Recent Episodes from Kreüther's Podcast

    Os Cantores de Ébano

    Os Cantores de Ébano
    Quando eu era menino lá em Nova Iguaçu (RJ), próximo de 1960, ouvi pela primeira vez o Uirapuru e Leva Eu Sodade. Embora criança percebi a sedução das canções, e o vozeirão de Noriel Vilela e a maravilhosa harmonia vocal do grupo ficaram marcadas indelevelmente na minha lembrança. O sucesso do grupo foi instantâneo e estrondoso. Mas, quando estavam se preparando para uma turnê pela Europa Noriel morreu, e o grupo conhecido como "Orgulho musical do Brasil" se viu sem sem principal elemento. Até que um dia, por mero acaso, encontraram num bar alguém com uma voz de baixo profundo, como Noriel. Seu nome: Geraldo, e desde então é sua voz muito grave que nos encanta. Me entristece, no entanto, perceber que esses magnifico grupo vocal não aparece com frequencia em nossas rádios e programas de TV, como tantas porcarias sonoras que inundam nossa cultura musical. Aqui vou matar a "sodade" dessa época postando o Uirapuru. Na próxima colocarei "Leva Eu Sodade". Curtam e se deleitem com Os Cantores de Ébano. UIRAPURU Uirapuru, uirapuru, Seresteiro, cantador do meu sertão, Uirapuru, ô, uirapuru, Tens no canto as mágoas do meu coração. A mata inteira, fica muda ao teu cantar, Tudo se cala, para ouvir tua canção, Que vai ao céu, numa sentida melodia, Vai a deus, em forma triste de oração. Refrão Se deus ouvisse o que te sai do coração, Entenderia, que é de dor tua canção, E dos seus olhos tanto pranto rolaria, Que daria pra salvar o meu sertão. Uirapuru, uirapuru, Seresteiro, cantador do meu sertão, Uirapuru, ô, uirapuru, Tens no canto as mágoas do meu coração

    Margarida (FIC-1967)

    Margarida (FIC-1967)
    Pessoal, é com satisfação que faço a postagem da canção "Margarida", que foi vencedora do II Festival Internacional da Canção Popular, em 1967. Ela apareceu pela primeira vez no disco do Grupo Manifesto, cantada por seu autor, o bahiano Gutemberg Guarabyra, que integrou o trio Sá, Rodrix & Guarabyra. Gosto muito desta canção também porque Margarida é o nome de minha saudosa mãe, que viveu e morreu como uma flor, uma margarida que era. Espero que curtam!
    Kreüther's Podcast
    pt-brJuly 30, 2008

    João do Vale, na asa do vento

    João do Vale, na asa do vento
    João Batista do Vale, compositor e cantor maranhense nasceu em Pedreiras, em 11/10/1934, e se foi "na asa do vento" em em 6/12/1996. Morreu em São Luiz (Ma) e está enterrado em sua terra natal, Pedreiras. Era muito querido por artistas como Chico Buarque, Nara Leão, Zé Kéti, Edu Lobo, e foi sua canção "Carcará" que lançou Maria Betânia. Deixou mais de 400 canções com letras fortes, com cheiro de terra e contagiantes, mas que muita gente desconhece serem de sua autoria, como Carcará, Pisa na fulô, Peba na Pimenta, Na asa do vento, A voz do povo, Canto da Ema, Sina de caboclo, “Coroné” Antonio Bento. Segundo Ferreira Gullar ele é "uma das figuras mais importantes da música popular brasileira" (Confira em http://memoriadeiguana.wordpress.com/2007/12/05/joao-do-vale). João chegou ao Rio de Janeiro em 1950 e trabalhava como pedreiro. Por cerca de 20 anos morou numa casa humilde em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Em 1979 concedeu uma entrevista para a Revista Equipe, do meu amigo Arthur Cantalice, onde colaborei uns tempos como cartunista e ilustrador. Certa ocasião fui apresentado a João do Vale, de quem guardo viva lembrança. As fotos são da capa da Revista Equipe, com uma caricatura de João do Vale feita pelo Coutinho, e de João e família em sua modesta casa, durante a referida entrevista. Nesta postagem trago uma das músicas que gosto mais: "Na asa do vento". Espero que curtam.
    Kreüther's Podcast
    pt-brMay 28, 2008

    BOSSA E SWING DE WILSOM SIMONAL: Nem vem que não tem

    BOSSA E SWING DE WILSOM SIMONAL: Nem vem que não tem
    “Nem vem que não tem”, de Carlos Imperial, lançou oficialmente a Pilantragem (veja no post abaixo), Foi feita sob medida para o jeitão suingado de Wilson Simonal (26/02/1939 – 25/07/2000). Ouça e confira. * Simonal é o exemplo mais marcante e vergonhoso de como no meio artístico existe muita inveja, ódio e hipocrisia. “Permaneceu injustiçado durante todo o resto de sua vida. Negro, de origem humilde, era um gigante como cantor” (extraído do endereço www.freakium.com/edicao8_chicodom.htm) e toda homenagem que lhe prestarem ainda será pouca. Leiam também o texto de Chico Anísio honrando-lhe a memória, embora tardiamente! (em http://www.literario.com.br/chicoanisio/chico16.htm. Simonal deixou um espaço na boa música brasileira que nunca será preenchido. Franz.

    O SOM DA PILANTRAGEM: Do Ré Mi-Primavera

    O SOM DA PILANTRAGEM: Do Ré Mi-Primavera
    O texto abaixo é de Carlos Imperial e foi retirado do LP PILANTRÁLIA - Carlos Imperial e a Turma da Pesada (1968). MÚSICAS: LADO A: Atira a primeira pedra – Está chegando a hora; Esperança; Parabéns pra você – Cidade Maravilhosa; Bye Bye – Sá Marina – Timidez – Você Joga a rede no mar; Mamãe passou açúcar ni mim – O bom – Nem vem que não tem; Hino do América - Hino do Flamengo – Hino do Fluminense – Hino do Botafogo. LADO B: Meu Limão meu limoeiro – Peguei um Ita no Norte – Cabeça Inchada; Vesti azul – Uni-Du-Ni-Te – De como um garoto apaixonado perdoou por causa de um dos mandamentos – Carango; Laço de Fita; O adeus; Pilantrália. NASCIMENTO, MUDANÇAS E APOGEU DA PILANTRAGEM (C. Imperial) O negócio aconteceu assim: Simonal me pediu pra inventar uma nova jogada. Sugeri então transformar o samba em compasso quarternário, pois assim o cantor ficaria mais à vontade pra se mostrar. Bolamos o estilo e eu compus então a porimeira música de Pilantragem: “Mamãe passou açúcar ni mim”. Peruzzi foi chamado e bolamos que, como o Iê-Iê-Iê estava na onda, o negócio tinha quye ser com guitarras. Criamos então o Samba-Jovem e nos definíamos: “Batida de samba e molho de Iê-Iê-Iê. Ai entra o César Camargo Mariano na jogada com o seu Som 3 e começou a bolar novos arranjos. Nonato Buzar, amigo antigo e compositor de música tradicional, juntou-se a mim para fazermos músicas juntos. Fizemos “Carango”, que Buzar achava horrível e deprimente. Um dia propôs-me: “Se você acha que a música é realmente sensacional e que vai dar muita grana, me dá 100 contos agora que ela fica sendo só sua”. Foi um custo para convencê-lo de que o samba-jovem ia dar pé. Quando “Carango” estourou e Buzar recebeu uma grana violenta como meu parceiro, foi correndo para casa e jogou fora todas as músicas sertanejas e dias depois veio a safra de “Uni-du-ni-tê”, “Vesti azul”, etc. Eu, Simonal e César Camargo Mariano trabalhávamos juntos na TV Record e a palavra que mais usávamos era Pilantragem. Tudo era Pilantragem e resolvemos oficializar a mudança do nome de Samba-Jovem para Pilantragem. Eu compus então, “Nem vem que não tem”, cuja letra define bem o sentido da Pilantragem. César Mariano fez os arranjos (Toninho na Bateria e Sabá de Baixo pra dar o molho) e Simonal gravou como se estivesse tomando banho: completamente à vontade. No início da música, Simonal, com aquela voz de Pila (falar com os lábios fazendo bico) disse: “Vamos voltar à Pilantragem. Estava definitivamente lançada a Pilantragem como música, arranjo e filosofia (veja letra de “Nem vem que não tem”). Pilantragem é a apoteose da irresponsabilidade consciente. Carlos Imperial

    Tem dó (Tim Maia)

    Tem dó (Tim Maia)
    TEM DÓ! Composição de Vinicius de Moraes e Baden Powell, tem uma letra enxuta e direta, bem no estilo machista de Vinicius, mas a música que Baden Powell fez pra ela diz exatamente o contrário: é lamentosa e implorativa, como o coração apaixonado, desiludido e só . Para mim, a melhor o melhor registro dessa pérola da MPB foi feito por Tim Maia, the Big, que com seu estilo soul e seu fantástico recurso vocal lhe empresta um colorido único. Curtam, meus caros! Mais sobre o Tim na URL a seguir
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    pt-brJune 12, 2007

    Tempo de tempestade

    Tempo de tempestade
    Stormy Weather foi escrita em 1933 e virou um musical hollywoodiano em 1943, pela 20th Century Fox. O filme foi um grande sucesso, principalmente considerando-se que naquela época era muito raro artistas negros aparecerem. Das 32 versões que possuo, escolhi esta gravação de Sarah Hamer, numa batida de puro jazz. Curtam!
    Kreüther's Podcast
    pt-brJune 05, 2007

    The Lonely Bull

    The Lonely Bull
    Conforme prometi ontem, hoje trago mais uma composição imortal de Herb Alpert e sua Tijuana Brass: The Lonely Bull. O Touro Solitário foi gravada em 1962. É o primero album de Herb Alpert & the Tijuana Brass que criou o estilo "mexican mariachi ambience" . Traz um solo do tumpete de Albert que nos remete as touradas e a plaza de toros, com a vibração da multidão ao fundo. É fechar os olhos e se transportar... Imagem obtida em
    Kreüther's Podcast
    pt-brMay 30, 2007

    El president

    El president
    O som de Herb Alpert & The Tijuana Brass foi um dos melhores que curti na adolescência. O estilo mexicano, açucarado e dançante de Herb Alpert, proprietário da A&M Records junto com Sérgio Mendes, marcou época e influenciou a música mundial. El President e The Lonely Bull ouvi pela primeira vez tinha uns 14 anos, e nunca mais esqueci. Na proxima postagem teremos The Lonely Bull.
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