Alma Livre - Espiritualidade Independente

Neste episódio conversei com a Danielle Botelho (Insta: @oceupordani) sobre o significado da Astrologia, como 2024 vai ser um ano de transformações e os desafios que precisaremos encarar. Também falamos sobre quais áreas da vida estarão mais propícias para mudanças positivas caso façamos nosso dever de casa de olhar para nossas questões pessoais.

Este episódio aborda como ameaças reais ou imaginárias têm a capacidade de fazer com que nosso cérebro fique limitado a um repertório de somente quatro atitudes: lutar, fugir, congelar e adular. Entender o funcionamento do modo de sobrevivência relacionado a estas atitudes pode nos ajudar a tomar decisões melhores e diminuir nosso desgaste emocional.

Este episódio propõe um tipo diferente de retrospectiva do seu ano: ao invés de analisar as metas alcançadas ou perdidas, que tal focar em perceber em quem você tem se tornado enquanto busca alcançar esses objetivos? E em quem você tem se tornado quando não busca objetivo nenhum? O que é mais importante, a meta ou a jornada de se transformar?

Convivemos sob tanta pressão das narrativas dos outros e das nossas próprias que arriscar abrir mão dessas narrativas mesmo momentaneamente pode parecer assustador. Afinal, quem sou eu quando silencio as crenças que tenho sobre mim? Como fazer para observar meu próprio ego? Este episópdio tenta responder estas e outras questões sobre nossas fantasias mais inconscientes em relação à vida.

Carma é justiça divina? Lei de ação e reação? É um aqui se faz, aqui se paga? E se eu te disesse que o carma não é uma lei exata, e sim um feedback do universo? Entenda melhor neste episódio.

Israel e Paletina estã numa guerra que não é nova, na verdade a cidade de Jerusalém é palco de disputas há milênios. Pode-se dizer que o carma é um dos fatores que perpetuam a violência na região, uma vez que crenças e desejos de vingança não desaparecem quando mudamos da dimensão física para a astral/espiritual. Não é possível combater fogo com fogo, perpetuando as desforras de geração em geração. É preciso começar a plantar as sementes da paz, que começa pela compreensão desapaixonada do contexto dos povos da região.

Neste último capítulo do livro, o cavaleiro se vê diante de um dilema, continuar a sofrida escalada na pedra conhecida e segura ou se jogar no possível abismo do desconhecido? Mais uma vez, o cavaleiro vai precisar encarar seus medos e apegos para através da confiança chegar onde ele nem imaginava.

Alan Watts costumava falar da limitação na conceituação de materialismo e espiritualidade, mencionando que os supostos materialistas não são materialistas "de verdade". Estamos cada vez mais habituados a usar jogos mentais e através deles filtrar ou distorcer a realidade.

O cavaleiro chega no Castelo da Vontade e da Ousadia e se depara com o dragão do medo e da dúvida. Para conseguir ir em frente em sua jornada, o cavaleiro precisará enfrentar a si mesmo.

Neste episódio, o cavaleiro analisa a ambição da mente, que nos faz sempre ficar tentando provar para os outros o quão bom nós somos. Para sair dessa ambição egoísta e aprender a ser generoso, o cavaleiro precisará aprender a enxergar as qualidades que já tem com a ajuda de Merlim, do espelho da verdade e de uma macieira.

Aquele frescor da infância já foi assunto de vários pensadores, como Casimiro de Abreu, que em seu poema "Meus Oito Anos" escreveu:

Como são belos os dias
Do despontar da existência!
- Respira a alma inocência
Como perfumes a flor;
O mar é - lago sereno,
O céu - um manto azulado,
O mundo - um sonho dourado,
A vida - um hino d'amor!

Mas como e porquê perdemos de vista esta sensação? A atenção plena pode mostrar o caminho de volta a esse "paraíso perdido"? Essas questões são brevemente abordadas neste episódio.

"Será que você não confundiu necessidade com amor?" É esta questão que o cavaleiro vai ter que encarar neste episódio na sua jornada dentro do "Castelo do Conhecimento".

O cavaleiro passa a conseguir ouvir a voz do seu eu verdadeiro e com isso terá agora o desafio de iluminar o obscuro Castelo do Conhecimento. Cada questão proposta dentro deste castelo e superada pelo cavaleiro aumenta a sua luz, mas irá ele conseguir responder a questão "será que você confundiu necessidade com amor?"

O cerco se fecha para o cavaleiro dentro do Castelo do Silêncio e ele passa a refletir sobre toda a sua vida. Fatos sobre sua personalidade começam a emergir enquanto novas portas vão se abrindo e uma estranha voz surge.

O cavaleiro entra no Castelo do Silêncio e encontra nada mais nada menos que o rei, que lhe dá dicas preciosas mas não pode acompanhar o cavaleiro na sua jornada no Caminho da Verdade.

Com as instruções de Merlin e a ajuda de Esquilo e Rebeca, o cavaleiro parte para uma aventura da qual ele queria fugir: enfrentar a si mesmo no caminho da Verdade passando pelos castelos do Silêncio, Conhecimento, Vontade e Ousadia.

Com a ajuda de Merlin, o cavaleiro, com seu ego em xeque, começa a desenvolver sua intuição e empatia, e passa a perceber o quanto feria outros seres sem perceber. Ele também descobre que não sabe se sua esposa e seu filho o aceitariam de volta, e não tem escolha a não ser seguir o Caminho da Verdade para se livrar de sua armadura.

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Estória: conto, fábula, narrativa. É comum o uso de estórias ou frases impactantes como meios de explicar ou justificar uma moral ou um modo de ação. Mas até que ponto podemos utilizar uma narrativa inspiradora ou uma bela citação como regra de conduta para a vida? É possível reduzir o contexto de uma vida em poucas palavras?

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"Por que você sempre procura nos outros as respostas para as suas perguntas?" Foi assim que Merlin respondeu a um dos questionamentos do cavaleiro preso na armadura nos trechos narrados neste episódio. Merlin nos faz refletir sobre a necessidade de aprovação e sobre a conexão que cada um pode ter com a Vida e com a Fonte, instigando o cavaleiro a tentar achar respotas em si mesmo.

O sofrimento NÃO é uma lei, ninguém é obrigado a sofrer caso queira evoluir, crescer, amadurecer. No entanto, este episódio do Alma Livre Cast aborda como é possível utilizar o sofrimento como um degrau que pode nos ajudar a alcançar novos patamares.

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