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    Episodes (16)

    Javier Milei: a ascensão eleitoral do ‘Bolsonaro argentino’

    Javier Milei: a ascensão eleitoral do ‘Bolsonaro argentino’

    O candidato de extrema-direita, Javier Milei foi o grande vencedor das eleições primárias para a disputa presidencial da Argentina. As primárias fazem parte do sistema eleitoral do país, e servem para definir os candidatos que concorrerão às eleições presidenciais.

    O economista que surgiu com uma terceira força política virou o jogo e saiu como protagonista da votação no último domingo, 13. Com mais de 97% dos votos apurados, Javier Milei tem 30,04% dos votos. À frente da coalizão de centro-direita Juntos por el Cambio (28,27%) e da coalizão da esquerda que governa o país Unión por la Pátria (27,27%).

    Economista ultraliberal e autodeclarado "anarcocapitalista", Javier Milei propõe dolarizar a economia e fechar o Banco Central. O deputado nacional também é contra o aborto e considera as mudanças climáticas "uma farsa" da esquerda. Em uma biografia não autorizada sobre Milei, o jornalista Juan Luis González afirma que o ultradireitista busca formas de entrar em contato com um de seus cachorros que já morreu. 

    Seus principais adversários serão, a ex-ministra da Segurança, Patricia Bullrich, que vai representar a centro-direita, e o representante do atual governo de Alberto Fernández, de centro-esquerda, o ministro da Economia Sergio Massa.

    Afinal, qual o perigo de se eleger um candidato como Milei para uma combalida Argentina? Podemos esperar uma aliança de centro-esquerda e centro-direita contra Milei? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o professor de Política Internacional da Universidade Estadual Rio de Janeiro, Paulo Velasco. 

    O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    Lula diz que BNDES vai voltar a financiar projetos para ‘ajudar’ países vizinhos a crescer

    Lula diz que BNDES vai voltar a financiar projetos para ‘ajudar’ países vizinhos a crescer

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta terça-feira (24/01/2023):

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira, 23, a empresários em Buenos Aires que o BNDES vai voltar a financiar projetos de engenharia para ajudar empresas brasileiras no exterior e “países vizinhos a crescer”. Como exemplo, o presidente brasileiro defendeu o financiamento da obra de um gasoduto para transportar gás natural produzido no campo de Vaca Muerta, localizado na Província de Neuquén, a oeste da região da Patagônia, até o Brasil. Lula disse que os empresários brasileiros têm interesse no gasoduto Néstor Kirchner, assim como nos fertilizantes.

    E mais:

    Política: Governo prepara exoneração em massa para ‘desmilitarizar’ Funai

    Economia: Fiesp no 1º dia útil com dois presidentes: Josué comanda reunião da sede; Elias Miguel fica em casa

    Metrópole: Médico colombiano acusado de abuso sexual de pacientes é indiciado por estupro de vulnerável no Rio

    Internacional: Polônia busca permissão de Berlim para enviar tanques para a Ucrânia

    Caderno 2: ‘Blonde’ soma 8 indicações entre os piores filmes do ano do Framboesa de Ouro

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    #1 | Viagem, cultura e nomadismo digital pelo Rio São Francisco

    #1 | Viagem, cultura e nomadismo digital pelo Rio São Francisco

    No programa de estreia do Moradores do Mundo, a jornalista Fernanda Kiehl e o documentarista Tiago Ferraro embarcam em uma viagem pelo São Francisco, o maior rio a correr inteiramente em território nacional.

    8 mil km e 6 meses de viagem depois, eles compartilham suas vivências e experiências por algumas da regiões mais mágicas e profundas do Brasil, enquanto dão dicas e informações essenciais para quem também quer embarcar nesta jornada.

    As causas e consequências da crise na Argentina

    As causas e consequências da crise na Argentina

    A Argentina atravessa uma das maiores crises econômicas da sua história. Com a inflação nas alturas, 4 em cada 10 cidadãos se encontram abaixo da linha da pobreza. Já os preços dos alimentos foram os que mais subiram e no acumulado dos últimos 12 meses, a inflação passou dos 60%.

    Para tentar conter este avanço inflacionário, o Banco Central argentino já aumentou a taxa básica de juros para mais de 50% ao ano. O agravamento da crise tem levado cada vez mais pessoas às ruas para protestar. Milhares de argentinos marcharam até a Casa Rosada, sede do governo, contra a pobreza que vem aumentando no país.

    Essa crise tem origem política também, o presidente Alberto Fernández e a vice Cristina Kirchner não se entendem sobre a condução da política econômica do país, o que agrava o cenário. O aumento de gastos, defendido por Cristina, levou o ministro da Economia a renunciar e a substituta dele também.

    Para tentar salvar a economia fragilizada do país, o governo aposta em um superministro da Economia: Sergio Massa. O ministro disse que não tem um plano, e sim objetivos e planos de voo: recuperar reservas para o BC, estabilizar a inflação e recuperar a confiança do mercado. O novo titular da pasta é conservador e representante de um peronismo de centro-direita, o que destoa da centro-esquerda do presidente Alberto Fernandez.

    No episódio desta quarta-feira, 03, vamos falar sobre a situação econômica da Argentina e seus efeitos para a América do Sul, com o economista Fábio Giambiagi, pesquisador do FGV IBRE.

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte 

    Montagem: Moacir Biasi

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    Pandemia: Brasil aterroriza países vizinhos

    Pandemia: Brasil aterroriza países vizinhos

    Os olhos do mundo estão voltados para o Brasil. Com o crescente número de novos casos da covid-19 no País, e a liderança mundial no número de óbitos diários pela doença, outras nações, em especial nossos vizinhos, têm visto o contexto atual com preocupação. 

    Além da gestão ineficaz no combate à pandemia, a disseminação da variante P1 — identificada pela primeira vez em Manaus, que estudos indicam ser mais transmissível e mais infecciosa — também é motivo de apreensão por parte de outros líderes mundiais.

    As consequências já começaram a chegar, com países suspendendo voos de ida e volta para o Brasil, intensificando a fiscalização e a vacinação nas fronteiras e impondo quarentena a viajantes brasileiros. 

    A Organização Pan-Americana da Saúde afirmou que a disparada no número de mortes e infecções por covid-19 no Brasil é preocupante e serve de alerta para todo o mundo. O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde, Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou que o avanço da pandemia de covid-19 no país é "muito preocupante" e disse que o governo brasileiro deve tomar medidas "agressivas".

    No episódio de hoje, vamos falar da imagem do Brasil e do caos da pandemia no país entre outros países da América Latina, com a ajuda do repórter do Estadão Paulo Beraldo. A correspondente do Estadão em Washington, Beatriz Bulla, fala da repercussão da crise sanitária brasileira nos Estados Unidos.

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Ana Paula Niederauer e Bárbara Rubira

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    Prisão, toque de recolher... Governos podem impor medidas mais duras para isolamento?

    Prisão, toque de recolher... Governos podem impor medidas mais duras para isolamento?

    O isolamento social para conter a disseminação do novo coronavírus tem sido motivo de um debate entre aqueles que defendem medidas mais duras e os que querem a flexibilização, com o distanciamento somente do chamado grupo de risco. Pelo mundo, várias ações para evitar a aglomeração de pessoas são feitas, desde multa até prisão. Aqueles que enxergam exagero nessas medidas, usam o argumento do colapso econômico que a quarentena ou isolamento social podem causar, como o aumento do desemprego. Afinal, quem deve decidir sobre a melhor forma de enfrentar a Covid-19: políticos ou técnicos da saúde? No Brasil, quem pode definir sobre o isolamento: governadores ou presidente? Há margem para tomada de medidas mais restritivas para evitar a circulação de pessoas, como a prisão ou toque de recolher?

    Na edição de hoje, conversamos com o professor de direito da FAAP, Luiz Fernando Amaral, sobre o que diz a Constituição brasileira e sobre a legalidade de novas ações. Além disso, o editor do Link, Bruno Capelas explica como funciona o monitoramento por celular que analisa a adesão ao isolamento. Ainda no podcast, não perca o quadro “Fique em Casa”. Hoje, Renata Cafardo entrevista Maurício de Souza, pai da “Turma da Mônica”, sobre como está encarando o período de quarentena e autoisolamento.

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    Como será o mundo liderado por conservadores?

    Como será o mundo liderado por conservadores?

    Políticos conservadores ganharam destaque nos quatro cantos do mundo. A chamada onda conservadora está mais forte do que nunca e pode, por exemplo, aumentar a sua participação no parlamento do Reino Unido no próximo dia 12 de dezembro, aproximando a Grã-Bretanha do Brexit. Esse crescimento é observado, inclusive, em países com histórico mais à esquerda como o Uruguai.

    A edição de hoje traz um bate papo com o Filipe Mendonça, professor de relações internacionais da Universidade Federal de Uberlândia, e com o jornalista e repórter especial do Estadão, Roberto Godoy.

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