antónio costa

No As Causas em podcast, José Miguel Júdice recupera declarações que fez no passado mês de novembro, a quando do surgimento nos meios de comunicação social das polémicas que levaram o Primeiro Ministro António Costa a demitir-se. Relembra as suas palavras que previam eventuais obstáculos no núcleo do PSD, obstáculos esses que despertaram na passada semana, com o começo das investigações policiais no PSD Madeira. Programa emitido na SIC Notícias no dia 30 de janeiro.

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Nasceu em março de 1973, no Porto. Foi um bebé clandestino. O pai soube do seu nascimento através de um anúncio no jornal “O Século” que dizia: “Perdeu-se um álbum de fotografias no comboio Lisboa-Porto”. Foi uma coisa combinada entre os pais e o sentido da viagem determinava se tinha nascido um menino ou uma menina. Filho de pais comunistas, cresceu no meio da política. A porta grande abriu-se quando foi convidado para trabalhar com António Guterres. Foi o herdeiro de António Costa na Câmara de Lisboa e hoje é um dos seus ministros mais importantes. Afasta a entrada num novo governo e fecha a porta a Lisboa. “A vida anda para a frente” e agora é tempo de regressar aos passeios de bicicleta na Almirante Reis. “Engordei nos últimos tempos. Foram muitas horas fechado no gabinete".

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A polémica surgiu esta semana, relativa à compra de ações dos CTT por parte do Estado, através da empresa Parpública. A autorização da compra de 0,24% em ações dos CTT foi emitida pelo Ministério das Finanças, à data com João Leão como ministro. Como não era obrigatório comunicar a compra ao mercado, João Leão pediu segredo. Mas agora foi descoberto. A análise é feita pelo jornalista Diogo Cavaleiro, que tem acompanhado o tema 

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Estamos a terminar 2023 e a inflação de dezembro marca o fim do ano. Neste episódio, recuperamos os principais acontecimentos económicos que marcaram este ano que está a contar os seus últimos dias. O ano das “contas públicas certas”, da subida das taxas de juro, das guerras e de momentos críticos para várias grandes empresas. O ano económico em revista, em cerca de 5 minutos

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Pedro Passos Coelho fez uma rara aparição, após comparecer em tribunal no âmbito do Caso EDP e deixou palavras duras a António Costa, que acusa de ser o único político a demitir-se por “indecência e má figura”. Luís Montenegro rejubila nas palavras do ex Primeiro-Ministro que, sempre que fala, parece fazer o centro-direita suspirar. Para Francisco Mendes da Silva, isto não é bom sinal “nem para o centro-direita nem para Montenegro” e Daniel Oliveira concorda: “Quem fez indecência e má figura [com estas declarações] foi Passos Coelho”. E acrescenta: “Sempre que aparece uma figura do passado do PSD, Luís Montenegro desaparece”. O Antes Pelo Contrário foi exibido na SIC Notícias a 19 de dezembro.

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A entrevista de António Costa foi o tema em destaque do Antes Pelo Contrário. Francisco Mendes da Silva concorda com o ex-primeiro ministro que diz que, dada a gravidade das acusações, ele já deveria ter sido ouvido, ate porque o parágrafo que o menciona e despoletou a sua demissão parece ter sido “enxertado” de forma bastante ambígua, afirma o comentador. Quanto à dissolução da Assembleia da República, Francisco Mendes da Silva é preemptório: “A solução apresentada pelo Primeiro-ministro não tinha legitimidade nenhuma”. O Antes Pelo Contrário com Daniel Oliveira e Francisco Mendes da Silva foi exibido na SIC Notícias a 12 de dezembro.

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O Orçamento do Estado pode apenas ficar por uns quantos meses, já que há eleições legislativas antecipadas marcadas para 10 de março. Um debate orçamental já em tom de campanha eleitoral, mas também de despedida de António Costa. Houve alterações de medidas relevantes na especialidade? E que alterações poderemos ter num possível Orçamento retificativo? A análise do editor de economia do Expresso, João Silvestre 

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Ana Gomes considera que a atitude da Procuradora-Geral da República, que diz "não ser responsável por coisa nenhuma" no que toca à queda do Governo, é "demonstrativa de uma completa inaptidão para aquele lugar, que é um lugar que exige, desde já, capacidade de comunicação". A comentadora não consegue perceber porque é que a PJ não foi envolvida na investigação e diz que é claro que "há responsabilidade judicial" e acrescenta que "há um problema de descrédito institucional do Ministério Público", ainda que tema não ser agora o momento certo para intervir.

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Muitos embaixadores e outros diplomatas que representam os seus países em Portugal ainda não conseguiram perceber os contornos da atual crise política nacional, sendo que uma das grandes dúvidas é o papel e a atuação do Ministério Público, diz Nuno Rogeiro. "Para estes diplomatas, isto é um 'mistério' público", satiriza o comentador. Neste Leste Oeste, Rogeiro tenta responder às principais questões que lhe chegaram

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Começou, esta quinta-feira, a 'maratona' de discussões e votações na especialidade, do Orçamento do Estado para 2024, em circunstâncias pouco habituais. Há um novo recorde de propostas de alteração, João Galamba regressou à bancada do PS e a Procuradora-geral da República, Lucília Gago, falou pela primeira vez sobre a Operação Influencer. A votação final global está marcada para o próximo dia 29

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A análise de Ana Gomes aos detalhes judiciais da crise que está a mudar o rumo da política portuguesa e à relação entre Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa. A comentadora fala de conspiração para derrubar o anterior Governo que, segundo a mesma, virá de dentro e de fora do Partido Socialista, de toda a esquerda e direita relacionadas com “a ala da promiscuidade com os negócios”. Lamenta a ação do Ministério Público e, perante a questão referente à necessidade de escrutínio da justiça, não hesita em responder: “Acabar com uma roda livre funcional do Ministério Público é essencial. Não é acabar com a autonomia ou independência, é ter que prestar contas”. Ouça o comentário em podcast. Este programa foi emitido na SIC Notícias a 19 de novembro.

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A Comissão Europeia publicou novas projeções sobre a Economia portuguesa que se mostram mais pessimista, tanto para este ano, como para o próximo ano 2024. Mas apesar da revisão em baixa, a economia portuguesa deverá crescer, este ano, bem acima da média dos seus parceiros europeus. Ainda assim, esta redução pode ser resultado da crise política?

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A reunião entre o primeiro-ministro e o Presidente da República durou cerca de duas horas sem haver anúncio de um novo ministro das infraestruturas. Francisco Mendes da Silva acredita que a questão da substituição de João Galamba é um assunto que já não diz respeito ao primeiro-ministro demissionário, que veio desmarcar-se dessa questão, parecendo querer remetê-la para o Presidente da República. Daniel Oliveira acredita que este vai ser o governo de gestão mais longo de sempre, quatro meses até às eleições, e deixa um alerta: “Há um forte risco destes quatro meses serem de gestão política e de fugas de informação”. O Antes Pelo Contrário foi exibido na SIC Notícias a 14 de novembro.

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Interrompemos a emissão para falar sobre as acusações que recaem sobre a Noite da Má Língua. Em primeiro lugar é preciso ficar reforçado que não temos amigos (já tivemos, mas saiu-nos caro). Como não existem almoços grátis, o painel da Má Língua remete-se ao silêncio e esta semana fala apenas sobre doenças e caixas de vinho. Nunca se sabe o que se pode encontrar lá dentro.

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Bolsa, empresas, juros ou bancos... Neste episódio analisamos o impacto do abalo da crise política na economia portuguesa. Os responsáveis dos principais bancos portugueses pediram “rapidez” a Marcelo Rebelo de Sousa, na tomada de decisão quanto ao futuro, e a presidente do Conselho das Finanças Públicas, apelou à “serenidade”. Passamos em revista os dados mais recentes da economia portuguesa

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A demissão do Primeiro-ministro António Costa fez alterar todo o comentário político de José Miguel Júdice esta semana. Um “tsunami seco”, como lhe chama, o advogado afirma que “a presunção da inocência” é parte do seu ADN. O comentador acredita que o ex-Primeiro-ministro é um “homem sério” e que, na sua opinião, não iria cometer crimes mas até sabermos o que o Ministério Público tem em mãos não existem certezas. Quanto ao futuro do país, Júdice acredita que o PS vai a eleições em condições muito difíceis com Medina, Pedro Nuno Santos ou Francisco Assis e que o PSD devia apresentar-se nestas eventuais eleições com uma coligação pre-eleitoral com a IL e o CDS. O programa foi exibido a 7 de novembro.

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Apesar de António Costa não ser arguido, o caso levou à demissão do Primeiro-ministro. Era a única hipótese? Para Daniel Oliveira era uma “forte probabilidade”, devido ao facto de António Costa se ter “amarrado” a um ministro muito fragilizado, João Galamba, que aparece implicado neste processo. “A situação seria já difícil, tendo em conta a centralidade política que Galamba ganhou no conflito com o Presidente da República”. O Antes Pelo Contrário foi exibido na SIC Notícias a 7 de novembro.

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El Tribunal Constitucional avala el impuesto a las grandes fortunas mientras Sánchez sigue negociando su investidura y afronta protestas ante las sedes del PSOE que el PP condena aunque priorizado el derecho a manifestarse dentro de los cauces legales.

Fuera de nuestras fronteras, el primer ministro portugués António Costa presenta su dimisión después de que se haya abierto una causa en su contra por presunta corrupción, prevaricación y tráfico de influencias.

En la página cultural… Los ucranianos buscan rastrear y catalogar arte robado por Rusia durante la guerra y -cruzando los Pirineos- el francés Jean-Baptise Andrea gana el premio Goncourt.

Y tras echar un vistazo al cierre de mercados, a la situación de los embalses y a la previsión del tiempo, conoceremos la petición que le tuvo que hacer Barbra Streisand al director de Apple.

Edición: Ismael Arranz
Realización: JL García

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Desde o IRS ao abono de família, passando pela habitação... A proposta de Orçamento do Estado já foi apresentada e, no episódio de hoje, fazemos o resumo das medidas que mexem diretamente na sua carteira. O Parlamento vai debater a proposta, na generalidade, nos dias 30 e 31 de outubro. A votação final global na Assembleia da República está marcada para 29 de novembro.

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"António Costa não conta comigo para fazer oposição ao Governo". É esta a garantia que o ex-ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, dá na primeira emissão do seu comentário semanal, às terças-feiras na SIC Notícias. Em quase 40 minutos de conversa com a jornalista Nelma Serpa Pinto, o agora deputado do Partido Socialista assegura que expressará a sua opinião "de forma livre", continuando a apoiar o governo de António Costa. No programa de estreia desta segunda-feira, dia 09 de outubro, Pedro Nuno Santos não se sente responsável pela atual crise na Habitação, alegando ter lançado o "maior programa de Habitação a custos acessíveis, sem precedentes na história do país". A TAP, as reduções no IRS e a localização do novo aeroporto foram ainda temas em destaque abordados pelo novo comentador, que mantém que "a melhor forma de garantir que a TAP fica em Portugal e que é importante para a economia portuguesa é manter a maior parte do capital no Estado".

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