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    Episodes (7)

    Isenção de impostos da gasolina pode gerar rombo de R$ 27 bilhões

    Isenção de impostos da gasolina pode gerar rombo de R$ 27 bilhões

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta terça-feira (15/03/22):

    O presidente Jair Bolsonaro, ao defender a suspensão dos tributos sobre a gasolina, deixou claro que, em busca da reeleição, não vai seguir a orientação da equipe econômica de evitar uma desoneração indiscriminada dos combustíveis após o reajuste de preços da semana passada. 

    E mais:

    Economia: Negociação com Ucrânia não avança e Rússia amplia ataques a Kiev

    Política: Controle da comunicação gera disputa interna no PT

    Esportes: Após vaias a Neymar e Messi, torcedores atacam dirigentes

    Metrópole: Boa forma física pode ajudar a reduzir risco de Alzheimer em 33%

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    Episódio 89 - Partidos no Brasil: novidades em 2022 buscam reduzir fragilidade no sistema

    Episódio 89 - Partidos no Brasil: novidades em 2022 buscam reduzir fragilidade no sistema

    Existem hoje 32 partidos políticos legalizados no Brasil, segundo o Tribunal Superior Eleitoral, alguns bem antigos e conhecidos, como o MDB, o PT, o PSDB, e outros super novos, como a UP e o União Brasil, que acabou de ser constituído. Os partidos políticos são a base da democracia brasileira, afinal, por aqui é obrigatório que qualquer um que seja eleito se filie a uma sigla partidária. Nos últimos anos, nosso sistema político tem sofrido alterações, como a proibição das coligações, a imposição da chamada cláusula de barreira, e agora a possibilidade de criação das federações partidárias. Todos esses são nomes que são muito falados, mas que muitas vezes são de difícil compreensão. Falamos um pouco de tudo isso neste episódio e lembramos de boas histórias sobre as transformações da vida político-partidária do Brasil. Para entender melhor este tema, também conversamos com gente que sabe muito sobre o assunto: o jornalista Macário Batista, a cientista política Paula Vieira e os políticos Heitor Férrer (Solidariedade) e Inácio Arruda (PCdoB).

    Produção: Inês Aparecida, Hébely Rebouças e Kamila Fernandes

    Marketing: Ponto Indie

    Trilha sonora: Barruada Gagá (Breculê)

    Imagem da capa: Agência Brasil

     

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    Produção: Inês Aparecida, Hébely Rebouças e Kamila Fernandes

    Estúdio de gravação: Pro Produções

    Apoio nas redes sociais: Ponto Indie

    Trilha sonora: Barruada Gagá (Breculê)

    Reta final da CPI, o vexame do Brasil na ONU e a reforma eleitoral

    Reta final da CPI, o vexame do Brasil na ONU e a reforma eleitoral

    O Brasil foi motivo de chacota internacional com a ida da comitiva do País à Nova York, onde o presidente Jair Bolsonaro discursou na Assembleia-Geral da ONU. Além de dados infundados apresentados pelo líder brasileiro, a viagem foi marcada pelo constrangimento no encontro com o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, ao afirmar que não se vacinou, e que culminou com o teste positivo para covid-19 do ministro da saúde, Marcelo Queiroga.

    No Brasil, os senadores aprovaram a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Reforma Eleitoral. No entanto, os congressistas modificaram um item muito importante do texto que veio da Câmara dos Deputados que permitia a volta das coligações partidárias. Além disso, o Senado manteve a mudança na data da posse de governadores e presidente a partir de 2026, para o dia 5 de janeiro, e o “peso dois” aos votos dados a mulheres e negros para a Câmara dos Deputados.

    A CPI da Covid também deu o que falar essa semana. Durante o depoimento do ministro da Controladoria-Geral da União, Wagner Rosário, para falar sobre os contratos com a Covaxin, o representante da CGU ofendeu a senadora Simone Tebet (MDB-MS) ao chamá-la de “descontrolada”, o que gerou revolta dos outros senadores da comissão.

    Teve também o depoimento do diretor da Prevent Senior Pedro Batista Júnior, sobre um provável estudo “secreto” que utilizou o chamado “kit covid” com medicamentos sem eficácia comprovada, sem o consentimento dos pacientes. Na comissão, ele negou que havia essa orientação, mas admitiu que o CID para covid-19 era modificado dentro do hospital para outra doença.

    Esses são os temas que guia nossa conversa quinzenal do “Poder em Pauta” com os jornalistas que acompanham o dia a dia da política, em Brasília. Participam no episódio de hoje do Estadão Notícias Marcelo de Moraes e Felipe Frazão, diretamente da capital federal.

    O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Ana Paula Niederauer

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    BC aumenta Selic pela 5ª vez seguida e prevê nova alta em outubro

    BC aumenta Selic pela 5ª vez seguida e prevê nova alta em outubro

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quinta-feira (23/09/21):

    O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, por unanimidade, elevar a taxa básica de juros do País em 1 ponto porcentual, de 5,25% para 6,25% ao ano, maior nível desde agosto de 2019. Foi o quinto aumento consecutivo da Selic. Em comunicado, o Copom informou que deve manter o atual ritmo de ajuste na reunião de outubro. A elevação dos juros indica um esforço do BC para levar a inflação para a meta de 3,5% em 2022. 

    E mais:

    Política: Prevent Senior admite que mudou registros de covid

    Metrópole: Dona de Belo Monte quer usar árvores nobres do Xingu para produzir carvão

    Internacional: Política externa de Biden afasta os EUA da União Europeia

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    Barros confronta CPI e Congresso acelera reforma eleitoral

    Barros confronta CPI e Congresso acelera reforma eleitoral

    A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid recebeu nesta quinta-feira, 12, o líder do governo Bolsonaro na Câmara, deputado Ricardo Barros (Progressistas-PR), suspeito de envolvimento na compra da vacina indiana Covaxin.

    Barros afirmou que a CPI  da Covid "produziu efeito negativo" e "afastou empresas interessadas em vender vacinas" ao país, o que provocou reação dos senadores e fez com que Omar Aziz novamente suspendesse a sessão. A comissão da CPI chegou a decidir por não retomar o depoimento nesta quinta-feira, mas voltou atrás, somente para que o senador Omar Aziz encerrasse a sessão assim que foi retomada. 

    Ainda nesta semana, o Centrão não aderiu por completo à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do voto impresso na Câmara, rachou e ajudou a emplacar, na terça-feira, 10, uma importante derrota política para o presidente desde o início do seu mandato.

    Lira trabalhou pessoalmente para que a proposta fosse sepultada. Ele dizia a pessoas próximas que era necessário tirar esse assunto de cena para que propostas importantes possam ser apreciadas. Líderes de partidos contaram, sob reserva, que receberam telefonemas dele pedindo votos contrários à matéria.

    Ainda sobre processo eleitoral, a Câmara aprovou nesta quarta-feira, 11, o texto-base da proposta de emenda à Constituição (PEC) com uma nova reforma eleitoral. A principal mudança traz de volta as coligações entre partidos, extintas em 2017, nas eleições para deputados e vereadores. O “distritão”, que até então era o mote da proposta, foi derrotado após um acordo com os partidos de oposição.

    Se a mudança for confirmada pelo Senado, as eleições municipais de 2020 terão sido as únicas realizadas sem as coligações proporcionais.

    Esses são os temas que guia nossa conversa quinzenal do “Poder em Pauta” com os jornalistas que acompanham o dia a dia da política, em Brasília. Participam no episódio de hoje do Estadão Notícias Vera Rosa e Felipe Frazão, diretamente da capital federal.

    O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Ana Paula Niederauer

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    Senado anula Lei de Segurança Nacional e derrota Planalto

    Senado anula Lei de Segurança Nacional e derrota Planalto

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quarta-feira (11/08/21):

    O Senado aprovou o texto-base do projeto que revoga a Lei de Segurança Nacional (LSN), remanescente da ditadura militar. A LSN, criada em 1983, foi usada pelo governo de Jair Bolsonaro para investigar opositores e também pelo STF contra bolsonaristas. No lugar dela, os deputados criaram a “Lei do Estado Democrático”, que define crimes contra o estado democrático de direito. 

    E mais:

    Política: Comissão da Câmara aprova o ‘distritão’

    Economia: Seca e geadas pressionam preço de alimentos

    Metrópole: Ministro defende ‘universidade para poucos’

    Internacional: Acusado, governador de Nova York renuncia

    Esportes: Ataque do PSG terá Messi, ao lado de Neymar e Mbappé

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    Mulheres na política e a “virada digital”: o que os partidos estão planejando para as eleições?

    Mulheres na política e a “virada digital”: o que os partidos estão planejando para as eleições?

    Em ano de eleições, os partidos políticos buscam estratégias para renovar suas bases, recuperar sua relevância e distanciar-se do estigma da “velha política”. Para isso, várias siglas vêm investindo em cursos online para atrair novos candidatos e aproveitar os meios digitais para articular sua mobilização. Outra novidade para esse ano é o veto às coligações proporcionais, o que obrigou os partidos a buscar de forma independente atingir o percentual obrigatório de 30% mulheres candidatas.

    Na edição de hoje, conversamos sobre estas e outras questões com a repórter de política do Estadão Adriana Ferraz.

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