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    Episodes (42)

    Ana Gomes: “O cancelamento da manifestação da extrema-direita não é anti-democrático“

    Ana Gomes: “O cancelamento da manifestação da extrema-direita não é anti-democrático“

    No dia em que ocorrem diversas manifestações em Portugal pelo direito à habitação digna, Ana Gomes aplaude a decisão da Câmara Municipal de Lisboa de não autorizar a manifestação de extrema-direita, marcada para o início de março, e considera que não se trata de uma medida anti-democrática pois a sua realização iria colocar em risco a vida e os bens de várias pessoas: “Eles queriam provocar violência”, ressalva a comentadora. A manifestação dos polícias, elogiada por Ana Gomes pela forma ordeira com que foi conduzida, foi outro dos destaques neste programa. A comentadora teme que este problema seja empurrado para o próximo executivo. A crise na Madeira provocou outro destaque: “Há muito que as autoridades deviam ter agido”, lembra a comentadora que remata que esta terceira crise política tem um “timing” muito suspeito e pode levar “muitos cidadãos a interrogar-se se não haverá uma agenda que queira descredibilizar todas as instituições”. O comentário foi exibido a 27 de janeiro.

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    Um tsunami político e um suicídio ministerial, como a fronteira do crime em Portugal está a ser definida por critérios populistas

    Um tsunami político e um suicídio ministerial, como a fronteira do crime em Portugal está a ser definida por critérios populistas

    Um tsunami político e um suicídio ministerial. O que arrasou o Governo na última semana? “O principal culpado do que aconteceu a António Costa é o próprio António Costa”, a análise de José Miguel Júdice às causas da crise política que está a abalar o país, desde a acusação do Ministério Público que levou à demissão do primeiro-ministro. O advogado recusa-se a ver o caso a preto e branco, mas garante que “a fronteira do crime em Portugal está a ser definida por critérios populista, metendo dentro da criminalidade um conjunto de comportamentos que nada têm de criminal”. Ouça a avaliação do comentador no programa As Causas, emitido a 14 de novembro, agora em podcast. 

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    Ana Gomes: “O que nos tem compensado a saída de jovens qualificados é a imigração”

    Ana Gomes: “O que nos tem compensado a saída de jovens qualificados é a imigração”

    A propósito da procissão que juntou imigrantes em Fátima, Ana Gomes destaca a necessidade de criar condições para que essas pessoas por cá continuem mas, sobretudo, a urgência de estancar o fluxo contrário: o da emigração. “É o resultado de uma governação poucochinha, a permanente fuga de gente para o estrangeiro, sobretudo jovens qualificados”. Numa sociedade em permanente envelhecimento, “o que tem equilibrado a balança são as pessoas que vêm para o nosso país”, adianta. Os números constatam essa realidade. Em Portugal, um em cada seis bebés já são de mãe estrangeira. 

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    Ana Gomes: “A falta de transparência nos contratos da JMJ ainda pode vir a sair cara”

    Ana Gomes: “A falta de transparência nos contratos da JMJ ainda pode vir a sair cara”

    Os 78% dos contratos que este ano dispensaram concurso - 46%, só neste mês - e a questão dos ajustes diretos, deixaram de fora, sem possibilidade de ir a concurso, várias empresas. Nas palavras de Ana Gomes, “ainda nem estão sequer publicados no portal base, todos os contratos que foram feitos”. Esta “falta de transparência” a somar ao facto dos contratos por ajuste direto poderem vir a ser impugnados, tudo isso poderá levar a um “pagamento do Estado a todas as empresas que não puderam concorrer”.  

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    Ana Gomes: “Quem lucra com as subidas das taxas de juro é quem tem capital”

    Ana Gomes: “Quem lucra com as subidas das taxas de juro é quem tem capital”

    Ana Gomes avalia a estratégia do Banco Central Europeu e a visita de Lagarde. “Arrasar as classes médias é fazer o jogo político da extrema-direita”, deixa o aviso. Face à seca crônica pela qual o país está a passar, a comentadora também analisa a gestão dos recursos que está a ser feita e deixa fortes críticas à política energética dos mega projetos, desenvolvida pelo Governo e em que é difícil passar de consumidor a produtor. “Isso, sim. Permitia responder às nossas necessidades e utilizar o potencial todo que temos de sol, mar e vento”, avalia. Para ouvir em podcast a Opinião de Ana Gomes, programa emitido na SIC Notícias a 2 de julho. 

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    “O Sr. Órban não fica santificado por se sentar ao lado de António Costa”

    “O Sr. Órban não fica santificado por se sentar ao lado de António Costa”

    Houve algum abuso de utilização de um meio de estado para uma visita privada? No caso da paragem de António Costa na Hungria para assistir à final da Liga Europa, Nuno Rogeiro, no seu habitual espaço de comentário na SIC Notícias, acredita que não é um caso muito grave, apesar da imagem do nosso primeiro-ministro sentado ao lado do líder autoritário húngaro Viktor Órban, ter causado consternação nos partidos da oposição. Destaque ainda neste programa para a presença tecnológica portuguesa na guerra da Ucrânia com o envio de um drone, um dos mais pequenos do mundo e a contínua análise à guerra que assola a Europa com mais crimes, propaganda, delírios e avanços no terreno. O Leste/Oeste foi exibido na SIC Notícias a 18 de junho.

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    Ana Gomes: “O Governo não se livra de andar a toque de caixa dos Bancos”

    Ana Gomes: “O Governo não se livra de andar a toque de caixa dos Bancos”

    Portugal é um dos países em que os Bancos pagam dos juros mais baixos pelos depósitos. A média da UE é de 2.11, em Portugal paga-se 0.9. Há ainda países, como a França, que paga 2.77. Na opinião da comentadora, “estes são os Bancos que cobram altíssimas comissões aos cidadãos e altíssimas taxas de juro nos empréstimos à habitação”, sendo que tudo é resultado de uma “clara falta de regulação”. Nesta medida, “os Bancos fazem lucros faraónicos e continuam a não cumprir com a sua responsabilidade social”.   

     

     

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    O que há num selo? A mais recente polémica da Jornada Mundial da Juventude

    O que há num selo? A mais recente polémica da Jornada Mundial da Juventude

    "Ridícula e irrelevante". Assim caracteriza Nuno Rogeiro, nesta emissão do Leste/Oeste em podcast, a discussão em torno do selo alusivo à Jornada Mundial da Juventude lançado pelo Vaticano. Entretanto retirado de circulação, o selo da polémica foi uma criação de Stefano Morri e retirava inspiração do Padrão dos Descobrimentos, com o Papa Francisco no lugar do Infante D. Henrique e com crianças no lugar dos reis, exploradores, escritores e missionários. O comentador analisa ainda as novas medidas contra a corrupção na União Europeia, a candidatura do governador da Florida e republicano Ron DeSantis à Casa Branca, e ainda as eleições presidenciais na Turquia que, à hora da gravação deste Leste/Oeste na SIC Notícias a 28 de maio, tinham Erdogan a liderar com mais de 57% de votos apurados.

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    “Não consigo compreender a perpetuação da impunidade e a falta de humanidade para com as vítimas“

    “Não consigo compreender a perpetuação da impunidade e a falta de humanidade para com as vítimas“

    Está a perpetuar-se uma narrativa que pretende exonerar a Igreja de responsabilidades, na opinião de Ana Gomes. As recentes declarações na Conferência Episcopal Portuguesa causam consternação e revolta pois não oferecem qualquer tipo de apoio às vítimas ou exoneração aos padres que perpetuaram os crimes hediondos. Este tipo de casos vai continuar a acontecer “porque não se tomam medidas”, afirma Ana Gomes. A problemática da habitação foi outro dos temas em análise neste comentário semanal exibido a 5 de março.

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    Ana Gomes e os abusos sexuais na Igreja: “Esta é apenas a ponta do iceberg. A moral sexual desta instituição fomenta isto”

    Ana Gomes e os abusos sexuais na Igreja: “Esta é apenas a ponta do iceberg. A moral sexual desta instituição fomenta isto”

    Serão milhares, as vítimas de mais uma polémica no seio de uma instituição que já é reincidente no tema dos abusos sexuais a menores. Conhecidos, apenas 512 casos. Muitos dos padres que perpetraram os crimes, ainda continuam no ativo. Que ação deve ter a Igreja? Nas palavras da comentadora, “é preciso ter consciência que não se trata apenas de lidar com umas centenas de tarados”. Ana Gomes defende que “a instituição que acolheu e encobriu estas situações é a mesma que as promove”.

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    “O governo tem uma alta instabilidade perante qualquer conflito”

    “O governo tem uma alta instabilidade perante qualquer conflito”

    Desde a tomada de posse já houve 10 remodelações no governo de António Gosta. Para Francisco Louçã, isto mostra uma grande instabilidade no executivo. Nota negativa também para as alterações às participações do primeiro ministro no parlamento: o comentador lembra que em Inglaterra os debates são semanais. Ainda em análise o aumento da inflação, “uma cavalgada de instabilidade”, segundo Francisco Louçã. O Tabu foi exibido a 2 de dezembro na SIC Notícias.

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    “Os governos têm de assumir a necessidade de controlar os preços e os mercados que estão desregulados”

    “Os governos têm de assumir a necessidade de controlar os preços e os mercados que estão desregulados”

    Inflação e vistos gold em destaque na análise de Ana Gomes deste domingo em podcast. A ex-diplomata critica a ação do Banco Central Europeu por não conseguir combater a inflação na Zona Euro, sugerindo que as medidas "são o estilo de terapia que mata o paciente" como as do tempo da intervenção da troika. A comentadora volta a sublinhar que os países europeus devem poder criticar, à semelhança do que fez António Costa, a ação do BCE e que devem tomar medidas para conseguir controlar os preços. A Cimeira Ibérica foi também objeto desta emissão de 06 de novembro na SIC Notícias.

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    Ana Gomes: “Queremos políticas de combate à pobreza, mas que sejam baratas”

    Ana Gomes: “Queremos políticas de combate à pobreza, mas que sejam baratas”

    Porque é que existem os números que retratam Portugal como um dos países com maior risco de pobreza na União Europeia? Ana Gomes enumera: “O desemprego, dos quais, mais de metade não recebe qualquer contribuição social, somando ao facto dos Sem-Abrigo nem sequer contarem para as estatísticas”. E ainda os baixos salários: “Mais de 70% das pessoas que recorre a instituições de ajuda alimentar são pessoas que trabalham”, conclui. O comentário aconteceu na SIC Notícias a 23 de outubro.

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    Será o gás natural o cavalo errado?

    Será o gás natural o cavalo errado?

    Entre a homenagem feita a Adriano Moreira, de quem diz ser maior do que a vida e do que a História, Nuno Rogeiro analisa, esta semana, a chamada energia de transição e os acordos firmados no sentido de garantir o abastecimento de gás nos próximos tempos. À contestação ecologista, o comentador afirma que tudo será melhor do que “morrer de frio ou morrer de fome”. Este Leste-Oeste foi exibido na SIC Notícias a 23 de outubro.

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    Francisco Louçã: “Há 2 milhões e 300 mil pessoas em risco de pobreza em Portugal”

    Francisco Louçã: “Há 2 milhões e 300 mil pessoas em risco de pobreza em Portugal”

    As projeções para o ano que se avizinha não são de todo confortáveis. Os problemas estruturais do país, tais como a pobreza e o salário mínimo nacional, tendem a complicar-se. Será que as soluções orçamentais e a forma como são apresentadas ao país estão a surtir efeito? Francisco Louçã esclarece este tema em mais um O Tabu, exibido na SIC Notícias a 21 de Outubro.

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    “Isto é austeridade na sua versão pior”

    “Isto é austeridade na sua versão pior”

    Ana Gomes é perentória nesta emissão do seu comentário semanal na SIC Notícias e em podcast. "Não podemos ter políticas praticadas por um Governo socialista em maioria absoluta que têm a obsessão que tinha Passos Coelho", afirma sobre "as contas certas". A ex-diplomata apela a que o executivo de António Costa demonstre "visão estratégica" e "transparência" na aplicação de apoios às famílias e empresas, acrescentando que mesmo com o aumento previsto para os funcionários públicos virá um "rombo" generalizado nas economias familiares. Ana Gomes, no programa exibido na SIC Notícias a 18 de setembro, recusa que o Governo continue "alinhado com a direita na recusa da taxação dos lucros excessivos" das empresas.

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    Francisco Louçã: “A rainha começou com um país muito diferente, deixou um país muito diferente”

    Francisco Louçã: “A rainha começou com um país muito diferente, deixou um país muito diferente”

    Uma referência para o mundo inteiro, uma rainha que ganhou um lugar - como os reis de Inglaterra nos últimos três séculos -, sem nenhum poder efetivo. O facto de não tomar posições públicas sobre questões fundamentais assim o designa, tal como o discurso anual que fazia perante o Parlamento ser sempre escrito pelo próprio governo. A função cerimonial e protocolar, num regime totalmente diferente do português. A hereditariedade por oposição ao sufrágio. Que desígnios para a família real britânica? Francisco Louçã deixa em relevo uma viagem pela história e génese do reinado de Isabel II e os respetivos contextos sociais e políticos.

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    “Marcelo Rebelo de Sousa tem a tendência de sentir que pode encantar todas as serpentes”

    “Marcelo Rebelo de Sousa tem a tendência de sentir que pode encantar todas as serpentes”

    Com a chegada do 7 de Setembro, dia em que se comemora a independência do Brasil, Francisco Louçã analisa a viagem do presidente Marcelo Rebelo de Sousa para as comemorações do evento. O presidente fez várias visitas ao Brasil mais importantes que esta, que é uma visita muito próxima de umas eleições que se avizinham delicadas, salienta. O comentador relembra ainda que há uma promessa de tentativa de golpe de estado no ar. Esta presença tem significado, afirma Louçã, mas irá ser aproveitada politicamente por Jair Bolsonaro. O comentário foi exibido a 12 de Agosto na SIC Notícias.

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    “Para o PS é maravilhosa a situação em que André Ventura se põe aos gritos sobre qualquer assunto”

    “Para o PS é maravilhosa a situação em que André Ventura se põe aos gritos sobre qualquer assunto”

    Numa emissão do Tabu feita à distância, Francisco Louçã faz o seu balanço do primeiro debate do Estado da Nação da maioria absoluta socialista. Ainda que António Costa tenha "receio da imagem 'cavaquista', do exercício puro da maioria absoluta", não tem conseguido evitá-la ao ter de ser "forçado" a aceitar debates quinzenais ou mensais na Assembleia da República, de acordo com o comentador. O primeiro-ministro "fez gala em não responder" às perguntas colocadas pelos deputados durante o debate do Estado da Nação, nota Francisco Louçã, "uma forma de mostrar que o Parlamento passa a ser um órgão secundário" para o Governo, o que é "perigoso". Nesta emissão de O Tabu, emitida na SIC Notícias a 22 de julho, Francisco Louçã sublinha ainda a curiosidade provocada pelas mais recentes sondagens sobre as potenciais candidaturas a Belém, ao mesmo tempo que Augusto Santos Silva não fecha a porta à hipótese de se candidatar à sucessão de Marcelo Rebelo de Sousa.

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