comunidade

“O Envolvimento da Comunidade” foi o tema desta quinta sessão e estivemos à conversa com:
- Ana Gabriela Cabilhas, Presidente da Federação Académica do Porto;
- Helena Silva, Diretora Executiva da Vintage for a Cause;
- João Leão, Co-fundador do VIVALab.
Com moderação de Daniel Freitas, Diretor para a Neutralidade Carbónica do Porto.

Neste episódio do LibriCast, vamos conversar sobre como as Bibliotecas Universitárias são importantes para a trajetória acadêmica. Daremos dicas de como usufruir dos muitos serviços que a Biblioteca Central da Unifor tem a oferecer e você conhecerá os projetos culturais que a Biblioteca oferta para a comunidade acadêmica e externa. Convidada: Rafaela Carvalho – Bibliotecária da Universidade de Fortaleza e Mestre em Ciência da Informação.  Apresentação e mediação: Valeska Sousa – Bibliotecária da Unifor 🎧 Vem dar o play!

*) Cerca de 80% dos 600 mil imigrantes e descendentes de ucranianos do Brasil vivem no Paraná. O país é a quarta maior colônia de ucranianos do mundo, atrás apenas da própria Rússia, do Canadá e dos Estados Unidos. O repórter Marcos Xavier Vicente, da Gazeta do Povo, conversou com alguns representantes da comunidade ucraniana no Paraná. Ele é o convidado deste episódio do podcast 15 minutos. O programa tem ainda a participação de Felipe Oresten, presidente da Sociedade Ucraniana do Brasil, cuja sede é em Curitiba.

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Ficha técnica: ‘15 minutos’, podcast de notícias da Gazeta do Povo #Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Lucas Lencin montagem: Leonardo Bechtloff; estratégia de distribuição: Marcus Ayres.

No episódio desta semana, o jornalista Márcio Martins conversa com um empreendedor social que tem uma história de vida de muita determinação e sucesso.
Lucas Lima nasceu no Complexo do Alemão e, mesmo sem condições financeiras, encontrou na família a motivação e o apoio de que precisava para ir atrás de seus sonhos. Formou-se em Engenharia Mecânica e criou um Espaço Maker na faculdade. Com acesso ao conhecimento teórico e equipamentos acadêmicos, Lucas passou a pesquisar insumos em ferros velhos até conseguir montar sua primeira impressora 3D.
Hoje, ele produz impressoras de baixo custo e leva seu conhecimento técnico para as favelas, através do Projeto Infill, criado em 2019, uma escola de impressoras 3D dentro da comunidade do Alemão.
Durante a pandemia da Covid-19, Lucas construiu 12 impressoras 3D, somente com sucata, e passou a produzir máscaras do tipo Face Shield para atender hospitais que não conseguiam comprar a quantidade necessária. Depois, passou a suprir as necessidades de três UPAs e de voluntários que levavam alimentos para as favelas.
Pós-graduado na área de gestão de tecnologia, inovação e empreendedorismo, Lucas acumula prêmios, como os da Fundação Lemann, da Shell e até da Beygood, da cantora Beyoncé.

Instagram: @infillrj e @lucasllima3d

Poucas coisas doem mais do que ver as pessoas se tornarem parte das igrejas, e depois sair tão rapidamente como chegaram. Como uma equipe, estávamos cansados da igreja de porta giratória. Estávamos trabalhando demais para alcançar as pessoas apenas para perdê-las. Então identificarmos as razões porque estávamos perdendo as pessoas. Descobrimos três razões dominantes. Essas três coisas estão agora no nosso radar. Constantemente pensamos em sistemas, comunicação, estrutura e estratégia para corrigir esses três problemas.

Você associa o bairro da Liberdade como sendo um bairro japonês? Ledo engano. No primeiro episódio do Afroturismo, Guilherme Soares Dias, jornalista, empreendedor e consultor em diversidade, conversa com Oswaldo Faustino, jornalista e escritor, que conta toda a história de como o bairro da Liberdade surgiu, sendo, na verdade, o primeiro bairro negro da cidade. Vem ouvir essa aula!

Estou convencido de que em qualquer regular reunião dos cristãos contemporâneos a maioria nunca fez qualquer trabalho consistente para Deus e provavelmente nunca fará qualquer coisa, a menos que sua presente compreensão do discipulado e estilo de vida sofram um alteração radical. Eles não servem no ofício da Igreja, não ensinam classes bíblicas, não testemunham, não trazem seus amigos e vizinhos a Igreja. Se a verdade deve ser dita, eles nem mesmo oram ou lêem a Bíblia de maneira significativa. Contudo, ironicamente, supõem que tudo está bem e que Deus, de alguma forma, está satisfeito com o não desempenho deles.