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    Explore " copom" with insightful episodes like "Rumo à Estabilidade: Tendências Globais nos Mercados e na Agricultura", "Jornal da Manhã - 01/02/2024", "Jornal Jovem Pan - 31/01/2024", "3 em 1 - 31/01/2024 - Flávio Dino se despede de Ministério / Argentinos protestam contra “Lei Ônibus”" and "Jornal da Manhã - 31/01/2024" from podcasts like ""Ecoagro Talks", "Jornal da Manhã", "Jornal Jovem Pan", "3 em 1" and "Jornal da Manhã"" and more!

    Episodes (100)

    Rumo à Estabilidade: Tendências Globais nos Mercados e na Agricultura

    Rumo à Estabilidade: Tendências Globais nos Mercados e na Agricultura

    Neste episódio do Ecoagro, exploramos as complexas interconexões entre as taxas de juros nos EUA e suas implicações nos mercados. Analisamos as apostas da CME na redução dos juros nos EUA e destacamos a recente redução de 0,5 pontos percentuais nos juros no Brasil. Uma leitura aprofundada dos principais pontos do COPOM oferece insights valiosos sobre as direções futuras da economia brasileira.

    Além disso, mergulhamos no cenário global, discutindo como o PIP prévio da Zona do Euro pode influenciar o adiamento de uma possível recessão. Finalmente, abordamos o desempenho surpreendente da safra de 2024 na África do Sul, superando desafios climáticos. Junte-se a nós para uma análise envolvente que conecta os pontos-chave do cenário econômico global com as tendências agrícolas e climáticas.


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    FICHA TÉCNICA
    Apresentação: Antônio da Luz
    Produção: Agro Resenha
    Edição: Senhor A

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    Mercado projeta Selic mais alta ao fim do ciclo de cortes pelo BC

    Mercado projeta Selic mais alta ao fim do ciclo de cortes pelo BC

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (06/11/2023):

    Com o comunicado divulgado pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central na semana passada, após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter afirmado que o País “dificilmente” cumpriria a meta de zerar o déficit fiscal em 2024, executivos e economistas do mercado financeiro praticamente descartaram a possibilidade de haver uma aceleração no ritmo de corte da taxa básica de juro (Selic). Com o aumento do risco fiscal e o cenário externo adverso, mencionados na nota do órgão, o mais provável, segundo eles, é que haja até redução na velocidade de corte da taxa, de 0,5 para 0,25 ponto porcentual, a partir de março. Muitos analistas passaram a projetar que o piso da Selic no fim do atual ciclo de baixa dos juros, em dezembro de 2024, deverá ser de 9,5% ao ano, em vez dos 9% apontados anteriormente.

    E mais:

    Metrópole: Chuva deixa moradores sem energia por mais de 48 horas em São Paulo

    Internacional: Egito suspende saída de palestino ferido e estrangeiro da Faixa de Gaza

    Política: Presidentes usam GLO para maquiar incompetência na segurança pública

    Esportes: Verstappen lidera de ponta a ponta e vence GP com batidas e emoção

    Caderno 2: Morre atriz Lolita Rodrigues, pioneira da TV, aos 94 anos

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    Copom corta juros mas cobra cumprimento das metas fiscais

    Copom corta juros mas cobra cumprimento das metas fiscais

    O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central não surpreendeu. Conforme sinalizado na reunião de agosto e como previam os analistas, anunciou ontem – em decisão unânime – nova redução de meio ponto percentual na taxa básica de juros (Selic), que passou de 13,25% para 12,75% ao ano, menor patamar desde maio de 2022. Segundo o comitê, o corte é “compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante, que inclui o ano de 2024 e, em grau menor, o de 2025”.

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    Copom reduz taxa de juros, mas alerta para compromisso com meta fiscal

    Copom reduz taxa de juros, mas alerta para compromisso com meta fiscal

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (21/09/2023):

    O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reduziu a taxa Selic em 0,5 ponto porcentual, para 12,75% ao ano. É o menor nível desde maio de 2022. Embora não tenha citado a questão fiscal entre os fatores de risco para a inflação, o Copom destacou em comunicado a importância de o governo cumprir as metas assumidas. E destacou a relação entre esse objetivo e a redução das expectativas de inflação em prazos mais longos. O objetivo de déficit zero nas contas públicas em 2024 enfrenta resistências de parte de integrantes do próprio governo e no Congresso, mas o ministro Fernando Haddad (Fazenda) tem afirmado que ela é importante para indicar o compromisso com o equilíbrio das contas. Nos EUA, o Fed (o banco central americano) manteve a taxa de juros.

    E mais:

    Política: STF fica a um voto de formar maioria contra marco temporal

    Economia: Governo aposta em Natal mais forte com Desenrola

    Metrópole: Prefeitura de SP volta a propor limite de barulho a residência

    Internacional: Lula fala com Zelenski sobre guerra e evita tema com Biden

    Caderno 2: Fitas inéditas dos Beatles estão à venda e podem chegar a R$ 2,4 milhões

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    Análise do Comunicado do Copom e Impactos Econômicos

    Análise do Comunicado do Copom e Impactos Econômicos

    Neste episódio, analisamos em detalhes o comunicado do Copom e discutimos por que não houve surpresas para nós. Apesar de considerarmos o comunicado realista, destacamos os impactos de reduzir os juros internamente enquanto os juros externos aumentam, abordando as consequências na taxa de câmbio, inflação e crescimento.

    Também apresentamos o exemplo da Turquia, que seguiu um caminho diferente e enfrenta altas taxas de inflação e juros. Além disso, discutimos os resultados mais importantes divulgados na semana passada e compartilhamos nossas expectativas para os resultados da próxima semana. No panorama do agronegócio, abordamos as razões por trás dos aumentos de preços e as condições da safra americana. Apresentamos os spreads de preços nos portos e nas praças brasileiras, destacando as tendências de alta em certas regiões e a importância de os produtores conhecerem o spread para evitar vender abaixo do seu valor real.

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    Juros vão baixar? A pressão e a expectativa para reunião do Copom

    Juros vão baixar? A pressão e a expectativa para reunião do Copom

    Nesta semana, o Comitê de Política Monetária (Copom), vai se reunir novamente para decidir se mantém ou diminui a taxa básica de juros (Selic). Empresários cobraram, durante um evento, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, sobre essa queda.

     

    Uma das mais enfáticas foi a presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza, Luiza Trajano. Campos Neto repetiu o que havia dito momentos antes: que não poderia dar certeza sobre o movimento do juro porque ele é apenas um num total de nove votos no Copom.

    Um dos pontos para mexer na Selic, é a queda da inflação, e essa já tem dado sinais de desaceleração. Em maio, o IPCA, índice oficial da inflação do país, desacelerou de 0,61%, em abril, para 0,23%. Outro questão positiva para essa queda, foi a aprovação do novo arcabouço fiscal.

    O próprio presidente do Banco Central, Campos Neto, admitiu que a nova âncora da economia já reflete em um recuo nos juros futuros, mas, analistas do mercado financeiro acreditam que o primeiro corte da taxa Selic deve ocorrer apenas em setembro.

    Afinal, o Banco Central vai ceder à pressão e baixar a taxa de juros já neste mês? O que ainda falta para que os juros sejam menores? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Silvio Campos Neto, sócio e economista sênior da Tendências Consultoria

    O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Gustavo Lopes

    Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Anna França

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    Indicados por Haddad para o BC reforçam ala pró-queda de juro

    Indicados por Haddad para o BC reforçam ala pró-queda de juro

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta terça-feira (09/05/2023): 

    Os nomes de Gabriel Galípolo e de Ailton Aquino foram apresentados pelo ministro Fernando Haddad (Fazenda) para as diretorias de Política Monetária e de Fiscalização do Banco Central, respectivamente. Caso confirmadas pelo Senado, as indicações – as primeiras do governo de Lula para o BC – vão levar para o Comitê de Política Monetária (Copom) nomes que tendem a favorecer uma queda mais rápida da taxa básica de juro, a Selic, hoje em 13,75% ao ano. 

    E mais:

    Política: Lula ignora ‘fogo amigo’ e decide bancar Zanin para o STF

    Economia: Pacheco afirma que o governo precisa ‘aceitar’ privatização

    Metrópole: Entorno da Estação Brooklin foi área que mais mudou com Plano Diretor

    Internacional: Chanceler da China diz que estabilizar relações com os EUA é prioridade

    Caderno 2: Buddy Guy encerra ciclo dos heróis do blues com épica turnê

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    Bolsonaro é alvo da PF em operação sobre suspeita de fraude em cartões de vacina

    Bolsonaro é alvo da PF em operação sobre suspeita de fraude em cartões de vacina

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quinta-feira (04/05/2023): 

    Por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF, a PF cumpriu mandado de busca e apreensão na casa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em Brasília, e prendeu o tenente-coronel Mauro Cid, seu ex-ajudante de ordens. Conforme a PF, os suspeitos agiram para inserir dados falsos sobre vacinação contra a covid-19 no sistema do Ministério da Saúde. Os certificados de vacinação de Bolsonaro e da filha Laura, de 12 anos, teriam sido adulterados às vésperas da viagem da família aos EUA, em dezembro. “Nunca me foi pedido cartão de vacina, não existe adulteração da minha parte”, afirmou Bolsonaro. “Não tomei vacina.”

    E mais:

    Economia: À espera do arcabouço fiscal, BC mantém a Selic em 13,75%

    Política: Oposição articula texto alternativo ao PL das Fake News

    Metrópole: PCC recebia armas do Paquistão por cocaína, via máfia italiana

    Internacional: Rússia abate 2 drones sobre o Kremlin e acusa Ucrânia de tentar matar Putin 

    Caderno 2: Dionne Warwick se apresenta em SP e fala de sua paixão pelo Brasil

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    Investigação atinge ministro de Lula e assessores de Bolsonaro

    Investigação atinge ministro de Lula e assessores de Bolsonaro

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quarta-feira (29/03/2023): 

    A Comissão de Ética Pública da Presidência da República instaurou, após reportagens do Estadão, investigação sobre a conduta do ministro das Comunicações do governo Lula, Juscelino Filho, e de três assessores da gestão Jair Bolsonaro. A comissão analisará o uso de diárias e voos da FAB pelo ministro para participar de leilões de cavalos de raça. Já o ex-ministro das Minas e Energia Bento Albuquerque, o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, e Marcos André Soeiro, ex-assessor de Bento Albuquerque, serão investigados pela entrada irregular no País de joias presenteadas pelo regime da Arábia Saudita. 

    E mais:

    Economia: Bancos retomam consignado com teto de juro em 1,97%

    Política: Bolsonaro recebeu e guardou 3º estojo de joias em fazenda de Nelson Piquet

    Metrópole: Brasil chega a 700 mil mortes por covid em três anos de pandemia

    Internacional: Jovens engrossam protestos de aposentados na França

    Caderno 2: SP-Arte com mais design e Brasil profundo

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    Apesar de pressão, BC mantém juro e não descarta nova alta

    Apesar de pressão, BC mantém juro e não descarta nova alta

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quinta-feira (23/03/2023): 

    O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central ignorou a forte pressão do governo Lula pela redução da taxa básica de juros da economia e manteve, pela quinta vez seguida, a Selic em 13,75% ao ano. Além de conservar a taxa no maior patamar desde janeiro de 2017, o BC, no comunicado ao final da reunião do Copom, repetiu que existe a possibilidade de voltar a aumentar os juros “caso o processo de desinflação não transcorra como esperado”. 

    E mais:

    Economia: Ruy Costa diz que presidente do BC presta ‘desserviço’ ao País 

    Política: PF impede PCC de soltar Marcola e atacar Moro

    Internacional: Economia cresce e pobreza cai, mas desigualdade castiga a Venezuela

    Metrópole: Multas por desmate na Amazônia aumentam 169% no 1º trimestre

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    EXTRA: A manutenção da taxa Selic e seus significados

    EXTRA: A manutenção da taxa Selic e seus significados

    Mesmo com as pressões do governo federal pela queda dos juros, o Banco Central manteve a taxa Selic em 13,75% ao ano pela quinta vez seguida. A manutenção pelo Comitê de Política Monetária (Copom) era consenso no mercado financeiro diante da estratégia anunciada pelo órgão de estabilidade da taxa por um período “suficientemente prolongado”.

    Além das reiteradas críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do PT à condução da política monetária sob o comando de Roberto Campos Neto, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, atacou o que chamou de o “maior juro real do mundo”.

    Na chamada “Super Quarta”, o Fed, banco central dos Estados Unidos, anunciou uma alta de 0,25 ponto percentual em sua taxa de juros, que passou de 4,75% para 5% ao ano. O movimento de alta ocorre após o colapso do Silicon Valley Bank e do Signature Bank, no Vale do Silício, e da compra do Credit Suisse pelo rival suíço UBS.

    Afinal, o que significa a manutenção da taxa de juros no Brasil? Qual a influência no Brasil da taxa de juros maior nos Estados Unidos? Na edição extra do ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Silvio Campos Neto, economista e sócio da Tendências Consultoria:

    O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    Para elevar gastos com saúde e educação, Lula adia regra fiscal

    Para elevar gastos com saúde e educação, Lula adia regra fiscal

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quarta-feira (22/03/2023): 

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva adiou a divulgação da âncora fiscal que deve substituir a regra do teto para definir, antes, um aumento nos gastos com saúde e educação. Lula disse ontem que o governo não tem “pressa” para apresentar a proposta da nova regra. Ela só será anunciada após o presidente retornar de sua viagem à China, que ocorrerá entre os dias 26 e 31. 

    E mais:

    Economia: Inflação de serviços dispara e põe mais pressão para o BC adiar corte do juro

    Política: Presidente aceita discutir o mandato fixo para o STF 

    Internacional: Xi firma com Putin 14 acordos, em meio a ameaças de sanções dos EUA

    Metrópole: SP tem maior nº de mortes no trânsito para o mês de fevereiro desde 2017

    Caderno 2: Segunda temporada de ‘Cidade Invisível’ retrata histórias vivas

     

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    ‘Notícia No Seu Tempo’: Seminário de Mercadante ataca juro do BC na véspera do Copom

    ‘Notícia No Seu Tempo’: Seminário de Mercadante ataca juro do BC na véspera do Copom

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta terça-feira (21/03/2023): 

    A dois dias da definição da Selic, a taxa de juros básica da economia, seminário organizado pelo presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, virou trincheira de ataque ao atual nível de juros, considerado pelo governo um obstáculo para o crescimento da economia. A Selic está estacionada em 13,75% desde agosto e há pressão do governo para que seja revista na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central que começa hoje. A decisão sobre a manutenção ou eventual mudança da taxa sairá amanhã à tarde. 

    E mais:

    Economia: Mercadante afirma que será ‘leal’ a Haddad, mas ‘dirá o que pensa’

    Política: Ministro de Lula inclui em comitiva para a China irmãos delatores da J&F

    Internacional: Na Rússia, Xi reforça plano russo para acabar com liderança global dos EUA

    Metrópole: Mais Médicos terá de fixar profissionais e especialistas, diz ministra da Saúde

    Esportes: Pia convoca seleção para Finalíssima contra a Inglaterra com novidades

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