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    Episodes (100)

    Suprema Corte derruba tentativa de tirar Trump da eleição de novembro

    Suprema Corte derruba tentativa de tirar Trump da eleição de novembro

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (05/03/2024):

    Após uma série de vitórias folgadas nas primárias republicanas e caminhando para consolidar seu nome hoje na Superterça, Donald Trump livrou-se ontem de uma ameaça legal à sua candidatura. A Suprema Corte decidiu que os Estados americanos não podem impedir o ex-presidente de concorrer a outro mandato, rejeitando uma contestação do Colorado à sua elegibilidade. Embora os juízes tenham apresentado razões diferentes, o resultado final da decisão foi unânime. Todas as opiniões centraram-se em questões jurídicas e nenhuma tomou posição sobre se Trump se envolveu realmente numa insurreição no ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021, como os tribunais do Colorado concluíram. 

    E mais:

    Política: Ex-comandante do Exército reforça suspeitas contra Bolsonaro

    Internacional: França se torna único país a converter o aborto em direito constitucional

    Economia: Projeto para motoristas de app inclui remuneração mínima e INSS

    Metrópole: Beira-Mar é transferido de Mossoró, quase 3 semanas após fuga de cadeia

    Caderno 2: De Alcione e Djavan a Filipe Catto e Fresno, Turá anuncia atrações

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    Tarcísio rebaixa chefes da PM, revolta oficiais e abre crise com a corporação

    Tarcísio rebaixa chefes da PM, revolta oficiais e abre crise com a corporação

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (22/02/2024):

    Uma crise se instaurou na Polícia Militar de São Paulo com a mudança de quase toda a cúpula da corporação pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).Ao todo, 34 coronéis foram rebaixados de funções, entre eles o número 2 da instituição, José Alexander de Albuquerque Freixo. O novo subcomandante será José Augusto Coutinho, ligado ao secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite. Um grupo de oficiais insatisfeitos viu na medida tentativa de interferência política de Derrite na cúpula da PM, onde há resistências à política do secretário. Derrite se opõe ao aumento das câmeras nos uniformes dos policiais e é adepto de operações ostensivas como as que têm sido feitas na Baixada Santista. O governo nega e diz que apenas antecipou movimento para dar mais mobilidade à carreira na PM.

    E mais:

    Metrópole: Empresa de ‘laranja’ foi contratada para obra em prisão de Mossoró

    Política: STF vê ‘omissão’ e torna réus oficiais da antiga cúpula da PM do DF

    Internacional: Blinken diz a Lula que discorda de comparação de Gaza com Holocausto

    Economia: Imposto Seletivo sobre petróleo e minério deve onerar exportações

    Caderno 2: ‘Ferrari’ corre no circuito do poder e da paixão

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    Israel declara Lula ‘persona non grata’; Brasil não se retratará

    Israel declara Lula ‘persona non grata’; Brasil não se retratará

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (20/02/2024):

    Israel declarou ontem o presidente Luiz Inácio Lula da Silva persona non grata, após o brasileiro ter comparado na véspera os ataques aos palestinos em Gaza ao Holocausto praticado pelos nazistas. O governo israelense convocou o embaixador brasileiro Frederico Meyer para uma reprimenda no Museu do Holocausto, onde o diplomata passou por uma visita guiada sobre a aniquilação de 6 milhões de judeus. Em resposta, o Itamaraty chamou Meyer ao Brasil, com data de retorno – o que indica uma redobrada insatisfação, mas não uma ruptura. Segundo Israel, Lula voltará a ser bem-vindo no país caso se desculpe. Ao Estadão, o assessor para assuntos internacionais, Celso Amorim, afirmou: “Existe zero possibilidade de o presidente Lula pedir desculpas. Ele não fez nada errado. Só citou fatos históricos”.

    E mais:

    Metrópole: Prisão federal de Mossoró tinha 124 câmeras quebradas em 2021

    Política: Bolsonaro diz que ficará em silêncio ao depor sobre suspeita de golpe

    Internacional: Viúva de Alexei Navalni promete seguir sua luta

    Economia: Porto catarinense investe R$ 1 bi para receber navios gigantes

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    Disputa de bancos por dinheiro no exterior de brasileiro se acirra

    Disputa de bancos por dinheiro no exterior de brasileiro se acirra

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (16/02/2024):

    De olho no aumento do volume de recursos dos brasileiros no exterior, os grandes bancos nacionais, como Itaú Unibanco e Bradesco, estão avançando em um processo de internacionalização. No ano passado, de acordo com o Banco Central, o saldo de investimentos de brasileiros em ativos no exterior voltou a ficar positivo, em US$ 4,37 bilhões, depois de o fluxo ter sido negativo em 2022. O aumento das remessas internacionais por brasileiros foi motivado pelo patamar dos juros no exterior, mais alto do que o padrão histórico recente, principalmente nos EUA, e, segundo executivos de bancos ouvidos pelo Estadão Broadcast, pela mudança de governo no Brasil. Para capturar uma clientela de alta renda, os bancos brasileiros estão reforçando suas estruturas no exterior, com a ampliação de equipes, a oferta de contas internacionais e novos produtos.

    E mais:

    Metrópole: Após fuga, governo decide pôr muralhas em presídios federais

    Política: Bolsonaristas usam ato em São Paulo para espalhar desinformação

    Internacional: Juiz rejeita pedido de arquivamento e Trump será julgado em março 

    Economia: Pela 1ª vez, SpaceX lança um foguete comercial com robô para pousar na Lua

    Caderno 2: ‘Zona de Interesse’ mostra que Holocausto não ficou no passado

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    Governo quer que reforma trate de ‘supersalários’ do Judiciário

    Governo quer que reforma trate de ‘supersalários’ do Judiciário

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (08/02/2024):

    A proposta de reforma administrativa do governo Lula deverá ter como um dos temas centrais a questão dos “supersalários” do Judiciário, segundo indicou ontem a ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck. Em entrevista à Rádio Eldorado, Dweck defendeu a necessidade de um acordo entre os três Poderes sobre os limites impostos pelo teto salarial do funcionalismo. Hoje, a remuneração máxima é de R$ 41,6 mil, mas gratificações pagas principalmente pelo Judiciário e Ministério Público (MP) fazem com que o vencimento mensal de muitos servidores ultrapasse o teto, como têm mostrado reportagens do Estadão. O tema é espinhoso porque a proposta de reforma administrativa em tramitação no Congresso, enviada pelo governo Jair Bolsonaro, é restrita ao Executivo e não alcança os membros do Judiciário e do MP. 

    E mais:

    Economia: Com reforma, setor de saneamento diz que conta de água pode subir até 18%

    Metrópole: Teste positivo para dengue vai de 0,7% a 13% em 9 semanas

    Internacional: Israel rejeita contraproposta do Hamas para trégua em Gaza

    Esportes: Daniel Alves chora e mantém a versão de sexo consensual

    Caderno 2: Biografia de Nelson Freire aborda últimos dias do pianista

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    Perspectivas Financeiras: Analisando Indicadores Semanais, Desafios no Agro e Impactos nos Investimentos

    Perspectivas Financeiras: Analisando Indicadores Semanais, Desafios no Agro e Impactos nos Investimentos

    Neste episódio discutimos o futuro dos juros, da inflação e da atividade econômica sob os resultados dos indicadores da semana. No agro, Trouxemos uma imperdível discussão sobre quebra de safra e inadimplência, informações fundamentais para investidores


    ➡🎙A voz da maior securitizadora do Agro!


    🔗Spotify: https://lnkd.in/dEXjHM2P 

    🔗Apple Podcast: https://lnkd.in/dgDAHdfw 


    FICHA TÉCNICA
    Apresentação: Antônio da Luz
    Produção: Agro Resenha
    Edição: Senhor A

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    Haddad vai suportar pressões do PT por gastança em 2024?

    Haddad vai suportar pressões do PT por gastança em 2024?

    O desempenho da economia brasileira em 2023 foi acima do que indicava o consenso das projeções da pesquisa Focus do Banco Central feita com analistas do mercado financeiro. A estimativa era uma alta de apenas 0,8% do PIB para 2023, enquanto que a mais recente previsão é de uma expansão de 3%.

    O PIB chegou na casa dos 2,13 trilhões de dólares, o que colocou o Brasil em nono lugar no ranking das dez maiores economias do mundo no ano passado, segundo projeção do FMI. Este resultado positivo se deve, em parte, à condução do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Mesmo com as pressões internas do PT e do próprio presidente Lula pela gastança sem responsabilidade, o ministro aprovou importantes pautas no Congresso, como o novo arcabouço fiscal e a  reforma tributária. 

    A gestão de Haddad encontrou desafios desde o primeiro semestre. Uma queda de braço foi travada entre o governo e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que defendia a austeridade, em nome do controle da inflação. A taxa de juros anuais chegava na casa dos 13,5%, mas com as entregas da economia a taxa começou a ser reduzida, concluindo 2023 em 11,75% ao ano.

    Após aprovada a LDO para 2024, a equipe econômica do governo busca formas de aumentar a arrecadação e, assim, conseguir zerar o déficit fiscal em 2024, como está previsto no Orçamento. Mas este será um dos grandes desafios para o governo no ano que vem. Haddad vai conseguir suportar o ‘fogo-amigo’ do PT em ano com grandes pretensões eleitorais? E quais são os próximos passos para regulamentação da reforma tributária?

    Para analisar os rumos da economia do País em 2024, conversamos com a repórter de economia do Estadão em Brasília, Bianca Lima.

    O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Jefferson Perleberg e Gabriela Forte 

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    Petrobras vai ao Cade para não privatizar mais refinarias

    Petrobras vai ao Cade para não privatizar mais refinarias

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (30/11/2023):

    A Petrobras pediu ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) a revisão de todos os acordos para venda de refinarias firmados no primeiro ano da gestão Bolsonaro. Em junho de 2019, a estatal firmou com o Cade um Termo de Compromisso de Cessação e se comprometeu a vender oito de suas 13 refinarias para reduzir a participação de 98% que detinha no setor. Das oito refinarias ofertadas, apenas uma de grande porte foi vendida, a Rlam, na Bahia – hoje, Refinaria de Mataripe. Uma outra, a Lubnor, no Ceará, chegou a ser vendida em 2022 por US$ 34 milhões, mas não foi entregue. Agora, no pedido feito ao Cade, a Petrobras citou seu plano de investimentos 2024-2028, que prevê desembolsos em refino, transporte e comercialização, e disse que isso será feito de forma “competitiva e segura”.

    E mais:

    Metrópole: Hesitação de Lula sobre petróleo no Amazonas ofusca esforço na COP

    Política: Imprensa pode ser punida por indícios de falsidade em entrevistas, define STF

    Economia: Senado aprova taxação de fundos offshore e exclusivos 

    Internacional: Milei confirma aliado de Macri como ministro da Economia da Argentina

    Caderno 2: Projeto do Sesc traz show de Adoniran Barbosa em 1980

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    O que é Open Finance e o superapp prometido pelo Banco Central

    O que é Open Finance e o superapp prometido pelo Banco Central

    Com o advento do Open Finance no Brasil, onde o cliente  já pode compartilhar seus dados com diversas instituições financeiras, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, já prevê que em até dois anos, teremos uma espécie de superapp bancário: “não terá mais app do Bradesco, Itaú. Será um app agregador que, pelo Open Finance, vai dar acesso a todas as contas”, completou.

    Tanto para Campos Neto quanto para sua equipe técnica, esta tendência é um caminho sem volta, dado o volume de digitalização de produtos e serviços dos mais variados segmentos, dentre os quais o próprio mercado financeiro. 

    Para se ter ideia, o gasto com tecnologia de grande parte do setor em 2023 deve chegar a R$ 45,1 bilhões, 29% a mais que em igual etapa de 2022 e um salto de 128% em relação a 2018, conforme a Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

    Mais do que isso, os bancos já têm investido para tornar seus aplicativos mais amplo para os clientes. É o caso da integração das operações financeiras com marketplace, como no caso do Bradesco, que permite a assinatura de canais de streaming direto no app.

    Com o avanço da tecnologia e da transmissão de dados de milhões de clientes, ficam as dúvidas em relação à segurança. Afinal, quais os benefícios atrelados a implementação do Open Finance? Qual é a estratégia com formatação deste “superapp”? O papel moeda, no formato físico, está com seus dias contados?

    No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Leandro Benincá, Head de Educação na Controlle, empresa de gestão financeira.

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte 

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    Milei reafirma plano de fechar BC e privatizar petrolífera e TV

    Milei reafirma plano de fechar BC e privatizar petrolífera e TV

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (21/11/2023):

    O presidente eleito da Argentina, Javier Milei, reiterou ontem os planos de fechar o Banco Central. Segundo ele, mesmo com as medidas que pretende tomar, a inflação – de cerca de 140% ao ano – deve levar até dois anos para cair. Milei reafirmou também a intenção de privatizar a petrolífera YPF e os meios de comunicação estatais, como a TV Pública e a Rádio Nacional. Para isso, precisará do aval do Congresso, onde não tem maioria e espera receber o apoio da coalizão Proposta Republicana (PRO), do ex-presidente Mauricio Macri. Rompendo uma tradição, sua primeira viagem não dever ser ao Brasil. Ele pretende ir para EUA, Israel e Uruguai ainda antes da posse, em 10 de dezembro

    E mais:

    Internacional: Bebês prematuros são levados de Gaza para Egito

    Metrópole: Ação do Brasil e dos EUA impõe perdas bilionárias ao PCC e à Máfia dos Bálcãs

    Economia: Com aperto financeiro, pedidos de recuperação sobem 62% no ano 

    Política: ANJ vê métodos de ‘regimes autocráticos’ em ataques ao Estadão

    Esportes: Seleção brasileira pega a Argentina no Maracanã com ‘dinizismo’ em xeque

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    O futuro da Argentina com Milei e como fica a relação com o Brasil

    O futuro da Argentina com Milei e como fica a relação com o Brasil

    O presidente eleito da Argentina, Javier Milei, anunciou na segunda-feira, 20, suas primeiras medidas entre nomes do seu gabinete, viagens internacionais e empresas a serem privatizadas. O libertário foi eleito na noite de domingo, 19, o novo presidente da Argentina em um histórico resultado de 55,6% dos votos contra 44,3% do seu rival, o peronista Sergio Massa.

    Em entrevista a rádios argentinas, Milei confirmou uma promessa de campanha ao anunciar a privatização dos meios de comunicação públicos do país, entre eles: TV Pública, Télam e Rádio Nacional. Segundo ele, esses veículos teriam se transformado em propaganda peronista e parte da campanha de medo promovida contra ele na campanha.

    As privatizações são um projeto central de seu futuro governo, que visa reduzir o tamanho do Estado argentino, que atualmente consome 42% de seu Produto Interno Bruto e com baixa taxa de eficiência, segundo avaliações do Banco Interamericano de Desenvolvimento.

    Outras medidas anunciadas pelo novo presidente são as primeiras viagens internacionais. Nesse sentido, o Brasil ficou de fora dos primeiros destinos, quebrando uma tradição de o presidente eleito da Argentina visitar primeiro Brasília e vice-versa.

    Vale lembrar que a Argentina é o maior parceiro comercial do Brasil na região. De janeiro a outubro deste ano, as exportações brasileiras para a Argentina somaram US$ 14,9 bilhões. Isso corresponde a 5,3% do valor total exportado pelo Brasil no período.

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva parabenizou o povo e as instituições argentinas pela condução do processo eleitoral. Ele desejou sorte e êxito ao novo governo, mas não citou o nome de Javier Milei.

    Afinal, o que podemos esperar do governo de Javier Milei? Ele vai conseguir levar suas ideias para frente? E como fica a relação com o Brasil? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar com Roberto Goulart Menezes, professor de Relações Internacionais da Universidade de Brasília.

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte 

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    Com mais mudanças, reforma tributária passa em 1º turno

    Com mais mudanças, reforma tributária passa em 1º turno

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (09/11/2023):

    O texto-base da PEC da reforma tributária foi aprovado pelo Senado em primeiro turno. Após a votação em dois turnos e analisados os destaques, o texto voltará para a Câmara. Para conseguir os votos (foram 53 a 24, um placar apertado), o relator da reforma, senador Eduardo Braga (MDB-AM), teve de ceder. Ele acatou seis novas emendas, entre elas uma alíquota reduzida para o setor de eventos. O Senado introduziu no texto uma trava para barrar o aumento da carga tributária – uma demanda do setor produtivo – e impôs a obrigatoriedade de revisão a cada cinco anos das chamadas exceções, que beneficiam diversos setores e atividades. Também se tornou obrigatório o sistema de cashback (devolução) do imposto da conta de luz e do gás de cozinha da população de baixa renda. Também há previsão de cashback para produtos da cesta básica.

    E mais:

    Política: PF prende dois em operação contra o Hezbollah, que planejava atacar no País

    Economia: Contas do setor público têm déficit de R$ 18 bilhões em setembro

    Metrópole: Governo Lula patina no combate aos efeitos da seca no Amazonas

    Internacional: Democratas têm vitórias em plebiscitos e eleições estaduais

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    Mercado projeta Selic mais alta ao fim do ciclo de cortes pelo BC

    Mercado projeta Selic mais alta ao fim do ciclo de cortes pelo BC

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (06/11/2023):

    Com o comunicado divulgado pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central na semana passada, após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter afirmado que o País “dificilmente” cumpriria a meta de zerar o déficit fiscal em 2024, executivos e economistas do mercado financeiro praticamente descartaram a possibilidade de haver uma aceleração no ritmo de corte da taxa básica de juro (Selic). Com o aumento do risco fiscal e o cenário externo adverso, mencionados na nota do órgão, o mais provável, segundo eles, é que haja até redução na velocidade de corte da taxa, de 0,5 para 0,25 ponto porcentual, a partir de março. Muitos analistas passaram a projetar que o piso da Selic no fim do atual ciclo de baixa dos juros, em dezembro de 2024, deverá ser de 9,5% ao ano, em vez dos 9% apontados anteriormente.

    E mais:

    Metrópole: Chuva deixa moradores sem energia por mais de 48 horas em São Paulo

    Internacional: Egito suspende saída de palestino ferido e estrangeiro da Faixa de Gaza

    Política: Presidentes usam GLO para maquiar incompetência na segurança pública

    Esportes: Verstappen lidera de ponta a ponta e vence GP com batidas e emoção

    Caderno 2: Morre atriz Lolita Rodrigues, pioneira da TV, aos 94 anos

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    Lula assina decreto que põe Forças Armadas em ações contra o crime organizado

    Lula assina decreto que põe Forças Armadas em ações contra o crime organizado

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (02/11/2023):

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) e 3,7 mil militares de Exército, Marinha e Aeronáutica terão poder de polícia em ações nos Portos de Itaguaí, Rio e Santos e nos Aeroportos de Cumbica e Galeão. As operações começam segunda-feira e a previsão é de que durem até maio de 2024. O objetivo é asfixiar economicamente o crime organizado, combatendo suas operações com armas e drogas nas fronteiras e em grandes cidades. Também haverá ação federal nas Baías de Guanabara e de Sepetiba, no Porto de Santos e no Lago de Itaipu, além de monitoramento extra de fronteiras

    E mais:

    Metrópole: Mais 2 metralhadoras estavam em carro de negociante de armas do Comando Vermelho

    Economia: Copom destaca que governo deveria buscar ‘metas fiscais já estabelecidas’

    Internacional: Feridos e estrangeiros deixam Gaza; brasileiros não são incluídos

    Política: Governo eleva impostos sobre armas e munições

    Caderno 2: João Gilberto, mais próximo do retorno às origens

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    Melhora do emprego formal se concentra na baixa qualificação

    Melhora do emprego formal se concentra na baixa qualificação

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (24/10/2023):

    Desde que a fase mais aguda da pandemia foi superada, o mercado de trabalho tem rendido boas notícias para a economia brasileira, mas a melhora do emprego formal está concentrada em mão de obra de mais baixa qualificação. Levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) mostra que, de 1,5 milhão de vagas de trabalho com carteira assinada criadas em 12 meses até agosto, 96% delas foram para empregados com ensino médio completo ou incompleto. No mesmo período, houve fechamento de postos para profissionais com mestrado e doutorado. Esse fenômeno ocorre em momento de alta da escolaridade no País. Para especialistas, o problema evidencia dificuldades estruturais do Brasil de abrir vagas para uma mão de obra mais qualificada.

    E mais:

    Metrópole: Rio tem maior onda de ataque a ônibus após polícia matar miliciano

    Internacional: Pelo 2º turno, Massa enfatiza defesa da democracia; Milei modera o tom 

    Economia: Campos Neto vê impacto de aperto da liquidez global em emergentes

    Política: Cúpula do Congresso concentra força inédita e cria desafio para governo Lula

    Esportes: Diogo Soares é prata na ginástica; Nory é nono e adia vaga olímpica

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    Cenário externo tem duas mensagens: juros altos nos EUA e mudança do modelo chinês, diz Campos Neto

    Cenário externo tem duas mensagens: juros altos nos EUA e mudança do modelo chinês, diz Campos Neto

    O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, avaliou nesta segunda-feira, 23, que a interpretação que começou a se consolidar sobre os possíveis motivos da elevação dos juros nos Estados Unidos é menos benigna e mais estrutural.

    Se a alta dos yields (rendimentos) dos títulos americanos tem causa estrutural, complementou o presidente do BC, fica a pergunta sobre em quanto tempo os juros seguirão mais altos.

    As declarações foram dadas durante o evento “Reflexão sobre o cenário econômico brasileiro”, organizado pelo Estadão, com apoio do Broadcast, em parceria com o B3 Bora Investir, site de notícias e conteúdo educacional produzido pela Bolsa.

    Carolina Ercolin conta todos os detalhes do evento em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.

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    Luta com o Hezbollah faz Israel esvaziar fronteira com o Líbano

    Luta com o Hezbollah faz Israel esvaziar fronteira com o Líbano

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (17/10/2023):

    Pela primeira vez em 17 anos, Israel anunciou plano de remoção da população que vive nas proximidades do Líbano. Com a intensificação de ações do Hezbollah – grupo xiita libanês aliado do Hamas –, o governo israelense decidiu remover moradores de 28 núcleos em uma faixa de 2 km ao longo da fronteira. Cinco pessoas morreram na região por disparos vindos do Líbano. Israel e Hezbollah são inimigos declarados e travaram guerra de um mês em 2006. Israel considera o grupo xiita, apoiado pelo Irã, a sua ameaça imediata mais séria. A estimativa é de que a milícia tenha 150 mil foguetes e mísseis. A maior preocupação de Israel é a de que o Hezbollah se junte ao Hamas e abra uma segunda frente na guerra. O presidente dos EUA, Joe Biden, vem alertando o Hezbollah e o Irã para que não se envolvam no conflito.

    E mais:

    Economia: BC quer limitar a 12 o número de parcelas sem juros no cartão de crédito

    Política: Governo Lula mantém contratos de R$ 920 mi com empresa investigada

    Metrópole: Rio Negro chega ao nível mais baixo da história e seca ameaça indústria em Manaus

    Esportes: Diniz mexe na seleção e espera futebol melhor contra Uruguai

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    Guerra ao Hamas une inimigos políticos em governo israelense

    Guerra ao Hamas une inimigos políticos em governo israelense

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (12/10/2023):

    A coalizão de direita e a oposição centrista em Israel formaram um governo de emergência para enfrentar a crise, enquanto caças bombardeavam a Faixa de Gaza e uma invasão por terra ao enclave palestino parecia iminente. O acordo para um governo de união entre o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu e Benny Gantz, líder da aliança de oposição Unidade Nacional, criou um “gabinete de guerra” composto pelos dois e pelo ministro da Defesa, Yoav Gallant. “Todo membro do Hamas é um homem morto”, disse Netanyahu. “Israel está em um dos momentos mais sombrios de sua história”, afirmou Gantz. O número de israelenses mortos passou de 1,2 mil e há dezenas de reféns em Gaza. Ontem, um porta-voz do exército israelense mencionou brasileiros sequestrados pelo Hamas, mas depois recuou.

    E mais:

    Internacional: Avião da FAB chega ao Brasil com 211 pessoas resgatadas da guerra

    Política: Boulos passa a criticar atuação do Hamas

    Economia: IPCA abaixo da projeção gera expectativa de inflação dentro da meta anual 

    Metrópole: Professores decidem voltar às aulas e greve na USP começa a perder adesão

    Esportes: Brasil pega a Venezuela com a volta de Vini Jr

    Caderno 2: Opções gastronômicas e de passeios com as crianças

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    Resucitó Natalia y... ¿piropeamos a Fabricio? ¡Entrémole al tema del Central!

    Resucitó Natalia y... ¿piropeamos a Fabricio? ¡Entrémole al tema del Central!

    El Poder Ejecutivo le contestó a Rodrigo Arias Sánchez, presidente de la Asamblea Legislativa, quien anteayer solicitó al mandatario Rodrigo Chaves Robles dejar de dinamitar los puentes de la democracia. Recordemos que el martes Chaves dedicó una sonora diatriba al Poder Legislativo luego del famoso resello de la Asamblea. Pues bien, Arias intentó calmar las aguas y desde Zapote mandaron a la ministra de la Presidencia, Natalia Díaz Quintana (¡resucitó!), a contestarle.